{Construção} FP- Kazumi Zero Kuran.
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{Construção} FP- Kazumi Zero Kuran.
Ficha de Personagem
Nome: Azrael.
Alcunha: O Impuro
Idade: Aparenta ter 17 anos
Altura: 1,78
Peso: 55 kg
Raça: Fallen Angel
Local de Nascimento: Céu
Magias: Relâmpago Sagrado
Tipo: Mágico, suporte.
Aspectos Mentais:
Aspectos Físicos:
Escravos: ---x---
Escravo Magic: ---x---
História:
O Impuro:
Nos raios da noite pós criação dos anjos, Deus vê a necessidade de criar mais um. Os raios que rasgavam os céus forjavam meu corpo, os ruídos vindo do além tomavam minha pureza, fui mais um dos anjos que não reconheceu a identidade divina de ser "puro" conforme o tempo passava uma nova raça vai surgindo e evoluindo, sua beleza se igualava a nossa, mas não se aproxima tanto, não haviam seres mais belos que nós, anjos.
O desejo de me aproximar das humanas era intenso, conforme sua beleza crescia, a beleza de seu mundo, tornava-me mais um impuro, minha graça era partida pelo desejo de experimentar os sentidos humanos.
Durante as mesmas noites que deus se ocupava somente com os anjos, os olhares para a terra eram desviados, mesmo que por algumas horas, e com isso, vários dos servos desciam a terra e experimentavam da carne, bebiam, e aproveitavam-se de sua beleza para seduzir mulheres. Em uma dessas noites, Deus nota um desequilíbrio na terra, quantos anjos haviam lá? Não era apenas eu, eram muitos, meu irmão Lúcifer, se orgulhava de ser o primeiro a cair, sua graça não foi perdido. Muitos desceram com ele, diversas vezes anjos eram expulsos dos céus e da terra éramos vistos como uma simples chuva de meteoros, a chegada era dolorosa, afinal, o céu não é tão próximo da terra.
Muitos séculos se passaram desde a última queda dos anjos, a terra novamente tornava-se tentadora, não tinha mais o mesmo governo de antes, estava ainda mais impura que o coração dos caídos, dessa vez somente eu descia a terra sobre os olhares de Miguel, não havia tanta preocupação, nossos corações pareciam puros novamente.
A descida era confortante, fazia tempo desde a última vez que toquei o solo da terra, já não parecia tão diferente das construções do céu, embora não se comparasse em nada com o paraíso, alguns dos humanos não se importavam com a ideia de céu e inferno.
A tentação sobre um impuro era as mulheres humanas, mas dessa vez não foi uma simples mulher que tentou a mim, era um demônio, apesar de suas feições femininas e puras escondia uma enorme maldade a ponto de corroer a pouca pureza que me restará. Ela me acolheu em sua casa como qualquer humano faria diante de outro com tamanha beleza, ela se vê atraída por mim, era óbvio que eu também a via da mesma forma. Nossos olhos não podiam se cruzar sem que revelasse o desejo sentido um pelo outro, sua identidade assim como a minha era mantida em segredo, passei meses na terra vivendo sobre o teto de uma família de demônios, não havia como saber, ninguém sabia. Uma vez que tivemos a oportunidade de nos encontrarmos a sós naquela imensa casa, nossos desejos humanos se tornaram evidentes, aproveitamos um do outro em longas noites de prazer, provamos de um dos maiores desejos humanos, o sexo. Isso era proibido para os anjos, na minha volta ao céu, foi negada minha passagem e uma sentença foi lançada - Se amas tanto a terra, e a carne, vá e viva com os humanos, Azrael.
No momento em que essas palavras foram ditas algo me puxava para a terra, agora sentia o que meus irmãos do passado sentiram, a dolorosa queda de um anjo caído.
Tocava o solo da terra mais uma vez, as brancas penas de minhas asas torna-se negra como um céu sombrio sem estrelas para ilumina-lo, olhava para os céus com meus olhos tristes, me sentia abandonado por meus irmãos, não havia mais sentido ser chamado de anjo, não caí na cidade e sim ao meio do deserto, onde não poderiam me ver, caminhei por dias até a cidade mais próxima sem sequer necessitar de coisas humanas. A frente da pequena cidade via-se uma pequena capela, era realmente ali que eu deveria está, era o lugar onde tentaria falar com meus irmãos, era possível que algum mantive-se sua presença divina naquele pequeno lugar. A forte luz ofuscante da presença de uma de minhas irmãs falava a mim com um tom suave e calmo
- Azrael, você caiu por um grave motivo, não sente-se arrependido por ter realizado tal ato de feitio humano?
Apenas vendo a luz que não se tornava nada a respondia.
- Não me arrependo de nada do que fiz até hoje, não me arrependo de ter passado anos na terra, não me arrependo de ter aprendido mais com humanos do que com vocês, que se dizem seres de inteligência suprema.
A luz se mostrava uma bela figura feminina ao tempo em que assume sua forma divina, vinha se aproximando de mim, e nesse tempo lhe fiz outra pergunta.
- Irmã, não diga que nunca sentiu o desejo de experimentar o que os humanos sentem?
A forma humana de uma das mais belas criaturas dos céus vinha ao meu encontro, sua mão gélida tocava meu rosto enquanto lentamente se aproximava de mim, a sensação era diferente de estar próximo a um humano, aquela voz suave sussurra em meu ouvido..
- Me mostra, irmão.. Mostre-me o que sentiu com esses humanos.
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, seu rosto tocava o meu, e nossos lábios se procuravam, era algo estranho de se ver entre dois anjos, realmente estava acontecendo aquilo? Não sabia ao certo, mas a sensação era claramente real.
Mais um anjo seria privado do direito divino de estar céus por minha causa? Não queria, mas era inevitável, não importava o quanto desejasse sair, não conseguia. Seus lábios finos passavam a mesma sensação que os meus para ela, não havia nada mais perfeito, naquela mesma noite, não pude me controlar, realizei o desejo dela e a mostrei o porquê de os humanos desejarem tanto tal ato, ela estava maravilhada ao ter tais sensações, era claro, mas por outro lado estava preocupada, pois ela sabia que assim como eu, não poderia voltar aos céus depois daquela noite.
O dia amanhece e ambos nos levantamos da cama simultâneamente, nesse momento olhava para ela, aquele olhar triste de quem havia feito algo errado, não nos viamos mais como irmãos, minha voz foi de forma baixa e tranquila até seus ouvidos.
-Você sabe que não deixaram você entrar, irmã, a queda é dolorosa. Fique aqui comigo.
Ela olhava para mim com olhos confiantes e me respondia.
- Você sofreu com a queda, é justo que eu também sofra.
Meus olhos se viravam para ela, com pena e sentia medo, claramente ela desejava passar por aquilo, eu não poderia deixar, mas não questionaria o desejo dela, apenas virei-me e observei sua volta aquele brilho em toda sua beleza retornava aos céus, mas assim como o meu foi rejeitado, e também castigada não pôde se aproximar de mim, sua queda a levou a outro extremo do mundo, a chance de nos encotrarmos novamente era extremamente baixa, quase impossível.
A beleza de um Fallen Angel não passaria despercebida, o desejo humano era evidente, não era fácil caminhar dentre as fêmeas sem que fosse desejado, a vida era perfeita, mas a única criatura que realmente me interessou foi tirada de mim.
Nome: Azrael.
Alcunha: O Impuro
Idade: Aparenta ter 17 anos
Altura: 1,78
Peso: 55 kg
Raça: Fallen Angel
Local de Nascimento: Céu
Magias: Relâmpago Sagrado
Tipo: Mágico, suporte.
Aspectos Mentais:
Aspectos Físicos:
Escravos: ---x---
Escravo Magic: ---x---
História:
O Impuro:
Nos raios da noite pós criação dos anjos, Deus vê a necessidade de criar mais um. Os raios que rasgavam os céus forjavam meu corpo, os ruídos vindo do além tomavam minha pureza, fui mais um dos anjos que não reconheceu a identidade divina de ser "puro" conforme o tempo passava uma nova raça vai surgindo e evoluindo, sua beleza se igualava a nossa, mas não se aproxima tanto, não haviam seres mais belos que nós, anjos.
O desejo de me aproximar das humanas era intenso, conforme sua beleza crescia, a beleza de seu mundo, tornava-me mais um impuro, minha graça era partida pelo desejo de experimentar os sentidos humanos.
Durante as mesmas noites que deus se ocupava somente com os anjos, os olhares para a terra eram desviados, mesmo que por algumas horas, e com isso, vários dos servos desciam a terra e experimentavam da carne, bebiam, e aproveitavam-se de sua beleza para seduzir mulheres. Em uma dessas noites, Deus nota um desequilíbrio na terra, quantos anjos haviam lá? Não era apenas eu, eram muitos, meu irmão Lúcifer, se orgulhava de ser o primeiro a cair, sua graça não foi perdido. Muitos desceram com ele, diversas vezes anjos eram expulsos dos céus e da terra éramos vistos como uma simples chuva de meteoros, a chegada era dolorosa, afinal, o céu não é tão próximo da terra.
Muitos séculos se passaram desde a última queda dos anjos, a terra novamente tornava-se tentadora, não tinha mais o mesmo governo de antes, estava ainda mais impura que o coração dos caídos, dessa vez somente eu descia a terra sobre os olhares de Miguel, não havia tanta preocupação, nossos corações pareciam puros novamente.
A descida era confortante, fazia tempo desde a última vez que toquei o solo da terra, já não parecia tão diferente das construções do céu, embora não se comparasse em nada com o paraíso, alguns dos humanos não se importavam com a ideia de céu e inferno.
A tentação sobre um impuro era as mulheres humanas, mas dessa vez não foi uma simples mulher que tentou a mim, era um demônio, apesar de suas feições femininas e puras escondia uma enorme maldade a ponto de corroer a pouca pureza que me restará. Ela me acolheu em sua casa como qualquer humano faria diante de outro com tamanha beleza, ela se vê atraída por mim, era óbvio que eu também a via da mesma forma. Nossos olhos não podiam se cruzar sem que revelasse o desejo sentido um pelo outro, sua identidade assim como a minha era mantida em segredo, passei meses na terra vivendo sobre o teto de uma família de demônios, não havia como saber, ninguém sabia. Uma vez que tivemos a oportunidade de nos encontrarmos a sós naquela imensa casa, nossos desejos humanos se tornaram evidentes, aproveitamos um do outro em longas noites de prazer, provamos de um dos maiores desejos humanos, o sexo. Isso era proibido para os anjos, na minha volta ao céu, foi negada minha passagem e uma sentença foi lançada - Se amas tanto a terra, e a carne, vá e viva com os humanos, Azrael.
No momento em que essas palavras foram ditas algo me puxava para a terra, agora sentia o que meus irmãos do passado sentiram, a dolorosa queda de um anjo caído.
Tocava o solo da terra mais uma vez, as brancas penas de minhas asas torna-se negra como um céu sombrio sem estrelas para ilumina-lo, olhava para os céus com meus olhos tristes, me sentia abandonado por meus irmãos, não havia mais sentido ser chamado de anjo, não caí na cidade e sim ao meio do deserto, onde não poderiam me ver, caminhei por dias até a cidade mais próxima sem sequer necessitar de coisas humanas. A frente da pequena cidade via-se uma pequena capela, era realmente ali que eu deveria está, era o lugar onde tentaria falar com meus irmãos, era possível que algum mantive-se sua presença divina naquele pequeno lugar. A forte luz ofuscante da presença de uma de minhas irmãs falava a mim com um tom suave e calmo
- Azrael, você caiu por um grave motivo, não sente-se arrependido por ter realizado tal ato de feitio humano?
Apenas vendo a luz que não se tornava nada a respondia.
- Não me arrependo de nada do que fiz até hoje, não me arrependo de ter passado anos na terra, não me arrependo de ter aprendido mais com humanos do que com vocês, que se dizem seres de inteligência suprema.
A luz se mostrava uma bela figura feminina ao tempo em que assume sua forma divina, vinha se aproximando de mim, e nesse tempo lhe fiz outra pergunta.
- Irmã, não diga que nunca sentiu o desejo de experimentar o que os humanos sentem?
A forma humana de uma das mais belas criaturas dos céus vinha ao meu encontro, sua mão gélida tocava meu rosto enquanto lentamente se aproximava de mim, a sensação era diferente de estar próximo a um humano, aquela voz suave sussurra em meu ouvido..
- Me mostra, irmão.. Mostre-me o que sentiu com esses humanos.
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, seu rosto tocava o meu, e nossos lábios se procuravam, era algo estranho de se ver entre dois anjos, realmente estava acontecendo aquilo? Não sabia ao certo, mas a sensação era claramente real.
Mais um anjo seria privado do direito divino de estar céus por minha causa? Não queria, mas era inevitável, não importava o quanto desejasse sair, não conseguia. Seus lábios finos passavam a mesma sensação que os meus para ela, não havia nada mais perfeito, naquela mesma noite, não pude me controlar, realizei o desejo dela e a mostrei o porquê de os humanos desejarem tanto tal ato, ela estava maravilhada ao ter tais sensações, era claro, mas por outro lado estava preocupada, pois ela sabia que assim como eu, não poderia voltar aos céus depois daquela noite.
O dia amanhece e ambos nos levantamos da cama simultâneamente, nesse momento olhava para ela, aquele olhar triste de quem havia feito algo errado, não nos viamos mais como irmãos, minha voz foi de forma baixa e tranquila até seus ouvidos.
-Você sabe que não deixaram você entrar, irmã, a queda é dolorosa. Fique aqui comigo.
Ela olhava para mim com olhos confiantes e me respondia.
- Você sofreu com a queda, é justo que eu também sofra.
Meus olhos se viravam para ela, com pena e sentia medo, claramente ela desejava passar por aquilo, eu não poderia deixar, mas não questionaria o desejo dela, apenas virei-me e observei sua volta aquele brilho em toda sua beleza retornava aos céus, mas assim como o meu foi rejeitado, e também castigada não pôde se aproximar de mim, sua queda a levou a outro extremo do mundo, a chance de nos encotrarmos novamente era extremamente baixa, quase impossível.
A beleza de um Fallen Angel não passaria despercebida, o desejo humano era evidente, não era fácil caminhar dentre as fêmeas sem que fosse desejado, a vida era perfeita, mas a única criatura que realmente me interessou foi tirada de mim.
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