Capítulo 5 - Casa dos Anjos caídos
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Capítulo 5 - Casa dos Anjos caídos
A Casa do Anjos Caídos.
Já caia a manhã... Ian, Janna, Yagger e Red, estavam totalmente recuperados da batalha contra Brunne. Eles estavam indo de encontro com os Lycans não sócios que viviam no Japão. Não se sabe muito sobre eles, mas como todos os Lycans, eles provavelmente vivem na parte do Japão onde existem menos pessoas. A fenda da Rede Mística estava ficando cada vez mais próxima. Assim eles teriam novamente o controle de sua semi-transformação em lobos, quando chegassem lá. Yagger era um Lycan Master, porém não queria se arriscar a perder o controle, Ian e Red não faziam ideia de como ficariam se o efetuassem e Janna simplesmente não podia, ela estava selada com magia de Mago e segundo o mesmo somente outro mago igualmente experiente poderia remover o selo.
- Como chegaremos lá? – Questionou Janna a Yagger apontando na direção de um cume de montanha.
- Não sei, minha querida. Vamos andar. Temo que o clima asiático possa nos atingir rápido, enquanto estivermos na área humana. – Explicou o mesmo.
- Não me chame de “minha querida”, por favor. – Explicou a garota loira com bronzeado que estava clareando por não estar tão exposta ao sol.
- Está bem. Vamos parar aqui. – Falou Ian. – Temos que conversar sobre algumas coisas. –
Todos assentiram e sentaram em forma de losango. Tendo Ian de frente para Yagger e Red de frente para Janna.
- Bem... – Começou, mas parou. Ian estava tentando reunir forças para se expressar. – É que eu preciso saber de vocês algumas coisas. –
- Tipo o que? – Perguntou Red.
- É. Já que perguntou, deixe-me começar por você. – Falou.
Corado, Red sorriu e disse: - T-Tudo bem... –
- Red. Você está num nível extremo de poder. Atingiu o “ponto máximo” de sua magia, Break Bones e com isso conseguiu colar o grau de familiaridade com seu lado demônio, e além despertou seu balance breaker. O que é um enorme feito em pouco tempo. Seu estado depois de usar tanto me deixou muito preocupado, mas agora está normal me diga o que você sente? –
Relutante, falou: - É. Sinto-me bem. Sinto-me forte. Quero destruir algo. Mas ao mesmo tempo também sinto um enorme oco, como se a balance breaker tive sorvido toda a minha vontade e desejo. Mas, fisicamente, perfeito. –
- Isso é intrigante. – Falou Yagger – Só irei saber isso quando despertar a minha. -
- Espero que seja quando você mais precise. – Sorriu e disse Janna.
Ian apontou para Janna.
- Eu? Bem. Eu estava tendo meus ossos destruídos, mas mesmo assim ainda tentei um movimento grande. Minha sacred precisa da minha total concentração, mas a dor era insana, por isso fui atacada. –
-Eu não perguntei isso ao Red. Responda como está se sentindo em relação a isso. – Apontou para a testa dela onde, por debaixo da franja, possuía uma marca agora prateada. O selo.
- Bem, sinto-me normal. A não ser pelo fato de que não consigo me ligar ao meu lado Lycan. Eu não sinto odores como antes, não ouço como antes. Ele me desconectou completamente, mas se isso evita minha dilaceração e morte, eu não me importo. –
- Isso é prejudicial, mas pode ser facilmente burlado. – Concluiu Ian e olhou para Yagger. – E você, Grandão? –
Yagger olhou para os lados e coçou a cabeça antes de falar. – Cara. Eu me sinto muito bem. Sinto-me com força o suficiente para levantar os céus. Nunca senti minha sacred gear tão ativa. Acho que o título de “Lycan Master” não é uma coisa tão superficial quanto apenas se transformar e controlar tudo. No mais, só isso. –
Todos assentiram e suspiraram fundo, mas então Yagger e Janna se entreolharam. Então foi ai que eles perguntaram:
- E você Ian... Como você está? – Yagger perguntou inocentemente.
- Bem... Era por isso que não queria iniciar esta conversa, mas vocês me disseram os seus estados. Agora direi o meu. Sinto-me inútil e desolado ao lado de vocês. Todos possuem dotes mágicos. Todos possuem habilidades escondidas. Eu apenas possuo conhecimento, sem falar que é pouco, e essa espada. – levantou a espada carmesim com safiras - E é isso. Não que eu esteja culpando vocês. Estou culpando a mim, por ser um empecilho. Não tenho a mínima ideia do motivo de estar aqui. –
Red se levantou. Ele parecia enfurecido e pronto para matar. – Como pode dizer isso? Tudo isso aqui. Essa jornada, minha evolução, minha independência... Tudo de bom que aconteceu foi por sua causa. Você não é inútil. Você é o necessário. E não se preocupe. Você é um Gemory, logo perceberá e aceitará se dom mágico, até lá se esforce e não se culpe. Culpar-se pode atrasar você... – Seu tom foi voltando ao normal aos poucos. Então olhou diretamente para Ian e recebeu um olhar de volta, assim ambos coraram.
Todos levantaram e seguiram em direção à fenda. No mesmo momento em que pisaram em solo mágico a pressão da maldição deixou seus corpos e estes ficaram mais arquejados e leves...
- Agora podemos nos transformar... Vamos lá gente! – Falou Red.
Logo estavam semitransformando-se. Yagger duplicou de tamanho e adquiriu focinho, pelos castanhos escuros e patas enormes de lobo. Sua transformação estava maior e mais encorpada. Red, por sua vez, tinha um focinho menor, orelhas pontudas, pelos escuros como a noite e patas bem formadas. Ian estava no seu normal: focinho pequeno, pelos enormes e avermelhados e patas com garras enormes. Mas o ultimo membro da jornada não estava fazendo o mesmo.
- Gente... Acho que o mago me pregou uma peça. Não consigo me transformar, mesmo aqui. – Explicou ela.
- Vamos, não temos tempo para isso agora. – Falou Yagger com sua voz tempestuosa de lobo e a pôs nas costas. – segure-se! – avisou e partiu tão velozmente que nem dava para enxergar.
Ian piscou para Red e saiu a toda velocidade, seguido do lobo negro com olhos de sangue...
E após pouco tempo estavam perto do cume que haviam avistado antes. Era uma montanha pequena, que dividia dois vales. No outro lado do vale viviam os Cannier que era um clã solitário que vivia de peixes e frutas vermelhas. Para os humanos da área eram apenas nômades que criaram uma província.
Atravessando a parte baixa do cume observaram uma grande mancha marrom-acinzentada no centro do vale que era verde e florido. Até o lago estava empesteado de cinzas. Algum incêndio deve ter acontecido no local. Assim desceram até lá. Janna e Yagger já tinham feito uma varredura total no local quando Ian e Red chegaram.
- Ninguém vive aqui há pelo menos quinze anos. Nos destroços achamos isso. – mostrou uma lata de frutas vermelhas. – Olhe a data. – A fabricação indicava uma data que era há dezesseis anos. Ian se assustou.
- Devem ter morrido. Todos eles. Mas quem poderia ter feito isso? E por que ainda restam cinzas? – Red falou o que todos queriam dizer.
E então uma rajada enorme caiu dos céus. Era fogo amarelo. Quando olharam para cima, já com Sacred gears ativadas, viram uma cena que não era comum a nenhum deles. Duas figuras muito similares, mas ao mesmo tempo muito contrastantes. Dois homens alados, um dourado e um negro. Anjos.
- Anjos? Aqui? Lutando? – Perguntara Janna.
- Sim, mas não eram para estar lutando. O Anjo caído deve ser um renegado de sua espécie, logo ele perderá. Mas não podemos ficar aqui. – Explicou Yagger puxando Janna pelo braço esquerdo.
- O que quer dizer com renegado!? - Gritou a garota.
- É quando um anjo caído, ou demônio, decidi viver por valores próprios e fogem de seus donos ou ordens! – Gritou explicando Yagger.
Todos ouviram. E, de repente, uma luz imensa incide o céu. Uma terceira imagem aparece e sobrepõe-se sobre as outras duas. O anjo se ajoelha e recebe um golpe do anjo caído, mas este some com apenas um movimento do anjo com oito pares de asas douradas. Para nossa sorte, estávamos a correr de costas, então fomos deixados livres.
- Quem era aquele anjo? – Questionou Red, quando pararam.
- Era Miguel. – Ian respondeu – Meu pai sempre me falou que ele era dessa forma. E me dissera que era o único arcanjo que viaja sem ter de explicar-se, pois é quem está no comando agora. –
- Bem. Anjos são lindos, mas meu clã possui a crença dos nossos progenitores romanos, assim recebemos bênçãos dos nossos vários deuses. – Explicou Janna.
- Isso vai de cada um. Quer queira quer não, somos povos diferentes. E somos Lycans, não temos isso de religião. Temos instintos naturais a sermos autônomos. Então não vamos falar disso, ok? – Falou Yagger e todos assentiram.
Voltaram a correr, estavam praticamente sobre uma nova área de vale, mas esta tinha um enorme castelo vigiado por vários dos anjos caídos, assim como o que desaparecera antes. Um brilho amarelo cortou o céu e atingiu o castelo e uma voz soou alta. Era uma voz calma e branda quase como se o sol mais fraco estivesse a tocar a pele sensível.
- Azazel. Peço-te desculpas, mas seu Anjo renegado fora dissipado por mim. Estou aqui para avisa-lo e a todos seus anjos caídos. Qualquer anjo renegado vagando só e que não possua permissão será instantaneamente destruído. Aos vossos, Miguel. – A voz calou.
Todos os anjos caídos se viraram para o castelo e adentraram ao mesmo. A cena chamou muito a atenção de Ian e de seus amigos.
- É um covil para anjos caídos. Não iremos para lá. De forma alguma. Tudo o que precisamos agora é achar o segundo clã ou não e voltarmos à trajetória inicial, achar Ophis. – Citou Yagger.
Mas antes que alguém pudesse retrucar uma luz distorcida apareceu ao céu. Nele a tal luz virou trevas e dela vários círculos mágicos brotaram, como um caminho. E de dentro das trevas surgiu Ophis. Estava ainda em sua forma de criança, mas parecia ter crescido alguns centímetros e parecia mais velha alguns anos. Ela estava trajando um vestido enorme negro e uma tiara purpura sobre seus cabelos negros com tiras purpuras, assim como suas antigas escamas. Ela descera de forma elegante por toda a construção magica, sem notar nenhuma presença, até por que a escuridão criada trouxe consigo várias presenças. Antes que alguém perguntasse os donos das presenças apareceram. Dez. Um atrás o outro seguiram Ophis. Por Ordem de saída, eram: Uma garota mediana, de cabelos azuis, com pele branca e com um pequeno vestido; Outra garota pouco mais baixa que a anterior e com cabelos rosados; Novamente uma garota, mas essa era mais magra, com a pele mais morena que as anteriores e possuía poucos cabelos negros; Agora um homem alto, provavelmente um adulto, possuía roupas por todo o corpo e uma mascara negra que não dava para ver nem seus cabelos; Um garoto adolescente, branco e com roupas de um príncipe, ele possuía cabelos brancos e andava com postura; Um homem alto com o corpo de um lutador de Vale tudo, pele morena escura e caminhava como se estivesse indo para guerra; Dois garotos, com as mesmas roupas, eram iguais, à distancia, um estava com a mão a brilhar o que deu a entender que era façanha dele todo o caminho de círculos mágicos; Logo atrás um garoto com tatuagens por todos os cantos dos braços, era um adolescente e possuía cabelos esverdeados e pele cinzenta; E por fim, uma garota que possuía um vestido enorme e uma coroa, ela andava como se o mundo fosse dela. Tinha a majestade de uma rainha, era loira e possuía uma pele morena.
Ver todas aquelas pessoas entrar no covil dos anjos caídos fez com que Ian e seu grupo fossem observar tudo. Rapidamente chegaram ao local e o melhor foi que todos os anjos estavam no saguão atrás de um homem de terno com os braços cruzados, assim foi fácil a entrada. Os quatro estavam novamente em forma humana e estava a ouvir, escondidos sobre uma das peças do salão.
Ophis, que estava sentada com as pernas cruzadas, começou: - Azazel... Sabes por que estou aqui. Então prefiro que seja rápido... -
- Na realidade não, minha cara Dragão-Humanoide – Citou o homem com os braços cruzados. Ela possuía uma voz estridente que faria qualquer ouvido zumbir se ele gritasse.
Atrás do mesmo tinha uma enorme estalactite rosada com uma mancha dentro. E ao olhar direito, era um anjo caído, com a feição de dor mais expressiva que eles já viram em suas vidas. Era provavelmente uma prisão.
- Ora... Não se faça de bobo. Sei que você detêm muitas informações, que eu também detenho e umas que eu anseio deter. E também sei que... – estalou os dedos e uma luz roxa com dourado brilhou no peito de Azazel – você está com a alma de Fafnir, ou pelo menos, boa parte dela. –
Inquieto, Azazel pôs a mão sobre o peito e neste momento um anjo caído barbudo e com aparência de um sargento gritou, ele estava enfurecido e com um brilho azul ao redor do corpo: - Azazel, deixe-me destruí-la. Ela já até fez uma ameaça! –
- Não! Acalme-se Baraquiel. Raziel leve-o, por favor. –
- Sim, senhor. – citou um terceiro anjo caído, este estando com quatro asas negras enormes expostas. – Venha senhor... –
- Solte-me! – Gritou liberando relâmpagos enormes. – Se não irei mover-me, pelo menos ficarei aqui. –
- Tudo bem, mas mantenha a calma. – Ordenou Azazel.
- Nossa. Que “poderio” tendes aqui Azazel. – Riu Ophis.
- Não seja sarcástica, sabe que não irei te dar nem as informações e nem a minha vida. –
- Ora... Não pedi sua vida, apenas pedi a alma de Fafnir que está na sua Sacred Gear. Pois isso não te pertence. – Continuou Ophis.
- E isso causaria minha morte. E, o que irá fazer, Dragão? – Arriscou Azazel.
- Bem, no momento, nada. Não é necessário ainda. E como disse, você detêm de informações, só as quero. – Sorriu. – E se não cooperar, meus amigos aqui, irão ajuda-lo a entender o que significa voltar-se contra mim. –
- Estas crianças? Eles parecem não parecem ser fortes. – Riu Baraquiel.
E então todos levantaram as mãos e então vários brilhos começaram a brotar de suas imagens.
- Se eu fosse você não teria dito isso, anjo. Estes são meus soldados de elite. São as crianças humanas que cacei durante toda minha vida e me dediquei a eles. Vejam só os gêmeos... Eles são Sul Coreanos, são muito fofos e como todos os outros aqui, eu os ajudei. Sou praticamente mãe deles. Todos estes possuem as verdadeiras dez sacred gears. As que somente humanos podem despertar. Nem mesmo todo um exercito de anjos caídos é páreo para eles. – Concluiu. E todos abaixaram as mãos.
Azazel estava pasmo, mas logo voltou ao normal e sorriu, o que fez Ophis confundir-se.
- Bem... Somos quatro generais classe cadre. E quase quatrocentos anjos caídos de classe normal. Diria que estamos em empate. Já que a senhora bafo de fogo está em um estado onde não pode lutar e apenas um raio do Baraquiel a faria morrer. –
Baraquiel sorriu e Ophis enfureceu-se e levantou. Todos os anjos caídos levantaram atrás de Azazel. Ophis deu de costas e disse: - Bem... Tudo o que eu não preciso agora é perder tempo. Meus outros aliados estão a me esperar. Voltaremos a nos ver logo Azazel. – Disse Ophis adentrando nu círculo mágico azul com roxo que a fez desaparecer. Todos os seus dez amigos sumiram logo depois e, antes que dessem por conta, Ian e seus amigos também caíram fora.
Do lado de fora e indo em direção ao clã Bullevardier, eles sorriam. Tinham novas pistas e sabiam que Ophis estava no Japão. Agora era só caçar...
- Humanos... Cada um com uma Sacred Gear mais forte que a outra. Como nós, quatro, podemos conta isso? – Peruntou Janna.
- Lutando. Vamos até os Bullevardier. Rezem para que eles nos entendam e enviem alguém conosco. – Ian citou.
Todos suspiraram e se puseram a correr...
Finalmente, após quase meia hora correndo sem parar, Ian e sua equipe chegaram até o Clã Bullevardier. Felizmente eles ainda existiam, eram poucos, mas existiam.
- Alto lá! Quem sois vós? Sois Forasteiros? – Perguntara uma mulher com os olhos fechados e cabelos estranhamente em pé.
- Vovó. São Lycans... Deixe comigo. – Falou um garoto loiro, com dentes brancos, quase tão brancos quanto a pele dele. Ele era alto e possuía olhos castanhos quase mel, mais escuros que os de Ian. Janna e Red ficaram enrubescidos ao vê-lo, mas logo voltaram ao normal. Isso fez Ian ficar verde de raiva.
- Quem são vocês? – Perguntara o Jovem Chamado Yadie Bullevardier, era o filho do Líder Atual.
Eles se apresentaram e explicaram toda a historia, o garoto não perdeu tempo e levou-os para o seu pai. O Líder Bullevardier era uma mistura de Victor Glasya-Laser e Zafrina DrillShine. Tão majestoso e jovial quanto victor e tão arrogante e loiro quanto Zafrina. Ele ouviu Ian e Yagger, sobre tudo o que aconteceu.
- Nossa. É muita coisa para vocês. Pena que não posso mandar ninguém. Como viram, somos poucos e não temos proteção contra os anjos caídos. A única coisa que nos mantem ativos e vivos é a magia de minha mãe, por ser maga e não Lycan, ela é a fonte de vida de nosso clã. Desculpe-me por seu clã, Ian. Seu pai era o único de todos que eu confiava, mas agora isso se desfez. Descansem e desfrutem, mas não posso ajudar mais que isso. – Citou o homem.
Ian agradeceu a ele e ao filho, mas não ficaram. Tinham de voltar e relatar tudo aos outros líderes. Então deram adeus aos Bullevardier. No caminho para fora do clã, Ian foi chamado pela senhora que Yadie chamou de “avó”. Logo a maga tocou Ian.
- Garoto... Vós tendes um potencial enorme. Sua magia ainda não floresceu, pois foi trancada. Eu a tranquei. Seu pai me implorou isso quando sua mãe, a filha dos Bael, lhe deu a luz. Seu pai tinha medo dos poderes do clã Bael e por isso pediu para sela-los, mas não vejo mais motivos para contê-los. SiyunGordia! – Exclamou e retirou a mão de Ian, arrastando com ela uma marca, a qual Ian pensara que era de nascença. – Bem, cuidado. Seus poderes viram com tudo de vez. E Lembre-se... A destruição também pode curar... – Citou a senhora e foi na direção de Janna. – Minha querida... Cuidado com quem pede favor. Os Magos Druidas são muito brincalhões, deixe-me ajudar-te também. GiornoReversie! – tocou a testa de Janna. – Liberei seu selo e ainda acrescentei proteção contra maldições em vós. Não tendes de preocupar-te mais com o caminhar no mundo humano. – Sorriu, a senhora e disse por fim: - Essa é a ajuda dos Bullevardier a vós. Estais mais que preparado Ian. Adeus. –
Então a velha sumiu e eles se puseram a voltar pelo caminho que vieram... Mas algo os chamou a atenção... Era uma sombra e dela apareceram mais sombras. E quando a luz do sol a se pôr sobrepôs-se sobre as sombras, rostos foram mostrados. Eram os dez capangas de Ophis.
- Ora... Ora... Lycans... E o Gremory. A senhora Ophis quer ver vocês. Vamos? – Sorriu como uma asna. Era a garota que parecia uma rainha. – Somos os Eleitos. E vocês devem cooperar, senão morrem. -
Janna fora a primeira que se moveu. Com um primeiro soco com sua Sacred Gear fez todo o chão se partir e dividiu os campos.
- Separem-se. Cromatte, Gyun, Gian, DaLilah, Calisto, Xiouma, Lizandra. Vocês retornem a Ophis ou criem postos até ela. Não deixem eles se aproximarem. – Citou o homem todo vestido. E todos os outros assentiram e sumiram. – Roger, Sarah! Vamos! –
- Ok. Thief! – Falaram os dois. A Rainha e o Lutador de Vale tudo.
Após Gargalhar igual uma louca, Janna citou: – Eu pego a falsa rainha. –
- Falsa? Tenha mais respeito, garota imunda! – Reclamou - Sou Sarah Cliff, Rainha de toda uma Ilha na América central –
- Sinta-se honrada. Será a primeira Rainha que eu irei destruir. – Citou Janna e se posicionou.
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Re: Capítulo 5 - Casa dos Anjos caídos
Interrupção de lutas nível: Dragon Ball Z ;-; Agora tu me deixa esperando pelo capítulo 6 ;-;
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Re: Capítulo 5 - Casa dos Anjos caídos
Sempre tem que dar um ar de expectativa ao leitor u.u
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