Entrada da Cidade
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Vlad Senri
Vangreaver Vexen
Kazumi
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Entrada da Cidade
Entradada da Cidade. (todos devem postar antes de realizar qualquer outro post na cidade, exceções apenas para quem nasceu nela.)
O lugar por onde todos os novos moradores, e antigos, passam sempre que deixam a cidade, por sinal, uma das áreas mais movimentadas da cidade, a estrada cuidadosamente asfaltada guia todos os dias diversos carros para dentro da bela Kyoto.
O lugar por onde todos os novos moradores, e antigos, passam sempre que deixam a cidade, por sinal, uma das áreas mais movimentadas da cidade, a estrada cuidadosamente asfaltada guia todos os dias diversos carros para dentro da bela Kyoto.
Kazumi- Fallen Angel Leader
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Re: Entrada da Cidade
-Tsk.... Droga, está começando a doer agora...-
*Aquilo era dito em um tom um tanto exausto e silencioso, como se não tivesse o objetivo de que alguém em especial escuta-se, o dono de tais palavras era um jovem coberto em um sobretudo negro, um tanto rasgado em seu fundo e tendo está vestimenta no alcance de seu calcanhar. O jovem andava por sua cabeça erguida deixando uma brisa suave passar por seus cabelos brancos como a neve e balançá-los um pouco. Os piercings que se encontravam na orelha do homem batiam entre si produzindo um leve e um tanto agradável som enquanto este continuava por seu caminho. Olhando agora para o local prestando atenção em seus detalhes agora que finalmente estava ali na entrada da cidade ele começou a analisar tudo o que via. Vários predios pareciam brotar por todas as partes e com vários andares. Podia-se também visualizar alguns bairros um tanto mais ao fundo aonde deveria ser parte de uma área residencial, várias lanchonetes e fast-foods espalhados é um grande hospital que realmente chamava a atenção. Parando de prestar atenção em outros lugares que no momento eram triviais para o jovem homem este se adentrou mais na cidade procurando algum local mais apropriado para a "vida noturna" para se entreter enquanto buscava o que fazer. Agora ignorando as dores musculares que este sentia desde que havia chegado ali, ele queria deixar aquilo pra lá e apenas se concentrar no que estava por vir.*
Off - cadê os bar de strip-tease ssaporra? :v -zoa-
*Aquilo era dito em um tom um tanto exausto e silencioso, como se não tivesse o objetivo de que alguém em especial escuta-se, o dono de tais palavras era um jovem coberto em um sobretudo negro, um tanto rasgado em seu fundo e tendo está vestimenta no alcance de seu calcanhar. O jovem andava por sua cabeça erguida deixando uma brisa suave passar por seus cabelos brancos como a neve e balançá-los um pouco. Os piercings que se encontravam na orelha do homem batiam entre si produzindo um leve e um tanto agradável som enquanto este continuava por seu caminho. Olhando agora para o local prestando atenção em seus detalhes agora que finalmente estava ali na entrada da cidade ele começou a analisar tudo o que via. Vários predios pareciam brotar por todas as partes e com vários andares. Podia-se também visualizar alguns bairros um tanto mais ao fundo aonde deveria ser parte de uma área residencial, várias lanchonetes e fast-foods espalhados é um grande hospital que realmente chamava a atenção. Parando de prestar atenção em outros lugares que no momento eram triviais para o jovem homem este se adentrou mais na cidade procurando algum local mais apropriado para a "vida noturna" para se entreter enquanto buscava o que fazer. Agora ignorando as dores musculares que este sentia desde que havia chegado ali, ele queria deixar aquilo pra lá e apenas se concentrar no que estava por vir.*
Off - cadê os bar de strip-tease ssaporra? :v -zoa-
Vangreaver Vexen- Rank Baixo
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Data de inscrição : 14/08/2014
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Re: Entrada da Cidade
Chuvia um pouco mais que o normal, não podia se chamar aquilo de temporal, infelicidade minha simplesmente total, ventos fortes o que alguns chamam de aviso do caos, quanta bobagem, viajante que se preste leva a vida em paz a si mesmo sem jamais olhar para trás.
- Tsc... Que chuva maldita essa !!!
A entrada a vista era quase como um sonho digno de alivio, algo bom de ser visto, quem diria a mim aquilo já era um colirio. Em chuva não se via nenhum guarda ou bandido, pobres cidadãos, mal sabiam que eu era um vampiro.
Passos moderados a fim de não cair, as poças de água no chão, tentavam me molhar cada vez que um passo era dado, no entanto quem luta no fim sempre acaba coroado, cheguei na entrada até que enfim, o asfalto era meu guia em meio a cena que se estendia e seguindo ele, tentava eu achar um bar ou uma pousada a fim de dormir e encher a cara.
OFF: Strip-tease como e que é? Se uniu ao Zero e o Griezz como louco? - Tsc... Que chuva maldita essa !!!
A entrada a vista era quase como um sonho digno de alivio, algo bom de ser visto, quem diria a mim aquilo já era um colirio. Em chuva não se via nenhum guarda ou bandido, pobres cidadãos, mal sabiam que eu era um vampiro.
Passos moderados a fim de não cair, as poças de água no chão, tentavam me molhar cada vez que um passo era dado, no entanto quem luta no fim sempre acaba coroado, cheguei na entrada até que enfim, o asfalto era meu guia em meio a cena que se estendia e seguindo ele, tentava eu achar um bar ou uma pousada a fim de dormir e encher a cara.
Vlad Senri- Rank Alto
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Data de inscrição : 05/08/2014
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Re: Entrada da Cidade
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Após um dia cansativo, Simon escrevia em seu diário:
“Hoje, meu dia foi diferente do normal, recebi uma missão, minha primeira missão” começava a escrever se lembrando de seu dia “era diferente do normal, eu devia arrancar ervas daninhas dos portões de Kyoto, essa foi a parte divertida, eu devia fazer isso o mais rápido possível, mas não tinha como eu chegar lá rápido, peguei então uma carona de carro até o local, foram alguns minutos ou horas para chegar lá, não consegui chegar rápido. Chegando lá, o homem, de cabelos verdes medianos e olhos avermelhados me examinou de cima a baixo e perguntou:
-Você é o demônio? - Seu tom de deboche e sua cara fechada não me afetou muito, mas tinha algo naquele olhar que me fez estremecer, até que eu respondi que sim e ele abrir um sorriso que me tranquilizou, mas ai a correria começou: - Você deve ir ao mercado, lá vão lhe dar o veneno pra impedir que cresça, mas deve ir no ferreiro pegar uma enxada para arranca-las. - eu fui, não muito confiante, ao mercado. Ao chegar no mercado, a moça me olhou sorridente e disse que daria o veneno se eu conseguisse entregar 3 compras feitas que precisavam ser entregues com urgência, a primeira era perto do mercado, foi rápido, a segunda era no meio da cidade e a terceira era do outro lado da cidade, então eu, ao fazer as entregas que demoraram entorno de 40 minutos, eu voltei ao mercado e peguei o veneno, agora só faltava pegar a enxada e completar o serviço, pelo menos foi o que eu havia pensado até chegar no ferreiro. O ferreiro tinha uma cara séria e sem muitas delongas logo falou: Posso lhe dar uma enxada e um rastelo para retirar aquelas daninhas, mas para isso preciso de uma madeira fornecida pelo serralheiro, vá busca-la e lhe faço ambos, mas preciso de dois cabos. - Quando o Ferreiro terminou de falar, sem muita demora, eu logo fui até o serralheiro. O serralheiro era velhinho, quando eu disse o que havia vindo buscar, ele suspirou: -Jovem garoto, estou sem material, por isso não pude fazer nada, preciso que você vá no Madeireiro e pegue a madeira de que preciso, não deve ser muito pesada para que você carregue. - Ao ouvir o homem, eu corri para a casa do madeireiro, já estava cansado, mas precisava completar a missão, então falei para ele tudo que tinha acontecido e ele simplesmente me disse que estava doente e que precisava que alguém fizesse isso para ele, já nervoso, peguei o machado e cortei sozinho a madeira, levei enfim ao serralheiro que fez em alguns minutos os cabos que precisava, levei os cabos ao Ferreiro que fez rapidamente a enxada e o rastelo. Cheguei ao portão com o veneno, o rastelo e a enxada, retirei minha camisa exibindo meu corpo definido e comecei a cortar as ervas, logo depois, passei o rastelo e o veneno que se fixava no solo e impedia o crescimento, já sonolento, peguei a recompensa e avisei para o King que havia voltado, logo depois eu vim para essa arvore, e estou escrevendo..." ao terminar de escrever, Simon pegou seu diário e o fechou, o encostando na árvore.
“Hoje, meu dia foi diferente do normal, recebi uma missão, minha primeira missão” começava a escrever se lembrando de seu dia “era diferente do normal, eu devia arrancar ervas daninhas dos portões de Kyoto, essa foi a parte divertida, eu devia fazer isso o mais rápido possível, mas não tinha como eu chegar lá rápido, peguei então uma carona de carro até o local, foram alguns minutos ou horas para chegar lá, não consegui chegar rápido. Chegando lá, o homem, de cabelos verdes medianos e olhos avermelhados me examinou de cima a baixo e perguntou:
-Você é o demônio? - Seu tom de deboche e sua cara fechada não me afetou muito, mas tinha algo naquele olhar que me fez estremecer, até que eu respondi que sim e ele abrir um sorriso que me tranquilizou, mas ai a correria começou: - Você deve ir ao mercado, lá vão lhe dar o veneno pra impedir que cresça, mas deve ir no ferreiro pegar uma enxada para arranca-las. - eu fui, não muito confiante, ao mercado. Ao chegar no mercado, a moça me olhou sorridente e disse que daria o veneno se eu conseguisse entregar 3 compras feitas que precisavam ser entregues com urgência, a primeira era perto do mercado, foi rápido, a segunda era no meio da cidade e a terceira era do outro lado da cidade, então eu, ao fazer as entregas que demoraram entorno de 40 minutos, eu voltei ao mercado e peguei o veneno, agora só faltava pegar a enxada e completar o serviço, pelo menos foi o que eu havia pensado até chegar no ferreiro. O ferreiro tinha uma cara séria e sem muitas delongas logo falou: Posso lhe dar uma enxada e um rastelo para retirar aquelas daninhas, mas para isso preciso de uma madeira fornecida pelo serralheiro, vá busca-la e lhe faço ambos, mas preciso de dois cabos. - Quando o Ferreiro terminou de falar, sem muita demora, eu logo fui até o serralheiro. O serralheiro era velhinho, quando eu disse o que havia vindo buscar, ele suspirou: -Jovem garoto, estou sem material, por isso não pude fazer nada, preciso que você vá no Madeireiro e pegue a madeira de que preciso, não deve ser muito pesada para que você carregue. - Ao ouvir o homem, eu corri para a casa do madeireiro, já estava cansado, mas precisava completar a missão, então falei para ele tudo que tinha acontecido e ele simplesmente me disse que estava doente e que precisava que alguém fizesse isso para ele, já nervoso, peguei o machado e cortei sozinho a madeira, levei enfim ao serralheiro que fez em alguns minutos os cabos que precisava, levei os cabos ao Ferreiro que fez rapidamente a enxada e o rastelo. Cheguei ao portão com o veneno, o rastelo e a enxada, retirei minha camisa exibindo meu corpo definido e comecei a cortar as ervas, logo depois, passei o rastelo e o veneno que se fixava no solo e impedia o crescimento, já sonolento, peguei a recompensa e avisei para o King que havia voltado, logo depois eu vim para essa arvore, e estou escrevendo..." ao terminar de escrever, Simon pegou seu diário e o fechou, o encostando na árvore.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Entrada da Cidade
Aprovado.
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Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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RE: Entrada Da Cidade
Logo que amanhece sou designada para uma missão, com pouca vontade saio de casa e vejo que estava nublado, suspiro saindo nas ruas movimentadas e cinzas daquela cidade de abominações, por vários lugares que passava poderia ver monstros andando por todos os lados, trinco os dentes irritada. Após um tempo caminhando chego na estação de trem e embarco no primeiro que chegou, indo direto em Kyoto, a paisagem passava rápido por meus olhos, enquanto o trem andava pelo trilhos molhados pela chuva de mais cedo, com o tempo tão monótono acabo pegando no sono, sonhando com o dia em que fui traída. "Os anjos corriam por todos os lados apressados, enquanto que eu caminhava sem ao menos saber o que acontecia, via todos correrem, mas ninguém me ouvia, meu coração disparava em meu peito, e uma sensação de perigo me rodeava, naquele tempo em que Deus acabara morrendo, nossas vidas estavam confusas e não sabíamos o que fazer, tudo era maluco ao meu ver, meus amigos, aqueles que arrancaram minhas asas e me trairão vinham em minha direção, o ódio passa por mim com toda força, e eu tento golpeá-los mas era como se eu fosse um fantasma naquele lugar, ninguém me via ou ouvia, eu os sigo aos poucos e com cuidado, enquanto eles apressados seguiam o caminho até minha casa, quando pararam percebi que eles conversavam comigo, mas eu estava mais jovem e feliz, ouvia o plano deles se desenrolar em minha mente, me ganhando pouco a pouco, escondendo seus verdadeiros planos, eu me vi seguindo eles e eu gritava, dizia para parar, para perceber que era uma cilada, mas não me ouvia, eu grunho para o alto com mais ódio..". acordo assustada olhando para os meus lados, vendo o trem se aproximar de Kyoto, passo minhas mãos pelo rosto vendo ele levemente suado, me amaldiçoou por ter sonhado com aquilo e quando o trem para desso do mesmo sentindo o cheiro das flores de uma pequena carroça ao lado, sinto meu rosto corar ao ver as dezenas de espécies de flores no carrinho, mas logo balanço a cabeça me focando em minha missão. Caminho sem muita pressa para o portão enorme da cidade onde vivi por tanto tempo, suspirando novamente encontro com um rapaz que me olha desconfiado, eu me aproximo do mesmo com pose de superioridade.
-Onde está?-perguntei olhando em seus olhos, ele olha para todos os lados e retirando do paletó marrom um envelope onde continha a carta que havia sido perdida por alguma rasão, entreguei alguns dobrões de ouro para ele que sorrindo se distancia, olho envolta sorrindo de canto enquanto guardava a carta, volto para o trem sem antes comprar algumas daquelas flores maravilhosas e novamente sigo para Kuoh. A viagem passou mais rápida do que esperava e logo chego em minha nova cidade, mal desembarco e vejo demônios andando tranquilamente pelas ruas, e aquilo me fez amaçar as flores em minhas mãos, não via a hora de colocar as mãos no demônio que matou minha única e melhor amiga. Voltando com meu caminho entrego a carta recebendo minha recompensa e voltando devagar para casa sem maiores problemas.
-Onde está?-perguntei olhando em seus olhos, ele olha para todos os lados e retirando do paletó marrom um envelope onde continha a carta que havia sido perdida por alguma rasão, entreguei alguns dobrões de ouro para ele que sorrindo se distancia, olho envolta sorrindo de canto enquanto guardava a carta, volto para o trem sem antes comprar algumas daquelas flores maravilhosas e novamente sigo para Kuoh. A viagem passou mais rápida do que esperava e logo chego em minha nova cidade, mal desembarco e vejo demônios andando tranquilamente pelas ruas, e aquilo me fez amaçar as flores em minhas mãos, não via a hora de colocar as mãos no demônio que matou minha única e melhor amiga. Voltando com meu caminho entrego a carta recebendo minha recompensa e voltando devagar para casa sem maiores problemas.
Mashiba Ayame- Rank Baixo
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Re: Entrada da Cidade
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Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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Re: Entrada da Cidade
Pedido: Uma senhora pobre, porém muito amável, quer reflorestar uma área que alguns anjos caídos destruíram com sua magia de luz e de fogo. Está bem aparente que foram indivíduos desta raça, pois deixaram marcas, porém a senhora não sabe distinguir, pois é humana.
Local: Qualquer Local de KyotoNº de Linhas: 20Recompensa: 250,00Yens
Já estava tarde, Kuroka, ainda acordada, quando ela decide que no outro dia iria sair e ir para Kyoto, para efetuar alguns pedidos lá, mas quando a mesma vai a sacada de sua casa, ela percebe uma luz estranhamente impura vindo do horizonte, na direção de Kyoto, ela achou estranha a cor, depois sentiu uma pequena pressão em sua espinha, coisa de Nekomata, logo depois a mesma correu de forma ascendente para seu quarto, onde trocou a roupa de dormir por um vestido leve e, com uma velocidade impressionante, foi em direção a Kyoto.
Chegando a Kyoto, ou pelo menos na divisa entre Kuoh e Kyoto, a garota Youkai estava cansada, logo entra em seu Modo Nekomata, ganhando suas caudas e suas orelhas negras, ela recobra sua força e se põe a mover mais rápido até que chega onde desejava, era uma parte de floresta que estava em uma colina. Essa área havia sido completamente atacada e o fogo que queimava ali não era humano, o fogo liberava muita aura impura, Kuroka sentia mesmo sem tocar. A garota não poderia fazer nada para cuidar daquilo, a única coisa que poderia fazer era sair dali antes que algum humano a visse e concluísse que ela era a causadora de todo aquele estrago, mas ela sabia... “Foram Anjos Caídos” ressoava em sua cabeça, pois ela sabia que demônios, apesar de serem irritantemente escrotos, têm uma graça muito grande e era quase equiparada aos seus egos, logo não iriam fazer um incêndio por nada, Youkais não estariam naquela área, muito menos ninguém, ou nada, precisava do julgamento de um anjo naquele local, principalmente um julgamento dessa magnitude, além de que era energia impura, fogo impuro. Coisa de Anjo Caído que não tem o que fazer.
- Anjos caídos que usam de fogo são os renegados do poder de usar Relâmpagos Sagrado, isto estava no livro das raças sombrias. Isso significa que eles estavam apenas descontando a raiva. Odeio esses anjos. Odeio mais que os demônios. - Citava Kuroka, já longe o suficiente para parar e montar guarda no posto dos pedidos.
No dia seguinte... A garota ainda estava de pé, no seu posto, quando uma senhora com uma estatura normal, mas um pouco pobre chegou ao posto dos pedidos de Kyoto e começou a entrar em crise de choro, ela chorava e falava. E após colocar para fora várias experiências de vida e sua vida atual, ela explicou que o real pedido dela era que a mesma recebesse ajuda para replantar algumas mudas e enxertos de arvores para reflorestar a colina, novamente era um pedido que envolvia plantas, Kuroka adorava isso, logo ela aceitou e ainda deu um pequeno sorriso antes de fechar o posto de pedidos.
O trabalho foi extremamente fácil, havia raízes muito grandes as mudas, ou seja, elas eram fincadas rapidamente a terra e nem precisava exercer muita força. Kuroka sabia que não deveriam estar plantando nada ali ainda, a energia era muito forte e maligna, nada que prestasse iria nascer ali e durar. A senhora estava com um sorriso triste no rosto, a garota se perguntava se ela também sabia da energia... E quando ela menos esperava. A Senhora abriu os braços e forçou a energia má a ir para fora da colina, com uma velocidade excepcional, o que surpreendeu a garota, mas logo a Senhora se pôs a orar por toda aquela vida restaurada e kuroka viu. A imagem mais pura que já havia visto em toda sua vida. Por trás da senhora surgira um Anjo enorme com seis pares de asas douradas, este não se nomeou, apenas citou: - O que você fez por minha protegida é louvável. E esta benção a terra é possível por causa de sua bondade com relação aos humanos. E como anjos impuros destruíram, Anjos bentos podem curar. –
Depois da citação o anjo desapareceu e levou consigo toda energia má do local, a senhora ainda estava terminando sua oração, quando Kuroka deu de costas e sorriu. – Vamos senhora, temos que continuar a plantar. O solo de repente aderiu aos nossos desejos. –
Elas plantaram, mas não só na colina, em todas as partes que a benção do anjo tocou. E assim seria mantido, com vida.
Kuroka Toujou- Rank Médio
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Re: Entrada da Cidade
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Simon Stilinski- Rank Médio
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