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[Treinos Solo] - Zandrel

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Hàng chuẩn [Treinos Solo] - Zandrel

Mensagem por Zandrel Bael Seg Jan 19, 2015 11:36 am

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Mensagem por Zandrel Bael Ter Jan 27, 2015 9:43 am


Maou's Sentence

Spin Off Scene

Zandrel vagava por Kuoh lembrando-se do árduo teste de ranking que havia realizado. O desgaste que seu corpo havia sofrido já havia se curado junto aos hematomas que antes marcavam sua pele. O Bael pegava-se a lembrar da luta reprisando alguns detalhes e lamentando suas falhas.
Eu não pude deter os movimentos dela com precisão e meus golpes custaram a acertá-la. Eu não fui rápido o suficiente. Se eu pudesse me tornar ainda mais veloz do que já sou indo além desse limite atual... Dizia o rapaz a si mesmo lamentando por não ser veloz o suficiente durante o embate.
Afim de relembrar mais claramente os momentos da luta ele se dirigiu até o parque cujo qual serviu de palco para esta. O parque, de dia, era repleto de pessoas ao ponto de sempre esbarrar-se com uma. A cratera formada durante a luta estava sendo isolada com fitas de aviso e alguns pedreiros trabalhavam em sua reconstrução. Zandrel observava a destruição causada por ele mesmo desaprovando a si pelos problemas causados. Observando o trabalho dos humanos cabisbaixo pensava consigo mesmo arrependido por tais atos:
Posso possuir o Poder da Destruição mas isso não significa que eu tenha o direito de acabar com o que eles construíram com o próprio esforço... Várias pessoas aparecem por aqui simplesmente pelo lazer e agora perderam uma parte disso. Eu preciso aprender a canalizar minha força e brutalidade em meu inimigo não destruindo o local da batalha, mas devo seguir um passo de cada vez... Não adianta eu aprender o domínio de meu poder se não for rápido o suficiente para acertar o oponente.
No intuito de atingir sua meta de se tornar ainda mais veloz do que é atualmente Zandrel se dirige as terras gélidas no mundo dos humanos. A neve proporcionada pelo local faria a locomoção ser mais difícil, o desafio perfeito para tal. Ele chegava ao seu destino dias após partir e tudo o que via era o branco espalhado pelo local, não havia nenhuma sombra de vida humana, apenas natureza. Aproveitando-se daquele espaço onde acidentes seriam extremamente incomuns de se ocorrer para um demônio este ponhava-se a caminhar em direção a um local com uma grande quantidade de árvores.
Chegando no determinado local, ainda com sua bagagem nas costas, tentava correr em Zig-Zag sobre a neve, com os pés bem fundos, no intuito de passar por cerca de cinco árvores desta forma. A neve dificultava muito os movimentos do mesmo e logo na primeira tentativa de passar pela primeira árvore não conseguiu completar o "corte" batendo de cara contra esta. Sua face passava a ficar vermelha com a marca da batida.
Droga... Essa neve maldita prendeu meus pés e não me deixou me mover para a esquerda. Meu rosto está doendo. Resmungou Zandrel enquanto passava a mão sobre seu rosto. Irei tentar novamente!
O jovem tomou distância da árvore e pôs-se a encará-la como se fosse um verdadeiro inimigo Seu sangue demoníaco passava a ferver por alguns instantes esquentando-o em meio a neve. Preparado para aceitar o desafio o rapaz afundava seus pés na neve novamente no intuito de dificultar sua locomoção e nas sombras da primeira tentativa disparava em frente ao alvo tentando desviar para a esquerda e continuar em Zig-Zag. Da mesma forma que a anterior dava de cara contra seu obstáculo frustrando-se por conta da falha. A frustração que tomava conta de seu pensamento o desmotivava por algum tempo mas se recompondo e encarando o desafio a sua frente tentava realizar a manobra. Durante 50 tentativas houveram-se 50 falhas no mesmo ponto que a primeira mas Zandrel sentia que algo estava mudando. Seus pés atolados na neve estavam começando a parecer mais soltos e se movendo, mesmo que de pouco em pouco, mais rápido e de acordo com o que ele queria. Este pequeno avanço, mesmo que quase insignificante para sua meta inicial, o fazia não desistir e continuar perseverante.
Dois dias de treinamento se passavam e o desgaste corporal finalmente aflorava demonstrando avanço no treinamento e sofrimento no processo. Ambas as batatas da perna do Bael estavam batendo como se fosse um coração além de estarem relativamente roxas por conta do excesso de uso por debaixo da neve, o que fazia o sangue não circular perfeitamente além de causar danos superficiais que poderiam se agravar. Não aguentando mais aquilo ele tirou uma pausa de 4 dias para descansar, o suficiente para se recompor e retornar ao treino com a sua "durabilidade" sobrenatural. Passado-se o tempo de descanso ele enfaixava as pernas até a altura do joelho para tentar amenizar os danos causados futuramente e evitar uma pausa forçada outra vez. Tornando a encarar a árvore dizia a si mesmo:
Agora estou descansado e meu corpo pode tentar a cem porcento novamente. É a chance de eu conseguir atingir minha meta e não vou desistir para uma coisa tão insignificante. Eu sou um Bael descendente de Illia! Irei demonstrar meu valor!
Com chamas em seu olhar representando toda a sua perseverança em passar pelo desafio Zandrel ponhava-se a correr novamente da mesma forma que outrora havia tentado. Ao tentar realizar o Zig-Zag finalmente seu corpo respondia da forma correta fazendo-o desviar da árvore mas, logo após isso, ao tentar virar novamente para realizar o "Zag", seu corpo "travou" fazendo-o cair na neve entre ambas as árvores. Embora fosse somente mais uma falha o passo anterior finalmente tinha sido alcançado o que o alegrava. Agora não era uma questão de incapacidade e sim de prática. Decidido a terminar o que começou voltava para o início novamente e tentava incansavelmente realizar o Zig-Zag sobre as árvores. Semanas se passavam com ele praticando aquilo até que finalmente, após uma longa insistência, pela primeira vez conseguira completar o percurso com perfeição. Seu rosto esboçava imensa felicidade e orgulho embora fosse algo simples. A cada dia passado o número de vezes que ele completava aquilo aumentava chegando a realizar voltas de ida e volta em Zig-Zag. A cada vez que ele se acostumava plenamente com o movimento atolava mais os pés na neve atingindo até abaixo de seu joelho. Os movimentos eram muito limitados mas graças a super força ele era capaz de empurrar a neve junto a si e realizar os movimentos com perfeição. Após muito tempo praticando ali conseguia atingir, finalmente, 25 m/s atolado na neve.
Agora eu posso me mover perfeitamente na neve em uma velocidade igual a minha máxima em superfícies planas... Isso significa que eu atingi a minha meta de aumentar a velocidade com a neve. Mesmo que eu tenha feito isso eu só me foquei no chão e nada garante que eu vá atingir isso no ar... Está na hora de voar um pouco. Pensou ele consigo preparando-se para um voo.
Em um bater de asas Zandrel começava a seguir em direção aos céus atingindo uma altura de 8 metros. A neve que caia incansavelmente no local começava a pesar em suas asas, tornando o que antes era negro em branco, inibindo-o de atingir a velocidade total que possuía ou realizar manobras no ar. O peso ia aumentando cada vez mais que ele permanecia voando o que, aos poucos, obrigou-o a diminuir a altura e pousar no chão consequentemente. Percebendo que aquilo se tornaria um novo desafio e aumentaria ainda mais sua capacidade aérea ele ponhava-se a voar novamente tentando permanecer por mais tempo no ar e cada vez mais alcançar maior altitude. Após um mês de treinamento aéreo o Bael conseguia atingir até 40 metros de altura com neve em suas asas e uma velocidade de voo de 25 m/s mesmo com o peso sobreposto em estas. Embora não conseguisse ainda realizar manobras com perfeição, já que domínio aéreo nunca fora seu forte, Zandrel já era capaz de bater as asas mesmo que com grande quantidade de neve afim de limpá-las e continuar seguindo. Enquanto pousava na neve olhando para os céus o jovem dizia a si mesmo:
Finalmente poderei retornar para casa... Kuoh, estou retornando! E seguia de volta a sua cidade.

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Mensagem por Vlad Senri Ter Jan 27, 2015 9:54 am

app

Muito Bom e Organizado
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Mensagem por Zandrel Bael Dom Jun 21, 2015 12:12 am


Maou's Sentence

Canon Scene

Após um longo período longe de Kuoh para se aprimorar em uma bateria de treinamentos extensa Zandrel finalmente havia retornado ao local. Seu poder, fortalecido com um longo esforço, permanecia muito semelhante ao de outrora mas sua velocidade máxima havia se aprimorado, tendo=se um avanço indetectável.
Kuoh continua incrível como nunca! Não me lembro de ver estas coisas em minha moradia no Inferno. As cidades humanas tem uma beleza única... Sentia saudades daqui, já faz um longo período desde que não me sentia tão bem. — Exclamava ele mentalmente observando todo o local.
O jovem seguia a seus aposentos para o merecido descanso. Sua verdadeira rotina como demônio iria iniciar no dia seguinte e repor as energias, ainda que sendo uma criatura sobre-humana, se tornara seu principal objetivo. O percurso até sua estadia era pequeno e calmo. Poucos estabelecimentos, circulação de pessoas quase inexistente e nenhuma criatura "mágica" que fosse hostil jazia ali. Naquela noite, entretanto, uma enorme pressão dominou o local próximo da estadia de Zandrel, indicando a presença de alguém perigoso.
Tenho de permanecer atento, essa hostilidade é assombrosa. Alguém com uma forte intenção de matar está por perto. Se sentirem minha presença ou se eu emanar magia provavelmente serei pego.
Quem lhe ensinou a ser tão imprudente assim Zandrel? Você ficou apenas este tempo aqui e já está tão descuidado? Ficar parado na calçada olhando fixamente seu apartamento, em uma rua quase desértica, chama a atenção até mesmo de um humano. Qualquer criatura poderia ter lhe detectado assim que você pois os pés por aqui. Um rastreador, no entanto, lhe mataria assim que você tivesse voltado de Kuoh por tamanho desleixo.
Zandrel espantou-se por ser detectado tão facilmente. Ouvindo os comentários vindos da pessoa que ainda não havia se apresentado, chegava ao consenso de que de fato foi totalmente desleixado desde que chegou a cidade e mesmo detectando o inimigo não tomou os devidos cuidados, tornando-se um alvo extremamente fácil de ser abatido. O Bael, então, virou-se para finalmente ficar de cara-a-cara com seu perseguidor. A pessoa trajava um longo sobretudo além de um capuz cobrindo todo seu rosto. Era incapaz de se definir que tipo de pessoa seria, exceto pelo tom de voz que se assemelhava muito ao feminino.
A pessoa se aproximava de Zandrel em passos curtos. Seus passos, no entanto, faziam um barulho muito semelhante ao de um salto alto, que era detectado por Zandrel graças ao eco que pairava no local. Parando em frente ao seu alvo, a pessoa retirava o capuz revelando seu rosto e deixando seus longos cabelos negros à mostra. O sobretudo, então, era lançado ao longe logo em seguida, dando destaque ao longo vestido preto por debaixo deste que agora era visível pelo jovem. Logo após a pessoa revelar-se a ele, Zandrel mudava totalmente de postura. Seu rosto agora tornara-se mais sério e focado do que antes ao passo que seu corpo, simultaneamente, se curvava diante da presença.
A-Azrah? É uma honra reencontrá-la novamente. Está em Kuoh a trabalho? Nunca imaginei que iria encontra-lá no mundo dos humanos, ao menos não sem uma grande urgência. Disse Zandrel à sua tia voltando a ficar de pé.
E quem lhe afirmou que não há nenhuma urgência, Zandrel? Vejo que o tempo que permaneceu aqui lhe tirou toda a atenção. Nosso clã está passando por uma enorme crise. Tempos difíceis estão por vir e precisamos decidir quem será o novo sucessor antes que seja tarde. O número de Bael's puros decaiu bastante desde sua nascença, um aumento de híbridos com outros clãs ocorreu. É de certo que a tradição já não existe e as pessoas de nossa casa não se interessam mais por alguém que partilhe o mesmo sangue. Você é um dos poucos jovens que ainda tem um sangue puro e conseguiu passar no Teste de Rank Alto imediatamente após vir para cá. Há-se um longo caminho até que você atinja seu potencial, mas de certo que é um grande potencial, potencial digno de liderança. Estou aqui para levá-lo de volta ao inferno temporariamente para que se fortaleça e possa assumir o poder de nossa família.
Realmente é um caso de urgência extrema, não sabia que nosso clã passava por uma crise tão alarmante. Estou com meus pertences aqui, não há porque perder tempo. Podemos partir agora mesmo tia.
Não lhe dei opções. Você viria comigo agora quisesse ou não. Alegava Azrah gerando um círculo mágico no chão instantaneamente.
O círculo mágico teleportava ambos, de imediato, ao Salão Principal da residência dos Bael no submundo. Ambos estavam de encontro a todos os membros da família, estes que discutiam qual seria o futuro do clã dali em diante. Uma nova lei de que todos os membros só tinham o direito de relacionar com semelhantes puros estava em votação para que o sangue dos Bael pudesse existir em torno das gerações.
Zandrel passa a ficar confinado no inferno ao lado de sua família tratando de políticas internas a respeito do clã. O jovem se lembrava de Illia e os sentimentos que ela mantinha sobre os Bael, tal como seus sentimentos à respeito das normas do clã que sempre foram rígidas mas nunca ao extremo ponto de proibir relacionamentos de fora. Tomando partido da oposição à estas questões, mesmo que significasse o fim da linhagem inteiramente pura de seus semelhantes. Uma das grandes questões era sua magia, a Power of Destruction, que estava sendo herdada por outras casas além dos Bael, como os Gremory que a muito se envolveram com eles. A descaracterização genealógica da magia poderia destruir a importância que a família de Zandrel amo ficar dando no inferno, que levaria gerações para ser reconstruída.
Semanas e semanas corriam com os debates em aberto até que, finalmente, o clã todo entra em consenso. Zandrel se tornou um forte opositor às condições que a hierarquia do clã queria atribuir e, sendo filho de Illia, ganhou apoio de uma boa parcela de seus familiares. O líder percebia que o jovem estava ganhando poder durantes as questões e temia que seu filho pudesse perder o trono para o mesmo. Afim de tornar sua linhagem mais influente decidiu que os dois faria uma demonstração de poderes para os clãs em um festival tradicional que ocorria anualmente. O jovem, lembrando-se do quanto se sentiu frustrado em seu teste, decide aceitar o convite. Azrah percebendo todas as intenções por trás de tal ato decide adverti-lo para que não colocasse tudo a perder.
Nosso líder percebeu o quão forte e influente você está se tornando em nossa hierarquia, Zandrel. Você se tornou o alvo dele e certamente ele está utilizando-se deste convite para aniquilar a ameaça. Ele trabalha por debaixo dos panos, essa disputa certamente é para promover seu filho nas questões. Você é meu sobrinho e Illia sempre me disse que seu coração é puro apesar de nascer no Submundo. Temo que possa se machucar gravemente se não fortalecer-se, então, para preveni-lo do pior, irei se tornar sua mentora durante um curto período. Seu talento bruto precisa florescer,vou te ajudar a dominar a Destruição.
Preciso ficar mais forte se eu quiser re-encontrar minha mãe. O filho do Líder é alguém muito poderoso, soube que ele derrotou um Phoenix com um único golpe enquanto eu estava fora. Será uma bela maneira de eu me tornar mais poderoso.
Não seja tolo e arrogante, garoto. Se tratar isso apenas como um desafio pode ser que não saia desta vivo. Este evento não possui regras específicas sobre brutalidade e você é uma ameaça direta a ele. Prepare-se para um árduo treinamento. Temos 3 meses, e você não terá nenhum descanso.
Zandrel caminhava ao lado de sua tira para fora da residência. Ambos se dirigiam para um campo de treinamento que outrora era utilizado por Illia. As marcas de um árduo treino eram vistas pelo local e marcas no solo provenientes de magia permaneciam ali formando pequenas crateras na superfície. O jovem Bael preparava-se para o árduo treino que estaria por vir visando seu embate contra um candidato favorito ao "trono" dos Bael.

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Hàng chuẩn Re: [Treinos Solo] - Zandrel

Mensagem por Vlad Senri Dom Jun 21, 2015 12:28 am

Dessa vez passa mas narre treino na própria se começou dizendo de treino, o resto não foi nem uma luta nem nada. Aprovado 5 Leveis devido ao foto citado antes, mas foi levado em conta a narraçao
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Mensagem por Zandrel Bael Sáb Jun 27, 2015 2:30 pm


Maou's Sentence

The First One Arc

Canon Scene (PT 01)

Seria por volta de quatro da tarde no mundo dos humanos, mas no Inferno, até mesmo para aqueles que nascem e jazem lá, o tempo é algo que nunca pode ser descrito. Os céus rubros pairavam fazendo a claridade passar pelas longas janelas e bifurcações do Castelo dos Bael, clareando o longo salão central onde jazia Zandrel. O jovem permanecia em seus aposentos do Submundo para participar do evento que ocorreria em seu clã: Uma luta mortal contra o preferido a assumir o trono dos Bael, o filho do atual líder do clã, Chron. Azrah, tia do jovem, advertiu-o de uma grande catástrofe que viria a ocorrer caso ele não se preparasse para o embate. A vida dele estaria em jogo. Não se tratava de apenas um evento amistoso e sim um confronto real entre os concorrentes à liderança. Azrah sabia o quanto Chron era temível mesmo entre os membros mais experientes do clã e Zandrel, apesar de ser mais velho, se tratava de um demônio inexperiente e com nenhum talento natural para com a magia. Chron nasceu como um prodígio, aos seus 8 anos já conseguia enfrentar Bael's de Ranking Mediano lutando de igual para igual e por muitas vezes vencia os confrontos sem nenhum ferimento leve, apenas arranhões. Seus feitos eram tão temíveis que comparados ao jovem que foi exilado por um longo período de seu clã por não possuir afinidade nenhuma para com a magia, trazia um desespero maior que um genocídio.
Com o passar do tempo todos os 72 Pilares acabaram por saber do embate que estaria por vir e que definiria o novo líder do clã mais influente destes. Já não era um evento familiar ganhando dimensões completamente diferentes. Os 4 pilares mais influentes decidiram criar um coliseu, convidando os demônios mais hábeis a participar afim de criar uma série de embates atrativos. Aos poucos diversas confirmações foram recebidas de diversas famílias. Zandrel, ao saber que agora a luta não seria somente uma "atração" para seu clã, mas sim algo que seria visto por todo o Makai(Inferno) adquiriu certo receio indagando se ainda queria continuar a participar disto. Azrah, percebendo que seu sobrinho havia perdido a fé em si mesmo, advertia-o:
Se já perdestes o desejo de lutar sua derrota é iminente. Você aceitou lutar contra Chron na frente de todo o clã e dando sua palavra ao líder. Não há como voltar atrás. Você se tornaria um renegado e teria que abdicar o nome de sua mãe, Zandrel. Se ainda sente algo por Illia, deverá lutar. Se não lutar, abdicará aos Bael, abdicará a seu sangue e ao inferno. Terá que se tornar um andarilho entre os mundos e não poderá fundar sua própria família.
O coração do jovem inquietou-se dali em diante. Zandrel sabia que havia dado sua palavra e que a consequência de voltar atrás seria exatamente tudo o que Azrah descreveu, porém o maior motivo de sua inquietude era o desejo reacendido de encontrar-se novamente com sua mãe. Ele não podia abrir mão de seu nome, seria como abrir mão de ser filho de Illia. Os olhos do mesmo lacrimejavam-se ao relembrar dos momentos que passou com sua mãe, mesmo que a maior parte não fosse de uma relação afetuosa de mãe e filho. Sua determinação em se fortalecer e derrotar Chron renascera dali em diante.
Azrah, como posso me tornar tão forte quanto Chron e superá-lo? Eu tenho que me tornar mais poderoso. É minha obrigação para com Illia. Um dia ainda irei encontrá-la e poderei dizer o que sinto. — Disse Zandrel à Azrah enxugando as lágrimas que escorriam em seu rosto.
Azrah virava-se lentamente dando as costas a seu sobrinho. Seus longos cabelos negros balançavam durante o ato, demonstrando uma beleza imprescindível que fazia Zandrel corar instantaneamente. O longo vestido que ela trajava, da mesma cor de seus cabelos, lhe dava um ar nobre e singelo, como a maioria dos Bael. Azrah tinha a alcunha de Imperatriz da Destruição, dado por conta de sua beleza inigualável e sua maestria com o Poder da Destruição, sendo temida até mesmo pelo seu líder atual. A mesma retirava-se do Salão Central em passos curtos que ecoavam por todo o castelo e, antes de adentrar em um dos corredores, dizia parando por um breve instante e voltando a seguir adiante:
Para alguém que nasceu sem talento e está longe de ser um prodígio não existe um caminho curto a se trilhar. Você não irá encontrar um atalho, Zandrel. Você deverá treinar por conta própria até atingir um nível capaz de estar de pé diante de Chron. Você tem uma magia imensamente poderosa, assim como a mim, mas se não tiver a habilidade e mentalidade suficiente para sobrepujar o poder destrutivo, jamais se equiparará aos demais. Descubra sua magia antes de se fortalecer, você deve saber o que é a Destruição se quiser tornar-se mais poderoso.
As palavras de Azrah ficaram marcadas no coração de Zandrel e foram o gatilho para uma memória antiga que ele há muito havia se esquecido: Enquanto treinava com sua mãe para se tornar hábil no domínio da Destruição, Illia lhe disse que ele deveria conhecer a Destruição para tornar-se um só com ela. Os pensamentos do jovem se tornaram apenas indagações perguntando a si mesmo o que ele deveria entender com aquilo e como seria capaz de conhecer a Destruição. Zandrel viria a dirigir-se a seus aposentos instantes depois ainda fazendo tais questionamentos a si.
Um dia passa-se desde então. Zandrel desperta ainda pensativo e procurando uma resposta para sua pergunta. Ele sabia que não podia pedir orientações a seu Clã e Azrah provavelmente não as daria, considerando que ela disse que não haveria um atalho para se seguir. O dia começava a correr no Inferno e o som de espadas chocando-se ecoava por todo o castelo. Todos estavam treinando para o grande evento que estaria por vir visando ter suas respectivas vitórias. O jovem dirigiu-se ao Salão Principal e foi servido por uma das Maid's do clã. Após um tempo se passar, ocorria-lhe a ideia de que Illia talvez pudesse ter deixado algo para trás. Uma pista que fosse designada a Zandrel para seu fortalecimento e que ele deveria encontrar por si mesmo. Ao adentrar nos aposentos de sua mãe tudo o que ele encontrava era um quarto vazio. Não havia nenhum traço de que alguém jazia ali. Sem móveis, sem objetos, sem riscos ou qualquer traço de limpeza. Era um quarto completamente vazio e com pó espalhado por todo canto, assemelhando-se mais a um porão. Ele passou a procurar por pistas ali mesmo analisando todas as paredes afim de encontrar algum mecanismo escondido. Após analisar todos os 4 cantos não encontrando nada durante o processo Zandrel começava a sentir-se desesperançoso em meio a situação.
Não há nada aqui... Talvez Illia não tenha deixado nada para trás quando partiu. Nada além de mim... Como vou conseguir aprender mais sobre a Destruição? Como posso ficar mais forte? — Pensava consigo mesmo caminhando inquieto por todo o quarto.
Enquanto continuava a andar Zandrel sentiu certo relevo em um dos pisos. Ao pisar fundo neste uma engrenagem começava a girar e parte do passo se erguia diante do rapaz. Um pequeno altar surgia por debaixo do chão. O Bael se calava imediatamente olhando para o altar sorrindo, imaginando que de fato era algo que sua mãe deixou para trás justamente com este propósito. Ele, olhando mais atentamente, via uma escritura antiga marcada no altar e, bem no centro deste, um livro misterioso.
Essa escrita... O que será que significa? Não me lembro de ter estudado sobre estas. Talvez seja o recitar de uma magia antiga. Provavelmente da época dos Maou originais... Enquanto a este grande livro, certamente tem alguma dica dentro dele! Minha pode ter escrito sobre o Poder da Destruição. Se eu abri-lo posso responder todas as minhas dúvidas. — Disse o mesmo entusiasmado e levando suas mãos de encontro ao livro.
Ao passo em que seus dedos iam se aproximando do livro Zandrel sentia algo ocorrer. Sua magia estava começando a ser drenada pelo livro, o que gradualmente ia deixando-o cansado e sonolento. Insistindo em tocar no mesmo, achando que sua mãe não deixaria algo que pudesse feri-lo para trás, ele agarrou a capa dura deste e tirou-o do altar. Imediatamente sentiu como se tivesse treinado por meses sem descanso algum. Sua magia estava quase esvaída e seu corpo aos poucos se tornava febril. Ainda sim, era sentido que o efeito não mais ocorrera dali em diante, sua energia já não estava mais a ser drenada. Os olhos do rapaz imediatamente passaram a pesar e custar a se manter abertos. As pernas bambeavam e mal restava-se força para segurar o objeto. Aos poucos Zandrel ia perdendo a consciência por conta do enorme gasto mágico até que, por fim, desmaiou ali mesmo caindo no chão. Um vulto negro adentrava no quarto observando Zandrel caído, logo revelando ser Azrah que provavelmente observava toda a cena às sombras, como se soubesse que seu sobrinho chegaria a tal ponto.
Zandrel despertava aos poucos em seu quarto após um longo período. Sua respiração ofegante e a dificuldade em abrir os olhos, tal como se mexer, eram efeitos colaterais da grande exaustão sofrida outrora. O corpo do mesmo permanecia febril. Ao conseguir por fim abrir os olhos, ele soltava um baixo gemido de dor por tentar se mover. Azrah, que estava no quarto cuidando do mesmo, se aproximava encarando-o com uma expressão gentil. Zandrel apenas conseguia sentir a presença dela e reconhecê-la por um longo borrão negro, assemelhando que era a mesma por conta das longas vestimentas negras características.
Eu imaginei que cedo ou tarde você acabaria encontrando isto. Você é tão determinado quanto sua mãe. Eu disse que não existiam atalhos, Zandrel. De fato eles não existem. Isto é um grimório pertencente a Zekram, o nosso ancestral e progenitor do Poder da Destruição. Esse grimório foi encantado para destruir toda a reserva mágica daquele que o tocasse pela primeira vez. Somente quem sobrevivesse a tal condição seria apto a lê-lo e descobrir os segredos que aqui jazem. Todas as perguntas que você mantinha em sua mente podem ser respondidas através destas páginas, mas somente alguém digno e forte o suficiente poderia sobreviver para lê-las. Sua mãe e eu não sabíamos se você seria capaz de passar por isso, então não tomamos coragem. Tome, pegue-o. — Disse Azrah entregando o grimório à Zandrel.
Ele sentia o grimório repousado em seu peito e, logo após, tornava a desmaiar por conta da febre. Seu corpo estava passando por uma sensação nunca sentida antes, mesmo ao treinar em uma temperatura mínima e atolado na neve como ocorrera um certo tempo atrás. A exaustão que alguém sentia quando sua magia beirava se esgotar era tão dolorosa e sufocante que demônios mais fracos e inexperientes certamente poderiam morrer ao sentir a sensação. Um recém-encarnado provavelmente não suportaria. A fase de regeneração levaria mais tempo do que um simples cochilo e Azrah estava ciente que era arriscado deixá-lo debilitado sem nenhum supervisionamento, até porque seus inimigos jaziam no mesmo local.
Desmaiando novamente para poder se recompor, Zandrel se pega sonhando. O jovem caminhava sobre um cenário totalmente negro. Não havia céu, não havia chão. Não havia paisagem, nem vida. Havia-se somente escuridão e seu corpo "físico" caminhando sobre aquilo. Ele tinha a sensação que estava andando em círculos e a escuridão parecia não ter nenhum fim. O único som ouvido era o ecoar de seus passos dados.
Onde eu estou? Não há nada além de mim e da própria escuridão... Talvez eu esteja em meu subconsciente? Eu devo ter desmaiado outra vez — Exclamou ele em leves sussurros, sendo estes ecoados por todos os cantos.
Zandrel permanecia caminhando dando a sensação de que ele estava a horas andando em círculos, sem sinal de que despertaria ou que encontraria algo em meio à toda a escuridão. Desacreditando que tudo aquilo havia um sentido ele estava prestes a desistir e esperar seu despertar natural, até que, ao horizonte, avistou uma claridade rubra que se assemelhava demais a aura mágica emanada por ele. Zandrel agora tinha como objetivo chegar até lá e pôs-se a correr em direção sem saber o que o aguardava. Cada vez que se aproximava mais claridade surgia vindo daquele local até que, finalmente alcançando-o, ele não entendia o que estava visualizando: Uma chama rubra emanando um imenso calor que parecia corresponder à aproximação do mesmo brilhando mais intensamente e gerando ainda mais calor. O calor era reconfortante e não algo hostil.
O que é essa chama? É tão quente e confortante... — Disse ele aproximando seus dedos.
Ao tocar na chama Zandrel sentia todo o calor sendo passado para seu corpo. A escuridão ia se desfazendo dando local a um gigantesco palácio construído apenas de espelhos. Eram cerca de 5 milhões de espelhos que, da forma que foram posicionados, refletiam Zandrel em si. A chama se fundia ao corpo do rapaz e este passava a emanar uma aura rubra sobre todo o seu corpo. A aura era expandida e tinha uma extensão de cerca de 30 cm de distância usando o corpo dele como ponto inicial, indo diminuindo gradativamente até se tornar uma espécie de camada áurea envolta do corpo. A aura rubra assemelhava-se a chamas (algo semelhante ao Modo Chakra de Naruto), mas tinha uma opacidade quase que transparente, sendo visualizada apenas por conta de sua tonalidade inconfundível. Zandrel observava os incontáveis reflexos de si mesmo percebendo a aura que estava sendo emanada de si.
Todos os espelhos começavam a trincar simultaneamente criando um eco ensurdecedor para humanos. Zandrel tampava os próprios ouvidos para que não ouvisse aquele barulho imensamente irritante. Aos poucos, todos estes se quebravam, também instantaneamente, e seus fragmentos caiam sobre o chão como se fossem pingos de chuva. O corpo de Zandrel começava a se tornar transparente gradualmente, desaparecendo por completo em questão de segundos. Aos poucos o jovem tornava a recobrar a consciência abrindo os olhos aos poucos. Quando sua visão já não mais estava embaçada, via Azrah dormindo sentada na cadeira e recitando seu nome meigamente.
Zandrel...
Azrah... Você ficou cuidando de mim todo esse tempo, não é? Minha mãe não me deixou sozinho. Você sempre esteve aqui, cuidando de mim, até que eu decidi partir para reencontrar minha mãe... — Sussurrou Zandrel pegando um cobertor e, por conseguinte, cobrindo sua tia carinhosamente.
Imediatamente após cobrir Azrah, Zandrel notava que sua mão estava começando a ganhar uma leve coloração rubra. Ao afastar-se de sua tia, aos poucos, a aura que ele estava emanando diante dos espelhos tornava a se manifestar porém um brilho muito mais intenso e uma opacidade muito maior, sendo claramente visível. A cor tornara-se idêntica a de seu Poder de Destruição, que era visto durante a utilização de magias. Seu corpo passava a emitir calor e as paredes, gradualmente, começavam a rachar devido à aura envolvendo o corpo do jovem. Tamanha a pressão que os vidros presentes se quebraram automaticamente. O poder começava a envolver todo o corpo de Zandrel ganhando ainda mais poder e intensidade com isso.
Não. As paredes estão rachando... Eu estou começando a destruir as coisas involuntariamente. Não consigo controlar minha magia! — Exclamou Zandrel começando a se desesperar.
Azrah acordava ao ouvir seu sobrinho entrar em desespero. Ela observa a aura destrutiva sendo emanada do corpo do rapaz e não esboçava surpresa. Ficando de pé imediatamente, sua expressão singela era substituída para uma muito mais séria e determinada. O corpo da mesma, instantes após, começava a brilhar em uma tonalidade rubra idêntica à de Zandrel, porém em uma intensidade muito superior àquela. Azrah assumia uma pose de combate afastando suas pernas e flexionando os joelhos. Mirando em uma área muito próxima do coração de seu sobrinho, ela desferia um golpe com as mãos suaves, acertando-o ali e fazendo a aura no corpo do rapaz regredir.
Alguns teriam morrido ficando pressos naquela dimensão. Muitos já pereceram. Sua mente e espírito conseguiram retornar ao seu corpo físico, estou orgulhosa, Zandrel. Sua mãe precisou de uma semana para escapar daquele lugar, eu precisei de cinco dias e você levou apenas seis. De fato é filho de Illia.
Argh... O que é isso? Essa chama rubra que eu vi e absorvi? Ela está circulando por todo o meu corpo e saindo sem eu poder me controlar.
Esta é a manifestação da Destruição que reside dentro de nós. O Bael progenitor foi capaz de fundir o Poder da Destruição com seu poder mágico, unificando-os em um só. As chances de seu corpo se adaptar ao controle são poucas, mas esta é a verdadeira forma dessa magia, a forma original da Destruição. O Poder definitivo.
O poder definitivo...?
Eu já lhe adverti, Zandrel. Não há-se um atalho para seguir. Você adquiriu o poder definitivo da Destruição mas ainda é incapaz de compreendê-lo e dominá-lo. O Grimório irá se tornar responsável de lhe aplicar todo o preparo mental, mas você não será capaz de dominá-lo sem prática. Deste ponto em diante eu serei sua mestra e ensinarei-o a controlar seu nen.
Minha energia vital? O que quer dizer com isso?
Quando sua mana se esgota você fica tão fadigado que pode ir a óbito. Sua imunidade se torna quase nula e seu corpo se torna pesado e tem dificuldades de operar. Agora você não possui mais mana, você possui destruição. Antes a mana era responsável por fazê-lo ser capaz de utilizar sua magia, agora a própria magia é responsável de sua própria utilização. Se sua destruição zerar seu poder mágico vai se perder para sempre. Se você, à beira de se esgotar ficou de cama por tantos dias, imagine o que acontecerá quando sua reserva se esgotar?
A morte...
Exatamente. Seu corpo ainda não se ajustou ao novo poder. Durante esta fase o gasto de magia é desenfreado até mesmo para as magias mais simplórias. Você está em um estado onde não se pode lutar ou se defender. Descanse por três dias. Não tente utilizar seu poder e foque-se em reter todo o seu poder. A consequência de me desobedecer será a morte iminente. — Advertiu Azrah saindo do quarto tempos após. Sua aparência singela estava extremamente séria e focada, ainda que retendo seus traços.
Zandrel, ouvindo os conselhos e advertências de sua tia, decide voltar a se deitar para recuperar sua magia. Seu corpo, embora já desperto, permanecia sem estar completamente recuperado e iniciar uma série de treinamentos sem a máxima eficácia e os devidos cuidados, além de não resultar em progresso é algo fatal. O jovem pôs-se a dormir novamente e, em seus sonhos, se deparava com os espelhos destruindo-se novamente sem entender ainda o significado daquilo. Se passa um dia desde aquele incidente. Zandrel volta a ter uma rotina comum de descanso no castelo se alimentando de maneira correta e lendo o grimório em seu quarto escondendo-o toda vez que alguém adentrava afim de ocultar sua existência. Através do grimório Zandrel começa a compreender o conceito do nen e sua ligação com a magia, tal como a nova forma de seu Poder da Destruição. Zekram havia descrito detalhes sobre sua habilidade mágica para que seus sucessores fossem capazes de alcançar um nível superior àquele. Embora, por conta de sua maneira de pensar, amaldiçoou o próprio grimório para que somente alguém forte o suficiente com o Poder da Destruição fosse capaz de lê-lo.
Os dias de descanso finalmente acabavam. Zandrel seguia de encontro à sua tia para que recebesse orientações. Azrah, que sempre trajava um longo vestido negro, aparecera diante do mesmo com uma calça legging de mesma tonalidade, provavelmente seu traje de treinamento habitual. Em suas mãos havia uma cesta de piquenique e em suas costas uma longa mochila de primeiros-socorros, com bandagens e pomadas de propriedades mágicas. Ambos partiam em direção aos arredores da Cidade de Luciferd, local ideal para treinos e usado por Azrah e Illia durante toda sua infância. Zandrel trajava seu sobretudo habitual mas sua manga direita parecia ter resíduos de cinzas, indicando que sua aura manifestou-se outra vez mais por um breve instante, possivelmente durante o percurso.
Este lugar é perfeito para nosso treinamento. Longe o suficiente do Clã e dos outros demônios, além de não possuir criaturas vivendo. Pelo que pude perceber até aqui você conseguiu conter as chamas por um bom tempo, mas seu sobretudo indica que não manteve o controle pleno sobre isto.
É sufocante... Meu corpo inteiro pede para eu liberar o poder mas eu esforço minha mente ao máximo para mantê-lo isolado. Se eu ceder por um único instante, as chamas se manifestam.
Provavelmente o treinamento daqui em diante será aliviador para você. Zandrel, quero que você libere toda a chama que possui dentro de seu corpo e gradualmente a comprima novamente fazendo-a desaparecer. Libere toda a Destruição que retém e depois a sele novamente.
Liberá-las será fácil, mas controlar elas uma vez que estão libertas é quase que impossível para mim.
Se chegar ao ponto de você não conseguir reter o seu poder após libertá-lo, eu posso provocar este efeito da mesma forma de anteriormente. Concentre-se.
Zandrel se acalmava após saber que Azrah poderia controlar toda a situação se esta fugisse de controle. O rapaz suspirou profundamente enquanto fechava seus olhos, demonstrando uma preparação mental. Aos poucos sua aura ia surgindo e gradualmente ganhando a poderosa intensidade emanada outrora. As chamas rubras ganhavam vida novamente, se manifestando totalmente e passando a queimar o sobretudo de Zandrel.
Concentre-se. Tente suprimir sua aura aos poucos até que o gasto de energia não ocorra. Suprima as chamas para que elas não transbordem causando a perda de poder.
Concentrando-se e visualizando seu interior, Zandrel passa a visualizar a chama que havia absorvido em seus "sonhos". A chama parecia se expandir cada vez mais, transbordando um imenso poder. O rapaz tenta tomar controle deste aumento exponencial para restringir o gasto de energia mas, mesmo com seu esforço mental, não havia sinal de regressão da chama, indicando que havia falhado em seu objetivo. Ele abria seus olhos e observava a si próprio percebendo que seu poder permanecia ativo.
Sou capaz de visualizar a fonte de meu poder mas não consigo dominá-la. A chama continuam prevalecendo dentro de mim.
Zandrel, qual foi a sensação que você sentiu na primeira vez que suas asas surgiram? E quando dominou-as e começou a voar? Suas asas demoníacas são uma extensão do seu corpo. Fazem parte do que você é e estão interligadas a sua mente e alma. Essa Chama da Destruição não é um novo elemento que você absorveu. Não trata-se de um novo poder que você adquiriu através de algo. A chama é sua magia, algo que você nasceu carregando consigo. Nada mais que o Avatar da Destruição, àquele que ganhará forma e evoluirá ao passo que você dominar por completo sua magia e refletir em seu interior. Quando estiver em equilíbrio consigo mesmo, terás evoluído ao ponto de ser um Imperador da Destruição no futuro.
A chama é parte de mim e não algo que eu adquiri? Um avatar que ganhará forma ao passo que eu dominar minha magia e descobrir meu eu interior? Mas como irei conseguir isto...
Zandrel passava a refletir consigo mesmo sobre a situação e interpretando as palavras de Azrah buscando um meio de descobrir a si mesmo. Novamente o Bael era pego dentro de seus pensamentos, naquele gigantesco palácio espelhado que refletia a si. Observando si próprio dentro dos espelhos Zandrel tentava se conhecer através dos reflexos.
Quem eu sou de fato? Qual é meu verdadeiro objetivo... O que me move que me faz buscar pelo poder? Sim... Illia... Eu quero reencontrar minha mãe. Esse é meu verdadeiro objetivo. Sou filho de Illia, herdeiro de sua determinação, aquele que anceia revê-la. Eu sou Zandrel Bael.
O palácio passava a refletir todas as memórias de Zandrel. Seu passado, seus sentimentos, seu presente. Tudo era refletido. O jovem via sua vida inteira transpassar para si mesmo, relembrando-o de tudo o que passou desde seu nascimento. Seu treinamento árduo e as provações que venceu para chegar até ali. Após todas as memórias serem transmitidas o palácio desaparecia por completo dando lugar a uma planície branca sem fim. A visão de Zandrel, aos poucos, voltava a enxergar a realidade, vendo Azrah em sua frente esperando que ele terminasse sua reflexão.
Agora lembre-se de que você e a chama são uma única existência. Ela faz parte do seu ser e não é um complemento. Lembre-se de suas asas, da sensação de como é utilizá-las, e canalize esse conceito para com a chama. A Destruição é você, e você decide quando irá utilizá-la.
Zandrel assentia. Por conta de ter visto todas as suas memórias pouco antes, lembrava-se da sensação de como é ter suas asas como nunca. O sentimento já aflorava em sua pele, fazendo com que elas surgissem automaticamente, sem sequer o pensamento de invocá-las. O jovem deparava-se com a chama em seu interior novamente, aproximando-se desta lentamente.
Você e eu somos um único ser. Fazemos parte de um todo e não dois elementos que convivem um com o outro. Ambos somos uma única existência, e devemos nos unificar por completo. — Disse Zandrel tocando na Chama da Destruição.
A chama se expandia adquirindo pouco mais que 3 metros de altura e ia adquirindo forma gradualmente. Aos poucos um par de asas surgia e tempos depois, assumia a forma de um gigantesco Dragão Ocidental. O dragão dava um rugido insano, estremecendo o corpo inteiro do rapaz que estava diante deste emanando o brilho rubro característico da Chama da Destruição.
Esta é a personificação da Chama que reside dentro de mim? Meu avatar é um Dragão Ocidental? Incrível... Ele é gigantesco.
O Dragão Ociental passava a ser absorvido pelo corpo e mente de Zandrel, unificando ambos e tornando-os um por completo. A aura rubra se manifestava no rapaz novamente em uma intensificação ainda mais superior que as de outrora. O jovem recobrava a consciência do mundo real novamente e, encarando Azrah, dizia-lhe emanando sua aura:
Estou pronto para o verdadeiro treinamento, mestra.
Azrah observava seu sobrinho vendo que a aura rubra sendo emanada desaparecia instantes após, indicando que Zandrel finalmente havia adquirido certo domínio sobre seu poder.
Muito bem, vamos começar. — Afirmou Azrah afastando-se do rapaz.
Ambos focam no treinamento que seria realizado a seguir. Zandrel tinha de ter domínio total sobre o Poder da Destruição, já que o gasto desenfreado da magia poderia resultar em sua perda contra Chron. Azrah, sabendo dos pontos fracos de seu sobrinho, encarregava-se de torná-lo poderoso e diminuir, consideravelmente, as fatais fraquezas vistas.

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Mensagem por Sasha Sáb Jun 27, 2015 2:33 pm

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Mensagem por Zandrel Bael Ter Jun 30, 2015 8:03 pm


Maou's Past

Flashback Scene

O palácio de espelhos refletia Zandrel enquanto este entrava em dilema com seu subconsciente para descobrir quem ele realmente era. Após dar sua resposta todas as memórias de sua vida foram refletidas em cada um dos espelhos. Os espelhos eram mágicos e se interligavam com seu eu interior fazendo com que ele sentisse todas as sensações novamente, como se revivesse toda a sua vida até o presente momento em um único instante. Um dos espelhos refletia uma memória muito antiga do rapaz, algo que o tornou o que é hoje: O desaparecimento de sua mãe.
Seu espírito adentrou seus pensamentos e o fez reencarnar a época onde era apenas um garoto. Zandrel se via com seus 5 anos treinando ao lado de Illia nas redondezas do castelo de seu clã. Ele via sua mãe avançando em grande velocidade em sua direção como se fosse lhe atacar.
Esquive e então contra-ataque! — Exclamou Illia fazendo um ligeiro movimento levando sua palma de encontro à bochecha do pequeno Zandrel.
E-Esquivar e contra-atacar...? — Sussurrou Zandrel sem entender.
Illia cruzou sua palma com a bochecha de Zandrel, golpeando o pequeno naquela região. O impacto do simples tapa de mão suave fez a bochecha do garoto estremecer e, por estar tão relaxado e não usando sua força, lançá-lo 8 metros de distância em um constante rodopio no ar. Zandrel caia no chão com o rosto totalmente dormente. Sua bochecha estava tão vermelha quanto um tomate e com a marca da mão de Illia. O pequeno passou a mão em seu rosto sentindo o arder fervoroso da ferida causada.
Aiiii... — Murmurou o garoto com os olhos lacrimejando.
A falta de foco de Zandrel irritou Illia profundamente. A jovem Bael tentava educar seu filho na arte do combate temendo que este futuramente pudesse entrar em perigo constante, assim como ela durante sua adolescência. Illia havia passado por grandes traumas que até hoje a tormentavam, mas, Zandrel era sua fuga dos pensamentos ruins. Ela aproximou-se de seu filho e deu um tapa macio e indolor na bochecha esquerda do garoto, oposta a que foi golpeada, com seus olhos também lacrimejando.
Se concentre, baka! Você precisa ser forte! Precisa estar preparado pra tudo! Você tem que saber se defender, entendeu?! — Exclamou Illia gritando para seu filho enquanto começava a chorar.
Zandrel via sua mãe chorar sem entender. O garoto não sabia nada do que estava acontecendo. Sua mãe simplesmente o havia chamado para lá e disse que o tornaria mais forte e então, sem mais nem menos, avançou e aplicou-lhe tapas no rosto. Embora nada compreendesse, imaginava que havia feito algo de errado para entristecê-la e, com isso, sentiu-se culpado e pôs-se a chorar em frente a sua mãe. Illia, ao ver seu filho triste, consolou-o com carícias no rosto e um aconchegante abraço. Ela entendeu que seu filho não estava entendendo a situação, afinal, era apenas uma criança e nunca recebeu um beliscão sequer desta.
Filho, mamãe vai tentar te acertar com as mãos e você precisa fazer de tudo para não ser pego, entendeu? Eu quero que você faça de tudo para que eu não toque em você, até que eu diga que já terminamos. Tudo bem?
Não deixar a mamãe tocar em mim...? Tá. — Respondeu enxugando suas lágrimas e olhando para Illia.
Illia estendia a palma contra o rosto de Zandrel em uma velocidade muito inferior a de anteriormente. Seu trajeto era totalmente linear e se movia na mesma velocidade de um humano comum, mesmo um demônio jovem e destreinado seria capaz de prevê-lo. Zandrel viu a palma de sua mãe avançar e imediatamente se agachou colocando as mãos sobre a cabeça, fazendo o ataque passar reto. Ainda que não tivesse sido acertado aquele tipo de desvio abria demais a guarda e, em um combate real, poderia significar a morte do pequeno. Illia, então, desferia outra palmada e Zandrel simplesmente deitava no chão para escapar do golpe.
Não fique se acoando no chão! Use todo o seu corpo! Se mova!
Ele se levantava ao ouvir o grito de sua mãe entendendo que estava fazendo algo de forma errada. Illia novamente desferia sua palma contra o rosto do pequeno lentamente e, Zandrel, lembrando-se do que sua mãe havia dito, jogava seu corpo para o lado caindo no chão. Seu rosto ficava todo arranhado após tal feito, porém, ele sorria achando que tinha acertado.
Não jogue seu corpo contra o chão desta forma. Isso te torna um alvo extremamente fácil e pode ser morto ao fazer isso. Use sua cintura, mova os pés sem tirá-los do chão.
Zandrel assentia e se levantava rapidamente ouvindo atentamente o conselho de sua mãe. Ele tinha que usar seu corpo e não arremessá-lo para fora do alcance do ataque. O pequeno concentrou-se nos olhos de sua mãe e respirou fundo tentando detectar qual seria seu próximo ato. Demônios bem treinados em batalha podiam fazer isso lendo os olhos de seu adversário. Era uma técnica que grande parte dos Bael dominava, e Chron, um prodígio ainda mais novo que Zandrel, já tinha tal perfeição sobre isso. Os olhos de Zandrel brilhavam indicando sua imensa concentração e Illia percebia isto imediatamente.
Talvez ele consiga dessa vez. — Pensou Illia tentando aplicar seu golpe novamente, mas, desta vez, em uma velocidade relativamente superior.
O pequeno aproveitava-se de seu tamanho e movimentava seu corpo do tronco para cima, inclinando seu corpo e movimentando a cabeça, jogando-a para o lado, para tirar sua bochecha do alcance da palma de Illia. A palma de sua mãe raspava em sua bochecha em uma velocidade incrível, chegando, inclusive, a queimar a região em que tocou. Zandrel sentiu de imediato a dor da queimadura e colocou a mão sobre a bochecha ferida com os olhos lacrimejando. Mesmo sendo um demônio ele demonstrava grande sensibilidade. Talvez por ter sido mimado desde pequenino e nunca ter visto um combate, mesmo que simulado. Illia aproveitou-se e desferiu outro golpe acertando em cheio seu filho e derrubando-o longe. Zandrel, desta vez, levantava e olhava para sua mãe com uma expressão extremamente focada. O garoto entendeu que não deveria choramingar assim que foi pego em cheio pelo golpe. Illia continuou desferindo palmadas em sucessão constante, sem cessar em nenhum momento por cerca de 4 horas inteiras. Zandrel, aos poucos, ia aprendendo a maneira de se coordenar para esquivar dos ataques que embora rápidos eram simplesmente lineares, ao ponto que em 4 horas era capaz de se esquivar de grande parte dos golpes sem sequer precisar descansar. Após o período terminar, Illia limpou o rosto dele com um pano de seda e, sorrindo, lhe disse:
Descanse bastante Zan... Amanhã iremos repetir tudo isso de novo. Não pule nenhuma alimentação e durma 8 horas, entendido?
E-Entendido... — Respondeu o garoto sorrindo e com a respiração ofegante.
Ambos voltavam para o castelo indo descansar. Dali em diante ele teria uma grande rotina de treinos árduos com sua mãe. Zandrel estava feliz, finalmente iria receber ainda mais atenção da única mulher que ele queria impressionar. Azrah observava o treino de ambos através de uma das janelas do castelo com um sorriso meigo no rosto. Zandrel foi dormir em seus aposentos seguindo as regras de sua mãe e não pulando nenhuma alimentação. Estava empolgado em aprender como lutar ao lado dela.

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Hàng chuẩn Re: [Treinos Solo] - Zandrel

Mensagem por Sasha Ter Jun 30, 2015 8:15 pm

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