Treinos Solo - Simon
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Treinos Solo - Simon
Treino: Velocidade
Palavras: 1.305
Velocidade: +15m/s
Palavras: 1.305
Velocidade: +15m/s
Simon ofegante, pega seu diário, ele estava todo suado, sua roupa grudava em seu corpo, devia ir tomar um banho, mas decide sentar na frente de sua comoda e escrever o que fez do seu dia:
“Olá diário, sou eu de novo, o malvado” Escreveu debochando “Nesse momento, estou respingando suor em cima de você, mas vamos desde o inicio para explicar o porque de estar nesse estada” Suspirou ainda ofegante “Ontem eu tive um pequeno probleminha, que esqueci de escrever, eu estava sentado na fonte na praça, quando vi dois caras roubando a bolça de uma garota, eu estava usando uma camiseta preta escrito ‘Kiss’ em cor Vermelho, usava um casaco de cor verde e uma calça jeans preta. Quando vi a cena, decidi que eu deveria interferir, deveria ajudar a moça, pelo menos foi o que eu achei, segui os caras até uma casa abandonada, o cheiro lá dentro era forte, cheirava a morte, se é que tem um cheiro que se pareça, entrei na casa e vi três caras, dois que roubaram a moça e um outro. O primeiro homem, usava um casaco de couro marrom, uma calça jeans de cor azul claro e um gorro preto, fazia sentido, era uma noite fria, o outro estava de camisa de manga comprida de cor verde folha escrito ‘’Nobody Perfect’’ com um cinto de couro marrom, calça também jeans de cor azul claro e botas marrom, o terceiro, usava roupas de padre, eu soei frio e finalmente apareci na frente deles, ambos me olharam com cara de que eu cai em uma armadilha, ao virar para trás, vi a garota que teve a bolsa roubada, como o mesmo sorriso deles:
-Agora podemos lhe matar, pequeno fugitivo da chacina Anglo-Saxão – Meu coração bateu forte, iria mesmo morrer ali? Não, eu mataria aquele padre e seus servos – Extermine essa alma e destrua este coração impuro – Repetia o padre enquanto apontava para mim uma cruz, a cruz brilhou forte e me fez recuar, quando me lembrei de que a garota estava atras de mim. Virei para trás invocando minha espada que acertou seus olhos, segui então correndo para o segundo, enquanto um rajada de luz vermelha acertava a garota, rajada cujo saía da cruz e era para me acertar, o padre usa a rajada mais uma vez depois de cinco segundo, neste segundo eu perfurei o homem de jaqueta de couro com minha espera, depois da segunda rajada fui para o terceiro, o homem de camisa verde, em seguida o acertei com minha espada pela frente, no segundo exato que a terceira rajada é disparada e acerta então o homem, mas eu consegui dar impulso para o lado e corri em direção do padre, ele então pega a cruz e aponta só para mim, já tinha decorado, eram de 5 em 5 segundos que o padre usava o poder, assim que ele tentou me acertar novamente, corri em direção dele e enfiei minha espada em seu estomago, o fazendo sangrar pela boca, ele sorriu, isso me causou panico, “porque ele sorria enquanto morria?” ele então conseguiu sussurrar algumas palavras enquanto engasgava com o sangue, palavras que soavam como “te peguei, idiota!” a cruz que ele segurava ainda tinha poder, ele tentou me tocar com ela, mas eu percebi na hora, mas por causa da minha falta de velocidade não fui capaz de me esquivar a tempo e ele acertou de raspão a cruz de metal gélida, e no mesmo momento, chamas azuladas saíram do meu braço e quase me queimou, se não fosse uma garota gentil aparecer, conter as chamas e curar minha ferida, quase morri, por isso eu decidi, naquele dia, que hoje eu iria treinar minha velocidade.
Hoje, acordei bem cedo, vesti uma roupa quase igual a de ontem, porem esta não tinha estampa, fui até um local afastado de Kuoh, era um local ideal para treinar velocidade, eu conhecia duas maneira de fazer isso, uma é fazer exercícios e ganhar músculos, porém demora, então eu escolhi a mais difícil. Havia uma lenda, perto de Kuoh que uma mulher conseguia fazer com que as pessoas tenham seus desejos mais ocultos realizados, meu desejo não era muito, mas era o que eu queria, ganhar uma velocidade grande. Meu menor problema foi encontrar o lugar, falei com as pessoas e rapidamente encontrei o local, era uma grande mansão, mas fui alertado pelas pessoas que conseguiram passar e realizar seus desejos, a casa jogava com as pessoas, primeiro iriam propor jogos e mais jogos, mas nesses jogos eles davam seu maior desejo, com um veneno, para que você queira que nunca o tivesse desejado, entrei na casa, passando pela porta de madeira com desenhos de dragões e uma maçaneta de ouro, do outro lado da porta havia uma recepção, nela estava apenas um bilhete dizendo “Proponho-lhe um desafio” como se o papel queimasse, chamas apareceram deixando um tinta preta escrito “Simon, qual a coisa que você tem, mas que ainda deseja?” meus olhos se arregalaram, mas então segui para a frente. A primeira porta me levava ao primeiro desafio: Xadrez, não era muito difícil passar por aquele desafio, especialmente com a minha habilidade, encurralei o rei e o capturei. A segunda porta, me levou para um local com muitas flores “Flores? Porque?” me perguntava, quando enfim vi duas silhuetas: minha ex-Mestra e minha mãe, tentei correr até ela, mas foi em vão, a casa aumentou minha velocidade e eu acabei ultrapassando as duas, me levando a uma terceira porta “Quantas portas tinham?” ecoava em minha cabeça, eu estava em um quarto, com duas garotas junto de mim, elas me beijavam e tentavam tirar minha roupa, as duas tiraram suas roupas e eu não resisti, deixei que meu eu mundano se apoderar de mim e liberar meu corpo para ambas as garotas, mas isso me surpreendeu, algo minha velocidade aumentar e eu não tive nenhum prazer com ambas as garotas, a casa estava brincando comigo, então me vesti novamente e passei para a próxima porta, do outro lado, havia uma pessoa, um homem que eu nunca vi na vida, uma carta se materializou em minha frente: “Seu ultimo desafio, depois de vence-lo, se vence-lo, terá o seu desejo realizado” agora eu só tinha que vence-lo, foi quando eu vi, seu olhos vazios e negros ganharam uma pequena perola branca, sua forma mudou, era eu, ele, em seguida me atacou e eu me defendi, não conseguiria correr nem se eu quiser, ele tinha a velocidade que eu tanto almejava, o empurrei para trás e ele voltou correndo para me atacar, novamente me defendi, mas tinha algo estranho, para ser eu, ele devia ao menos ter mais força na hora de atacar, mas eu não me importei com isso, ele novamente me atacava com uma espada semelhante a Flame Destruction, a espada que eu utilizava para me defender, foi então que eu comecei perceber, minha velocidade nas outras portas havia aumentado, “porque agora ela voltou ao normal?” Me perguntava. A casa em momento algum havia aumentado minha velocidade, ela só criou ilusões, o que explicaria o porque do homem não ter força na hora de atacar. Deixei minha espada cair e gritei:
-A FORÇA NECESSÁRIA PARA MOVER MINHA ESPADA MAIS RÁPIDO!!!!!!! – Meu grito ecoou na casa inteira e ela se desmanchou em pequenos fragmentos de luz, revelando um demônio que me disse:
-Você conseguiu, parabéns, agora você vai esquecer qual a resposta para vencer essa casa, mas... minha ilusão mostrou a você que você é capaz de tudo que quiser, agora vá, você tem sua velocidade e não precisa mais estar aqui – Seu tão era arrogante, mas sai de lá com um sorriso ainda no rosto, fui até minha casa em Kuoh correndo e treinando minha resistência: estava decidido a continuar praticando exercícios físicos para não precisar passar por aquilo de novo. Por isso estou suando" Fechava seu diário e ia tomar banho o deixando em cima da cama.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Treinos Solo - Simon
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Re: Treinos Solo - Simon
Treino: Level
Palavras: 634
Palavras: 634
Simon estava em sua cama com seu diário em mãos pensando se escreveria ou não os ocorridos durante esses dois ultimos dias, foi então que ele começou a escrever:
“Olá diário, estou aqui para relatar o que aconteceu comigo dois dias atrás. Eu acordei normalmente e mudei minha roupa e sigo para a praça. Ao chegar na praça, percebo que ela praça estava deserta, ou quase, havia uma pessoa naquele lugar, ele era alto e se vestia de padre. Logo em que o vi, me escondi atrás de uma arvore grossa que tinha lá para ver o que ele estava fazendo naquele lugar, minutos esperando e nada acontecia, estava prestes a intercepta-lo quando vi que um anjo estava voando até lá, estava sobrevoando a algum tempo aquela area, mas parecia um passaro, então não dei importancia, foi quando a duvida surgiu ‘Será que ele chegou a me ver?’ não havia pensado na possibilidade antes. Com o anjo e o padre conversando, eu não conseguia ouvir nada, mas os olhos daquele anjo, que possuia cabelos negros e espetados na frente com um rabo de cabelo preso logo atrás, me fitaram revelando a cor vermelha de seus olhos que mais pareciam feitos pela luz, pois quando ele tornou a conversar com o padre, estavam de uma coloração roxa e clara. As roupas do anjo eram, uma camisa social branca com golas e mangas azuis, com uma camiseta azul por baixo, sua calsa era marrom bem escuro com um cinto preto de tecido, as c urvas de seu corpo eram bem aparentes mesmo com as roupas, perdido em pensamentos, não percebi que o anjo tinha voado e que o padre se aproximava, sai de trás da arvore em que eu permanecia e fui em direção ao padre para ataca-lo, ele não se moveu, quando eu cheguei perto dele, ele simplesmente tocou em meu peito, desviou da lamina e sorriu, eu acabei por perder o equilibrio com o toque e fui parar a aproximadamente 1 metro do padre, quando tentei voltar e ataca-lo, uma barreira de coloração roxa surgiu em minha frente, foi quando percebi o que havia ocorrido, ele usou um sacred gear em forma de anel para me atacar e me prender em uma espécie de cubo, foi então que ele falou:
-Finalmente peguei a primeira peça, agora eu só tenho que ir atrás de uma peça secundária e depois atrás do Rei – quando ele falou Rei, uma furia se apossou de mim, não podia deixa-lo tocar no Niklaus de maneira alguma, enquanto pensava em uma estratégia, falei:
-Você não vai atacar o Nik, porque está fazendo isso? – Perguntei finjindo aflição enquanto ele me respondia:
-Eu fui ordenado por um anjo, matar demonios seria uma benção para o céu, vocês eram os primeiros da lista, agora se me der licença, tenho um rei para destruir – Disse com arrogancia, eu não podia deixa-lo fazer isso, mas só existia uma coisa que eu pudesse eu precisava ganhar uma nova força, foi quando senti um poder emergir pelo meu corpo, eu estava evoluindo meu poder, estava recebendo ‘um upgrade’, então peguei minha espada, apontei para a barreira, fechei meus olhos e disse:
-Não posso deixar que você mate meu rei! – minha força havia crescido para proteger meu rei, realizei uma estocada na barreira, a força foi tão grando que começou a rachar a barreira, em seguida a começou a perfura-la, até que finalmente, ela quebrou, segui correndo ao padre que parecia ter ouvido a parede ruir e estava assustado, retirei lentamente a espada do padre e o anjo voou até ele, roubou o anel e finalmente fugiu. Segui de volta para minha casa, ignorando o ocorrido, mas sabendo que havia uma força nova dentro de meu corpo.” Simon fecha seu diário e o coloca em sua mesinha de cabeceira.
“Olá diário, estou aqui para relatar o que aconteceu comigo dois dias atrás. Eu acordei normalmente e mudei minha roupa e sigo para a praça. Ao chegar na praça, percebo que ela praça estava deserta, ou quase, havia uma pessoa naquele lugar, ele era alto e se vestia de padre. Logo em que o vi, me escondi atrás de uma arvore grossa que tinha lá para ver o que ele estava fazendo naquele lugar, minutos esperando e nada acontecia, estava prestes a intercepta-lo quando vi que um anjo estava voando até lá, estava sobrevoando a algum tempo aquela area, mas parecia um passaro, então não dei importancia, foi quando a duvida surgiu ‘Será que ele chegou a me ver?’ não havia pensado na possibilidade antes. Com o anjo e o padre conversando, eu não conseguia ouvir nada, mas os olhos daquele anjo, que possuia cabelos negros e espetados na frente com um rabo de cabelo preso logo atrás, me fitaram revelando a cor vermelha de seus olhos que mais pareciam feitos pela luz, pois quando ele tornou a conversar com o padre, estavam de uma coloração roxa e clara. As roupas do anjo eram, uma camisa social branca com golas e mangas azuis, com uma camiseta azul por baixo, sua calsa era marrom bem escuro com um cinto preto de tecido, as c urvas de seu corpo eram bem aparentes mesmo com as roupas, perdido em pensamentos, não percebi que o anjo tinha voado e que o padre se aproximava, sai de trás da arvore em que eu permanecia e fui em direção ao padre para ataca-lo, ele não se moveu, quando eu cheguei perto dele, ele simplesmente tocou em meu peito, desviou da lamina e sorriu, eu acabei por perder o equilibrio com o toque e fui parar a aproximadamente 1 metro do padre, quando tentei voltar e ataca-lo, uma barreira de coloração roxa surgiu em minha frente, foi quando percebi o que havia ocorrido, ele usou um sacred gear em forma de anel para me atacar e me prender em uma espécie de cubo, foi então que ele falou:
-Finalmente peguei a primeira peça, agora eu só tenho que ir atrás de uma peça secundária e depois atrás do Rei – quando ele falou Rei, uma furia se apossou de mim, não podia deixa-lo tocar no Niklaus de maneira alguma, enquanto pensava em uma estratégia, falei:
-Você não vai atacar o Nik, porque está fazendo isso? – Perguntei finjindo aflição enquanto ele me respondia:
-Eu fui ordenado por um anjo, matar demonios seria uma benção para o céu, vocês eram os primeiros da lista, agora se me der licença, tenho um rei para destruir – Disse com arrogancia, eu não podia deixa-lo fazer isso, mas só existia uma coisa que eu pudesse eu precisava ganhar uma nova força, foi quando senti um poder emergir pelo meu corpo, eu estava evoluindo meu poder, estava recebendo ‘um upgrade’, então peguei minha espada, apontei para a barreira, fechei meus olhos e disse:
-Não posso deixar que você mate meu rei! – minha força havia crescido para proteger meu rei, realizei uma estocada na barreira, a força foi tão grando que começou a rachar a barreira, em seguida a começou a perfura-la, até que finalmente, ela quebrou, segui correndo ao padre que parecia ter ouvido a parede ruir e estava assustado, retirei lentamente a espada do padre e o anjo voou até ele, roubou o anel e finalmente fugiu. Segui de volta para minha casa, ignorando o ocorrido, mas sabendo que havia uma força nova dentro de meu corpo.” Simon fecha seu diário e o coloca em sua mesinha de cabeceira.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Treinos Solo - Simon
App 3 leveis ganhos
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Re: Treinos Solo - Simon
Treino de Velocidade
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Velocidade que ganho: + 5 m/s
“-Você já despertou sua magia? Vá para o lugar onde as flores cantam, eu deixei aquilo lá. Rápido, você não tem muito tempo” Simon escrevia em seu diário, da maneira que acordou, totalmente nu, somente enrolado em um lençol, então continuou: “Essas foram as palavras que estou reproduzindo em minha cabeça faz dois dias, palavras que eu não dei importância no dia em que minha mestra morreu, sera que o que ela deixou para mim ainda estava lá? Podia estar, dois dias atrás, assim que eu acordei, me arrumei, coloquei uma calça branca e camisa regata também branca com minha cueca box branca que marcava todas as curvas de minha bunda. Segui então para minha terra natal, o lugar onde eu morava, estava em ruinas, não era muito longe de Kuoh, então não havia problema eu estar ali, mas estava interditada, ao entrar dentro da sala relembrei do que aconteceu alguns anos atrás, minha mestra gritando para mim “Vá para o lugar onde as flores cantam”, eu não havia ligado a frase ao que realmente deveria ser, até que fui para o meu antigo quarto, estava quase completamente queimado, não havia nada lá, mas o chão e as paredes estavam pretos, embora estejam com lugares não chamuscados, no quarto, eu tive todas as minhas lembranças passando em minha cabeça ao mesmo tempo, minha mãe me colocando para dormir, minha mestre me ensinando algumas coisas e me deixando na cama, me ensinando a não ter medo dos vivos, esses eu poderia matar, mas sim temer os mortos, eles podem me atormentar e eu devo sempre ter uma consciência limpa de quem vive e quem morre. Finalmente me lembro do que tais palavras significavam:
-As flores que cantam, o único lugar onde nada pode me tocar, o lugar onde posso purificar minha alma e não ser atormentado por elas, o campo das cerejeira – Eu disse rapidamente e corri para fora da casa, o campo que minha mestra havia me levado para que eu recebesse o poder dos santos enquanto eu não havia despertado minha magia.
Cheguei ao campo com facilidade, ele era chamado de campo que canta pois as ondas de vento que passavam pelas arvores criavam um som que parecia musica, mas minha mestra chamava de flores que cantam, pois bem no centro, há várias flores de cerejeira que fazem uma sequencia linda com a pequena cachoeira que havia lá. Como esperado de minha mestra, na cachoeira havia uma placa com um código criado por ela para determinar posições, as placas indicavam 3x –> 60%, em outras palavras, era um código para que eu descobrisse, estava a 60% onde o % se torna ° e o 3x significa um numero de metros, eu podia seguir em linha reta, mas sem saber quantos metros eu passaria por seja lá o que for, eu só tinha que descobrir o que era o x, poderia ser uma data, uma idade ou até... os centímetros da primeira espada que ela me mostrou, 30, ninguém imaginária isso e ela era inteligente o suficiente para saber disso, então era o mais provável, segui a aproximadamente 60° a direita, não sabia se seriam certos, mas era aproximado, já bastava, segui então, reto, até dar mais ou menos 90 metros em minha cabeça, já estava cansado de tanto antar, foi quando eu vi, atrás de uma arvore ali, estava uma luz, uma pedra com uma espada, provavelmente a ultima magia dela, eu toquei na espada na intenção de pega-la, mas ela estourou em uma luz e me cobriu com uma cortina de bolas amarelas de luz, não uma luz qualquer, eu sentia todo o meu corpo acelerar, minha mão começou a tremer e meu coração disparou, corri até Kuoh, já não estava tão cansado, fiquei feliz, eu estava mais rápido. E ontem, bem, escreverei o que ouve.” Fechou seu diário e ficou olhando para sua mão como se ela estivesse com algum problema.
-As flores que cantam, o único lugar onde nada pode me tocar, o lugar onde posso purificar minha alma e não ser atormentado por elas, o campo das cerejeira – Eu disse rapidamente e corri para fora da casa, o campo que minha mestra havia me levado para que eu recebesse o poder dos santos enquanto eu não havia despertado minha magia.
Cheguei ao campo com facilidade, ele era chamado de campo que canta pois as ondas de vento que passavam pelas arvores criavam um som que parecia musica, mas minha mestra chamava de flores que cantam, pois bem no centro, há várias flores de cerejeira que fazem uma sequencia linda com a pequena cachoeira que havia lá. Como esperado de minha mestra, na cachoeira havia uma placa com um código criado por ela para determinar posições, as placas indicavam 3x –> 60%, em outras palavras, era um código para que eu descobrisse, estava a 60% onde o % se torna ° e o 3x significa um numero de metros, eu podia seguir em linha reta, mas sem saber quantos metros eu passaria por seja lá o que for, eu só tinha que descobrir o que era o x, poderia ser uma data, uma idade ou até... os centímetros da primeira espada que ela me mostrou, 30, ninguém imaginária isso e ela era inteligente o suficiente para saber disso, então era o mais provável, segui a aproximadamente 60° a direita, não sabia se seriam certos, mas era aproximado, já bastava, segui então, reto, até dar mais ou menos 90 metros em minha cabeça, já estava cansado de tanto antar, foi quando eu vi, atrás de uma arvore ali, estava uma luz, uma pedra com uma espada, provavelmente a ultima magia dela, eu toquei na espada na intenção de pega-la, mas ela estourou em uma luz e me cobriu com uma cortina de bolas amarelas de luz, não uma luz qualquer, eu sentia todo o meu corpo acelerar, minha mão começou a tremer e meu coração disparou, corri até Kuoh, já não estava tão cansado, fiquei feliz, eu estava mais rápido. E ontem, bem, escreverei o que ouve.” Fechou seu diário e ficou olhando para sua mão como se ela estivesse com algum problema.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Treinos Solo - Simon
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