Cace o gato perdido, residencias de kuoh
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Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Simon com um sorriso no rosto escrevia em seu diário de uma maneira animada:
''Olá diário, sou eu de novo, vim escrever como foi meu dia, vai ser bem detalhado, estou cansado pelo dia exaustivo, mas sem sono. Acordei de manhã bem feliz e disposto, tinha um pedido, eu deveria achar um gato para um senhor que amava gatos, então fui até a casa dele, após colocar o uniforme da escola, pois depois disso pretendia ir estudar, só pretendia. Chagando a casa do homem, ele estava sentado em uma cadeira acariciando seu gato, ele tinha muitos músculos, estilo lutadores de mangás de ação, ele estava todo corado brincando com o gato que nem percebeu minha chegada, rapidamente o chamei, ele levou o gato preto e uma foto de seu gato cinza e me disse com uma voz grossa - Encontre meu gato e lhe recompensarei - as únicas palavras que me disse, ele se virou, voltou até a cadeira, se sentou e voltou a brincar com o gato, sem ver o homem de costas, eu não tinha reparado que ele carregava consigo uma espada grossa, uma que poderia cortar uma pedra com facilidade, eu achei aquilo muito parecido com um cosplay, mas ignorei e fui para o centro da cidade meditando ' Se eu fosse um gato, onde me esconderia? ' Pensando melhor, era obvio onde, era só buscar comida, peixe ou coisa parecida, havia um restaurante de comida japonesa ali perto. Chegando no restaurando, perguntei aos funcionários, um por um, lhes mostrando a foto, se eles viram o gato pelo restaurante ou outro lugar, alguns disseram que o viram de manhã ali, mas que haviam o expulsado para não assustar os clientes ' Desalmados, porque fazer isso com o pobre animal? ', foi o que pensei. Segui para um segundo restaurante lá perto e fiz a mesma coisa e as mesmas coisas e mesmas perguntas, dessa vez me disseram que haviam visto o gato a menos de 30 minutos e que ele tinha ido em uma direção, a mesma da casa do homem. pensei que ele poderia ter ido para lá, mas mesmo assim corri para alcança-lo. Enquanto passava por uma rua escura, ouvi um miado e voltei para o beco, já que tinha passado um pouco. No beco, avisto 3 sombras de homens, e... ''o gatinho da fotografia? o que ele fazia ali?'' perguntava a mim mesmo, vendo uma escada que levava ao telhado, não muito alto, ao lado direito do beco, subi a escada e fui até a ponta do telhado, ao ver que o vento aumentava, espero que o mesmo fique muito forte, tanto que fez a poeira do beco subir. Nesse momento aproveitei minha abertura, pulei do telhado usando minha flexibilidade no joelho para não sofrer do impacto, ficando de frente para os homens e de costas para o vento, peguei o gatinho e passei cortando o vento entre dois deles, corri até a casa do homem, onde parei ofegante e o entreguei o gatinho, pegando minha recompensa e voltando para a escola, mas a aula já havia acabado, então voltei para a minha casa.'' Fechou o diário e o colocou em uma gaveta de sua comoda ao lado de sua cama.
''Olá diário, sou eu de novo, vim escrever como foi meu dia, vai ser bem detalhado, estou cansado pelo dia exaustivo, mas sem sono. Acordei de manhã bem feliz e disposto, tinha um pedido, eu deveria achar um gato para um senhor que amava gatos, então fui até a casa dele, após colocar o uniforme da escola, pois depois disso pretendia ir estudar, só pretendia. Chagando a casa do homem, ele estava sentado em uma cadeira acariciando seu gato, ele tinha muitos músculos, estilo lutadores de mangás de ação, ele estava todo corado brincando com o gato que nem percebeu minha chegada, rapidamente o chamei, ele levou o gato preto e uma foto de seu gato cinza e me disse com uma voz grossa - Encontre meu gato e lhe recompensarei - as únicas palavras que me disse, ele se virou, voltou até a cadeira, se sentou e voltou a brincar com o gato, sem ver o homem de costas, eu não tinha reparado que ele carregava consigo uma espada grossa, uma que poderia cortar uma pedra com facilidade, eu achei aquilo muito parecido com um cosplay, mas ignorei e fui para o centro da cidade meditando ' Se eu fosse um gato, onde me esconderia? ' Pensando melhor, era obvio onde, era só buscar comida, peixe ou coisa parecida, havia um restaurante de comida japonesa ali perto. Chegando no restaurando, perguntei aos funcionários, um por um, lhes mostrando a foto, se eles viram o gato pelo restaurante ou outro lugar, alguns disseram que o viram de manhã ali, mas que haviam o expulsado para não assustar os clientes ' Desalmados, porque fazer isso com o pobre animal? ', foi o que pensei. Segui para um segundo restaurante lá perto e fiz a mesma coisa e as mesmas coisas e mesmas perguntas, dessa vez me disseram que haviam visto o gato a menos de 30 minutos e que ele tinha ido em uma direção, a mesma da casa do homem. pensei que ele poderia ter ido para lá, mas mesmo assim corri para alcança-lo. Enquanto passava por uma rua escura, ouvi um miado e voltei para o beco, já que tinha passado um pouco. No beco, avisto 3 sombras de homens, e... ''o gatinho da fotografia? o que ele fazia ali?'' perguntava a mim mesmo, vendo uma escada que levava ao telhado, não muito alto, ao lado direito do beco, subi a escada e fui até a ponta do telhado, ao ver que o vento aumentava, espero que o mesmo fique muito forte, tanto que fez a poeira do beco subir. Nesse momento aproveitei minha abertura, pulei do telhado usando minha flexibilidade no joelho para não sofrer do impacto, ficando de frente para os homens e de costas para o vento, peguei o gatinho e passei cortando o vento entre dois deles, corri até a casa do homem, onde parei ofegante e o entreguei o gatinho, pegando minha recompensa e voltando para a escola, mas a aula já havia acabado, então voltei para a minha casa.'' Fechou o diário e o colocou em uma gaveta de sua comoda ao lado de sua cama.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Vlad Senri- Rank Alto
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Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Pedido: Cuidar de um bebe comilão. Uma moça de 16 anos tem um bebe, uma garota, ela precisa que você fique com a bebe por 5 horas, enquanto ela vai trabalhar.
Local: Residencias de Kuoh
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Simon estava sozinho na casa dele, estava só de cueca box branca, era hora dele ir dormir, por isso resolve pegar seu diário e começar a escrever:
"Olá diário, aqui é o Simon, o bonzinho" Ria enquanto escrevia "Hoje meu dia foi razoavelmente bom. Acordei com dor de cabeça, tomei um comprimido para dor de cabeça e comecei a me arrumar para ir a escola, tentava disfarçar o volume da cueca, mas sem sucesso, havia acordado em um estado excitação, mas ignorou, o dia estava um pouco frio e eu havia recebido um pedido: Tinha que cuidar de uma bebe comilona por 5 horas. Não seria fácil, mas eu amava bebes, então fui até a casa da moça. Chegando lá, a rua estava deserta, só havia as luzes de algumas casa, bati na porta e a moça apareceu. Sua aparência não enganava, ela tinha 16 anos, com seu rosto jovem, cabelos castanhos e olhos também castanhos, ela estava com uma roupa de lanchonete, acho que ela ia trabalhar, então ela arfou:
-Ela chora sempre que esta com fome, dê comida a ela todas as vezes, se ela não arrotar ela vomita, volto em 5 horas, o nome dela é Camile, vamos entre - Disse ela me puxando para dentro enquanto saía - Até depois. - ela fechou a porta sem me dar chance para falar, segui até o berço da garota que estava com um pijama todo rosa que parecia quente, ao me ver, a garota começou a chorar, fui rapidamente até a cozinha e peguei uma mamadeira que estava pronta, dei o leite para ela, peguei a bebe no colo e comecei a balança-la enquanto batia de leve nas costas dela, não demorou muito e ela arrotou, como se fosse automático, ela dormiu no meu colo. Algum tempo depois, ela chorou novamente, não era fome dessa vez, a frauda estava suja. Com uma careta eu troquei a frauda da garota, ela chorava de meia em meia hora, e só fazia 3 coisas, dormia, comia e sujeira. foi a mesma rotina por todas essas horas, enquanto ela estava dormindo eu via um pouco de TV. Na ultima mamadeira a mãe dela chegou, me pagou e praticamente me expulsou de lá."
Simon pensava consigo, enquanto fechava seu diário e o guardava em uma gaveta: "Hoje eu decidi que não quero ter filhos" Sorriu enquanto pegava no sono.
"Olá diário, aqui é o Simon, o bonzinho" Ria enquanto escrevia "Hoje meu dia foi razoavelmente bom. Acordei com dor de cabeça, tomei um comprimido para dor de cabeça e comecei a me arrumar para ir a escola, tentava disfarçar o volume da cueca, mas sem sucesso, havia acordado em um estado excitação, mas ignorou, o dia estava um pouco frio e eu havia recebido um pedido: Tinha que cuidar de uma bebe comilona por 5 horas. Não seria fácil, mas eu amava bebes, então fui até a casa da moça. Chegando lá, a rua estava deserta, só havia as luzes de algumas casa, bati na porta e a moça apareceu. Sua aparência não enganava, ela tinha 16 anos, com seu rosto jovem, cabelos castanhos e olhos também castanhos, ela estava com uma roupa de lanchonete, acho que ela ia trabalhar, então ela arfou:
-Ela chora sempre que esta com fome, dê comida a ela todas as vezes, se ela não arrotar ela vomita, volto em 5 horas, o nome dela é Camile, vamos entre - Disse ela me puxando para dentro enquanto saía - Até depois. - ela fechou a porta sem me dar chance para falar, segui até o berço da garota que estava com um pijama todo rosa que parecia quente, ao me ver, a garota começou a chorar, fui rapidamente até a cozinha e peguei uma mamadeira que estava pronta, dei o leite para ela, peguei a bebe no colo e comecei a balança-la enquanto batia de leve nas costas dela, não demorou muito e ela arrotou, como se fosse automático, ela dormiu no meu colo. Algum tempo depois, ela chorou novamente, não era fome dessa vez, a frauda estava suja. Com uma careta eu troquei a frauda da garota, ela chorava de meia em meia hora, e só fazia 3 coisas, dormia, comia e sujeira. foi a mesma rotina por todas essas horas, enquanto ela estava dormindo eu via um pouco de TV. Na ultima mamadeira a mãe dela chegou, me pagou e praticamente me expulsou de lá."
Simon pensava consigo, enquanto fechava seu diário e o guardava em uma gaveta: "Hoje eu decidi que não quero ter filhos" Sorriu enquanto pegava no sono.
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
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Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Pedido: Posar com roupas de cosplay ecchi de Deus Grego para um fotógrafo fanático por bundas.
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Simon acordava normalmente, era de manhã. Ele escovou seus dentes, tomou um banho e não vestiu roupas, deixou a mostra todas as partes e curvas do seu corpo. Pegou seu diário e começou a escrever tudo que havia acontecido no dia anterior, sorrindo começou:
“Olá diário, sou eu novamente, dessa vez vim lhe dizer que fiz algo mais legal que o normal.” Sua cara estava com uma expressão pervertida que ele não conseguia esconder “Bem, vamos do inicio: Ontem eu acordei as 10:00 horas, não estava com sono, recebi uma ligação do clube de pesquisas ocultas e não demorei para atender:
-Tenho um pedido para você – Falou Niklaus tranquilamente e me passou tudo que eu tinha que fazer, em seguida, desliguei. A primeira coisa que eu tinha que fazer era encontrar uma roupas, provocantes, de cosplay de algum deus grego, provavelmente seria fácil, eu só precisava pensar no local certo onde ir. Fui em todas as lojas de fantasias que existiam na cidade, nada, nem sequer uma roupa que não sejam para crianças.
Minha mente não estava conseguindo pensar em mais nada, foi então que veio o pensamento mais constrangedor e que mais me deixou vermelho “Simon, você vai ter que enfrentar um sex shop”. Fui em 3 Sex Shop que tinham na cidade, nenhuma delas mostravam pouca coisa, era o que eu estava precisando, mostrar bastante coisas. A primeira que eu fui, não tinha muita coisa masculina, mas havia a primeira roupa que eu iria comprar, o nome da roupa me chamou atenção “Hades” mas o recado nela me deixou um pouco vermelho “Um submundo de prazer” encontrei além dessa, mais 2 outras roupas e segui para a próxima loja, lá, eu encontrei 3 roupas, incluindo “Poseidon, um prazer vindo dos mares”. Na terceira loja eu encontrei mais 5 fantasias e a de “Zeus, um raio de prazer”, o pedido foram de 12 fantasias, não havia entendido o porque, até que eu finalmente cheguei ao local. Era uma casa de 2 andares, ou pelo menos parecia por fora, a cor da casa era de um amarelo ovo com marrom, até que era bonita a casa, principalmente pelo seu jardim que de dia tinha um brilho que parecia ‘de outro mundo’. Chamei o fotógrafo para fora que me recebeu:
-Oh, meu deus, essa bunda é perfeita - Ele a tocou e me fez soltar algo que soou como um grito de prazer, embora não fosse a intenção, então ele continuou – é perfeita, durinha, não muito grande pra chegar a ser anormal, mas chega a ser maior que o normal, bem, sou Guilliano, um fotografo, lhe chamei aqui, pois todos os modelos acabaram – Ele fez uma cara de drama – e eu preciso que alguém faça essas fotos para o cartaz deste ano, ele vai a venda daqui duas semanas e não tirei nenhuma foto. Espero que tenho trazido as roupas, pois vamos precisar delas – Disse ele enquanto me puxava para o estúdio sem que eu pudesse falar algo – Agora tire suas roupas e vamos começar.
-Onde é o vestiário para que eu possa me trocar – Perguntei, ele riu e retrucou:
-Não tenho vestiário, só faço fotos nus e semi-nus – foi um choque saber, mas estava a serviço, não podia falar sobre, então comecei a me despir ali mesmo. Em seguida ele me deu a primeira fantasia e me disse para colocar ela, era a versão masculina de “Hera das cobras proibidas”. Sua roupa era uma fundoshi verde com 2 cobras de pano que parecia muito reais, também de cor verde, minha pose era só erguer os braços onde as serpentes estavam enroladas e deixar a mão aberta com a cabeça delas em mãos. A segunda fantasia era “Atena, uma guerra na cama”, era só uma tanga de plástico dourada super colada em minha bunda com uma lança também dourada com alguns desenhos de marrom, minha pose, eu ficava de costa com a ponta da lança virada para cima enquanto ficava de cabeça para baixo. A terceira era “Ares, um grito de ‘dor’ ” a roupa era uma espécie de cueca, na frente era toda fechada e parecia uma saia, atrás passava só uma fita branca na cintura e revelava todo o restante, seus braços era enrolados em correntes pratas de plástico, Minha pose era ficar de costa para a câmera enquanto ambas as corrente se estendiam até o chão e meus braços ficavam mirados para baixo formando um arco enquanto minhas mãos seguravam as correntes. A quarta era outra versão masculina “Deméter, Plantando amores”, ela me deixou todo horrorizado, não tinha parte de baixo, eu teria de usar somente uma coroa de plástico cor dourada, segurar uma foice de cabo preto e lamina de plástico prateada em uma mão, enquanto na outra ele segurava 3 espigas de milho. Minha posição: eu só ficava de braços abertos apoiando a foice no chão enquanto encarava a câmera com um olhar sedutor. A quinta era “Apolo, brilhando na cama” A roupa era toda dourada, possuía um capacete de estilo medieval, dois braceletes e duas caneleiras, sua tangá era de pano e aberta do lado, de modo a mostrar parte da bunda, do lado esquerdo, minha posição era ficar de braços cruzados e apoiados em uma cadeira dourada com estofado vermelho, enquanto empinava as nádegas em direção a câmera e olhava para a câmera de canto de olho. A sexta eu sentava em na mesma cadeira da foto anterior enquanto sentava de lado, apontando um arco com flecha branca para a câmera, esta também não tinha parte de baixo, porém a posição não mostrava só o tamanho de minha bunda e da minha cocha, além do meu corpo, sendo referido como um belo corpo de modelo nu, esta era a roupa de “Ártemis, um animal na cama” em sua versão masculina. A sétima, era “Hefesto, o construtor das armas do amor” minha roupa era uma tanga marrom na cintura feita de plástico e pano que cobria o restante, exceto a parte de trás do lado esquerdo, haviam braceletes marrons e uma fita de couro que foi do meu pescoço do lado direito até a cintura do lado esquerdo na diagonal. Eu tinha que segurar um martelo marrom enquanto me apoiava com o braço esquerdo numa mesa de madeira e empinava minha bunda em direção a câmera. A oitava, versão masculina de “Afrodite, a mais bela obra da natureza” minha posição era ficar quase deitado, porém esticando meus braços apoiados no chão, enquanto um pano de cor roxa passa do meio de minhas pernas e se amarrava no ombro direito e eu fazia uma cara sexy para a câmera, em todas as fotos, o cenário combinou perfeitamente. A nona fantasia era “Hermes, uma viagem ao pecado” eu usava 2 braceletes marrons com detalhes cinza, sandálias e capacete marrons com asas douradas e também portando na mão direita o caduceu, uma vara com duas serpentes entrelaçadas de cor dourada usando somente um fundoshi de cor azul clara, minha pose era simplesmente ficar em posição de largada de costa para a câmera. A décima fantasia é de “Poseidon, sexo até embaixo da água” eu ficava de costa para a câmera usando uma túnica do estilo Grécia antiga e bem curto de cor azul, enquanto segurava uma lança de cor dourada para cima, a túnica era muito aberta e eu me sentia desconfortável, principalmente porque sabia que marcava tudo atrás. A penúltima roupa, a décima primeira, era “Zeus, na cama tem a fúria de um raio” a roupa era um pano que começava no ombro e seguia até as cochas, era amarrada na cintura por um pano. Eu usava também uma coroa de louros , verde , enquanto em mãos eu carregava algo que brilhava em cor branca semelhante a um raio, porém não era forte o suficiente para atrapalhar na foto, eu tinha que ficar de frente e segurando o raio como se fosse arremessa-lo essa posição passa um ar de verdadeiro dono do mundo, ou do olimpo. A décima segunda e ultima roupa, era totalmente o inverso da roupa anterior, ao invés de usar uma coroa de louros, era uma coroa de cor roxa e fina feita de ferro com dois arcos pequenos no meio da testa, na mão direita era colocada um bracelete preto com uma adaga roxa, minha pose era ficar com a mão e braço direitos para baixo em forma de arco, enquanto que com a mão esquerda ficava curvada para cima com a mão fechada como se tivesse segurando uma maçã e com minha cabeça em forma de arrogância, a fantasia não tinha mais nada que isso, essa posição me deixou como se eu tivesse dominado algo, o olimpo talvez. Ao terminar o ensaio, rapidamente me vesti e recebi me cachê por ter feito aquilo, em seguida, antes de sair, falei:
-Se precisar de novo, me chame mais vezes. – Sabe, acho que até gostei de fazer isso, queria fazer mais vezes.” Simon tinha que ir para a escola, então se arrumou e não demorou muito para ir, fechou o diário e o colocou em seu bolso.
PS: Peço que coloquem pelo menos uma missão com esse cara toda semana C': e espero que tenha gostado Nik, senão farei você gostar de outro jeito
“Olá diário, sou eu novamente, dessa vez vim lhe dizer que fiz algo mais legal que o normal.” Sua cara estava com uma expressão pervertida que ele não conseguia esconder “Bem, vamos do inicio: Ontem eu acordei as 10:00 horas, não estava com sono, recebi uma ligação do clube de pesquisas ocultas e não demorei para atender:
-Tenho um pedido para você – Falou Niklaus tranquilamente e me passou tudo que eu tinha que fazer, em seguida, desliguei. A primeira coisa que eu tinha que fazer era encontrar uma roupas, provocantes, de cosplay de algum deus grego, provavelmente seria fácil, eu só precisava pensar no local certo onde ir. Fui em todas as lojas de fantasias que existiam na cidade, nada, nem sequer uma roupa que não sejam para crianças.
Minha mente não estava conseguindo pensar em mais nada, foi então que veio o pensamento mais constrangedor e que mais me deixou vermelho “Simon, você vai ter que enfrentar um sex shop”. Fui em 3 Sex Shop que tinham na cidade, nenhuma delas mostravam pouca coisa, era o que eu estava precisando, mostrar bastante coisas. A primeira que eu fui, não tinha muita coisa masculina, mas havia a primeira roupa que eu iria comprar, o nome da roupa me chamou atenção “Hades” mas o recado nela me deixou um pouco vermelho “Um submundo de prazer” encontrei além dessa, mais 2 outras roupas e segui para a próxima loja, lá, eu encontrei 3 roupas, incluindo “Poseidon, um prazer vindo dos mares”. Na terceira loja eu encontrei mais 5 fantasias e a de “Zeus, um raio de prazer”, o pedido foram de 12 fantasias, não havia entendido o porque, até que eu finalmente cheguei ao local. Era uma casa de 2 andares, ou pelo menos parecia por fora, a cor da casa era de um amarelo ovo com marrom, até que era bonita a casa, principalmente pelo seu jardim que de dia tinha um brilho que parecia ‘de outro mundo’. Chamei o fotógrafo para fora que me recebeu:
-Oh, meu deus, essa bunda é perfeita - Ele a tocou e me fez soltar algo que soou como um grito de prazer, embora não fosse a intenção, então ele continuou – é perfeita, durinha, não muito grande pra chegar a ser anormal, mas chega a ser maior que o normal, bem, sou Guilliano, um fotografo, lhe chamei aqui, pois todos os modelos acabaram – Ele fez uma cara de drama – e eu preciso que alguém faça essas fotos para o cartaz deste ano, ele vai a venda daqui duas semanas e não tirei nenhuma foto. Espero que tenho trazido as roupas, pois vamos precisar delas – Disse ele enquanto me puxava para o estúdio sem que eu pudesse falar algo – Agora tire suas roupas e vamos começar.
-Onde é o vestiário para que eu possa me trocar – Perguntei, ele riu e retrucou:
-Não tenho vestiário, só faço fotos nus e semi-nus – foi um choque saber, mas estava a serviço, não podia falar sobre, então comecei a me despir ali mesmo. Em seguida ele me deu a primeira fantasia e me disse para colocar ela, era a versão masculina de “Hera das cobras proibidas”. Sua roupa era uma fundoshi verde com 2 cobras de pano que parecia muito reais, também de cor verde, minha pose era só erguer os braços onde as serpentes estavam enroladas e deixar a mão aberta com a cabeça delas em mãos. A segunda fantasia era “Atena, uma guerra na cama”, era só uma tanga de plástico dourada super colada em minha bunda com uma lança também dourada com alguns desenhos de marrom, minha pose, eu ficava de costa com a ponta da lança virada para cima enquanto ficava de cabeça para baixo. A terceira era “Ares, um grito de ‘dor’ ” a roupa era uma espécie de cueca, na frente era toda fechada e parecia uma saia, atrás passava só uma fita branca na cintura e revelava todo o restante, seus braços era enrolados em correntes pratas de plástico, Minha pose era ficar de costa para a câmera enquanto ambas as corrente se estendiam até o chão e meus braços ficavam mirados para baixo formando um arco enquanto minhas mãos seguravam as correntes. A quarta era outra versão masculina “Deméter, Plantando amores”, ela me deixou todo horrorizado, não tinha parte de baixo, eu teria de usar somente uma coroa de plástico cor dourada, segurar uma foice de cabo preto e lamina de plástico prateada em uma mão, enquanto na outra ele segurava 3 espigas de milho. Minha posição: eu só ficava de braços abertos apoiando a foice no chão enquanto encarava a câmera com um olhar sedutor. A quinta era “Apolo, brilhando na cama” A roupa era toda dourada, possuía um capacete de estilo medieval, dois braceletes e duas caneleiras, sua tangá era de pano e aberta do lado, de modo a mostrar parte da bunda, do lado esquerdo, minha posição era ficar de braços cruzados e apoiados em uma cadeira dourada com estofado vermelho, enquanto empinava as nádegas em direção a câmera e olhava para a câmera de canto de olho. A sexta eu sentava em na mesma cadeira da foto anterior enquanto sentava de lado, apontando um arco com flecha branca para a câmera, esta também não tinha parte de baixo, porém a posição não mostrava só o tamanho de minha bunda e da minha cocha, além do meu corpo, sendo referido como um belo corpo de modelo nu, esta era a roupa de “Ártemis, um animal na cama” em sua versão masculina. A sétima, era “Hefesto, o construtor das armas do amor” minha roupa era uma tanga marrom na cintura feita de plástico e pano que cobria o restante, exceto a parte de trás do lado esquerdo, haviam braceletes marrons e uma fita de couro que foi do meu pescoço do lado direito até a cintura do lado esquerdo na diagonal. Eu tinha que segurar um martelo marrom enquanto me apoiava com o braço esquerdo numa mesa de madeira e empinava minha bunda em direção a câmera. A oitava, versão masculina de “Afrodite, a mais bela obra da natureza” minha posição era ficar quase deitado, porém esticando meus braços apoiados no chão, enquanto um pano de cor roxa passa do meio de minhas pernas e se amarrava no ombro direito e eu fazia uma cara sexy para a câmera, em todas as fotos, o cenário combinou perfeitamente. A nona fantasia era “Hermes, uma viagem ao pecado” eu usava 2 braceletes marrons com detalhes cinza, sandálias e capacete marrons com asas douradas e também portando na mão direita o caduceu, uma vara com duas serpentes entrelaçadas de cor dourada usando somente um fundoshi de cor azul clara, minha pose era simplesmente ficar em posição de largada de costa para a câmera. A décima fantasia é de “Poseidon, sexo até embaixo da água” eu ficava de costa para a câmera usando uma túnica do estilo Grécia antiga e bem curto de cor azul, enquanto segurava uma lança de cor dourada para cima, a túnica era muito aberta e eu me sentia desconfortável, principalmente porque sabia que marcava tudo atrás. A penúltima roupa, a décima primeira, era “Zeus, na cama tem a fúria de um raio” a roupa era um pano que começava no ombro e seguia até as cochas, era amarrada na cintura por um pano. Eu usava também uma coroa de louros , verde , enquanto em mãos eu carregava algo que brilhava em cor branca semelhante a um raio, porém não era forte o suficiente para atrapalhar na foto, eu tinha que ficar de frente e segurando o raio como se fosse arremessa-lo essa posição passa um ar de verdadeiro dono do mundo, ou do olimpo. A décima segunda e ultima roupa, era totalmente o inverso da roupa anterior, ao invés de usar uma coroa de louros, era uma coroa de cor roxa e fina feita de ferro com dois arcos pequenos no meio da testa, na mão direita era colocada um bracelete preto com uma adaga roxa, minha pose era ficar com a mão e braço direitos para baixo em forma de arco, enquanto que com a mão esquerda ficava curvada para cima com a mão fechada como se tivesse segurando uma maçã e com minha cabeça em forma de arrogância, a fantasia não tinha mais nada que isso, essa posição me deixou como se eu tivesse dominado algo, o olimpo talvez. Ao terminar o ensaio, rapidamente me vesti e recebi me cachê por ter feito aquilo, em seguida, antes de sair, falei:
-Se precisar de novo, me chame mais vezes. – Sabe, acho que até gostei de fazer isso, queria fazer mais vezes.” Simon tinha que ir para a escola, então se arrumou e não demorou muito para ir, fechou o diário e o colocou em seu bolso.
PS: Peço que coloquem pelo menos uma missão com esse cara toda semana C': e espero que tenha gostado Nik, senão farei você gostar de outro jeito
Simon Stilinski- Rank Médio
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Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Linhas: 64
Recompensa: 350,00 + 1.500,00 = 1.850,00 Yens
Recompensa: 350,00 + 1.500,00 = 1.850,00 Yens
Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Pedido: Mulheres desesperadas por prazer perseguem homens que, de tanto tentar conceder o prazer delas, cansam e fogem delas. Elas então fizeram os pedidos. São mulheres bonitas, no caso 5 mulheres, com prazeres estranhos e que querem testar com você os limites do masoquismo.
Local: Residencias de Kuoh
Nº de Linhas: 30
Recompensa: 400,00Yens
Simon olhava pela janela, não lembrava do que havia acontecido noite passada, mas sabia que havia escrito algo sobre aquilo em seu diário, ele o pegou e começou a folheá-lo até a ultima pagina, estava com uma dor de cabeça terrível e logo descobriu o porque:
“Bem diário, antes de começar a escrever, preciso dizer que eu tentei evitar tudo isso: eu acordava de manhã, era para tudo ser um dia normal, sem nada para fazer, mas fui surpreendido. Ao chegar na sala do clube, não havia ninguém lá, então comecei a preparar um café, até que Niklaus chega na sala citando:
-Simon, tenho um trabalho para você – Ele estava sério, parecia importante, mas como os outros pedidos foram simples, achei que este seria, mas estava enganado. Ao saber dos detalhes da missão, imediatamente falei que não poderia faze-lo, eu não era desse tipo, mas infelizmente era uma ordem. Para começar com tudo que eu tinha que fazer, eu primeiramente comprei algo para que eu não pudesse me lembrar desse dia, nunca mais na minha vida, drogas, 4 capsulas.” Isso explicava o porque da dor de cabeça e de lembrar de tão poucas coisas “Chegando a uma loja, tomei a primeira, ela duraria por 6 horas, não teria problemas neste tempo. Na loja conde fui, minha personalidade de amável, como acordei, havia passado a agressivo com a droga, comprei então, algumas correntes, por algum motivo meu sangue fervia de excitação só de pensar, talvez uma parte de mim gostava daquilo. Fui em outra loja, na qual vendia algumas facas, comprei 5 e fui para casa de uma das garotas que iria ceder a casa para que pudêssemos explorar os prazeres delas, a casa tinha um quarto que era perfeito, todo vermelho, incluindo o chão e o piso, vazio com exceção de uma cama de casal e de mim, ele faltava lampada, mas como estava de tarde ainda e faltavam algumas horas para escurecer, podia arrumar tudo tranquilamente antes da hora chegar, como eu havia recebida autorização para mexer na casa inteira, peguei uma mesinha de centro, na sala, e coloquei perto da cama. Segui então para um mercado que tinha ali perto, tinha tudo que eu precisava, ou quase tudo, comprei uma lampada florescente, ganchos e vinho. Em seguida, voltei para a casa da garota, deixei as coisas e fui para uma sex shop, sabia o que comprar. A loja, era de cor vermelha e em sua fachada havia “SexHot” escrito com letras que pareciam serem feitas com chama e tinha uma pimenta ao lado do nome, sem olhar em mais nada, fui até uma seção chamada de “Deuses” a mesma loja que fui na minha missão passada, havia uma roupa chamada de “Dionísio, Uma Insanidade de prazer” além disso, comprei 5 mordaças de bola e algumas algemas. Ao chegar em casa, não demorei para continuar a arrumar, peguei as algemas e coloquei-as na mesinha ao lado junto com as facas, fiz o mesmo com as mordaças, as garotas deviam estar no shopping, elas chegariam só 8:00, ainda eram 7:00, já podia começar a me arrumar. Tomei um banho, coloquei a roupa de Dionísio, a roupa era um pano roxo que começava no ombro e seguia até as cochas, era amarrada na cintura por uma fita de pano roxa. Eu usava também uma coroa de louros , verde. Perto das 7:30, servi vinho até a borda em uma taça de ouro que veio com a fantasia, ela estava bem vedada para não contaminar com a roupa, foi feita especificamente para beber. O efeito da droga acabaria em 20 minutos, então, quando estava chegando perto do efeito acabar, aproximadamente 5 minutos, tomei outro comprimido, este segundo não me deixou com muito sono como o primeiro que tomei, acho que era o efeito colateral. Deitei na cama apoiando meu cotovelo na cama e minha cabeça na mão para que eu fique com a cabeça levantada, em minha mão esquerda estava a taça de vinho, na qual eu estava segurando de forma “Sexy” para esperar pelas garotas que chegariam em alguns minutos.
Como o esperado, alguns minutos depois as garotas chegaram, mas eu estava no quarto e não as vi entrarem, esperei por mais um tempo, a porta estava fechada, não consegui ver quase nada do que faziam, mas ouvia alguns ruídos, coisas que soavam como um gemido, assim que os gemidos cessaram, a porta lentamente foi se abrindo, com em um filme de terror em que o assassino abre a porta da vitima lentamente para assustar, mas do outro lado da porta não estava um assassino, eu sorri e a primeira garota entrou, elas não queriam todas ao mesmo tempo, então se dividiram uma de cada vez para praticarem voyeurismo, a primeira veio se esgueirando como uma serpente em minha direção, ela parecia estar sugando minha energia sem nem ao menos me tocar, mas era bom, ver aqueles grandes peitos balançarem dentro daquela roupa colada que mais parecia látex preto e opaco. A garota, ao chegar na cama, começou a engatinhar até colar seus peitos em meu corpo, neste momento eu já havia sentado e só esperava para saber o que as garotas queriam fazer. Ela então, puxou debaixo do travesseiro, um chicote e me entregou, havia esqueci que ela tinha um guarda, enquanto se virava de quatro para que eu batesse nela, foi o que eu fiz, deixei as costas da garota com marcas vermelhas enquanto ela virava para mim aquela bunda grande. Fiz o mesmo e até pior com as outras garotas. Todas com o mesmo estilo de roupa que a primeira, mas mudavam a cor, vermelho, verde, azul e Amarelo. Todas estavam de rabo de cavalo, como se fossem lutar, mas cada um tinha cabelo diferente, a de preto, era mais encaracolado e ruivo, a de vermelho tinha o cabelo loiro e liso, a de verde tinha cabelo marrom e liso, a de amarelo, tinha cabelo preto e curto, também liso, e a de azul tinha cabelos quase brancos, eram prateados como a lamina de uma espada ao sol. Eu estava exausto quando terminei, cogitei a hipótese de dormir naquele local, mas logo desisti, sabendo que eu acordaria e descobriria o que fiz, na esperança de esconder isso, eu gravei em meu diário, pois quando eu acordar, vou arrancar esta parte, não quero ser assim, não posso ser assim.” Simon ao terminar de ler, coloca a mão em seu bolso para ter certeza que era verdade, no diário ele só tomou duas e não falou o fim que levou, então devia estar em seu bolso, para sua infelicidade, realmente estava. Simon, assim como o previsto, falou com Niklaus e jogou a pagina em um rio fora da cidade.
PS: História tensa, espero que o Nik goste '-'
“Bem diário, antes de começar a escrever, preciso dizer que eu tentei evitar tudo isso: eu acordava de manhã, era para tudo ser um dia normal, sem nada para fazer, mas fui surpreendido. Ao chegar na sala do clube, não havia ninguém lá, então comecei a preparar um café, até que Niklaus chega na sala citando:
-Simon, tenho um trabalho para você – Ele estava sério, parecia importante, mas como os outros pedidos foram simples, achei que este seria, mas estava enganado. Ao saber dos detalhes da missão, imediatamente falei que não poderia faze-lo, eu não era desse tipo, mas infelizmente era uma ordem. Para começar com tudo que eu tinha que fazer, eu primeiramente comprei algo para que eu não pudesse me lembrar desse dia, nunca mais na minha vida, drogas, 4 capsulas.” Isso explicava o porque da dor de cabeça e de lembrar de tão poucas coisas “Chegando a uma loja, tomei a primeira, ela duraria por 6 horas, não teria problemas neste tempo. Na loja conde fui, minha personalidade de amável, como acordei, havia passado a agressivo com a droga, comprei então, algumas correntes, por algum motivo meu sangue fervia de excitação só de pensar, talvez uma parte de mim gostava daquilo. Fui em outra loja, na qual vendia algumas facas, comprei 5 e fui para casa de uma das garotas que iria ceder a casa para que pudêssemos explorar os prazeres delas, a casa tinha um quarto que era perfeito, todo vermelho, incluindo o chão e o piso, vazio com exceção de uma cama de casal e de mim, ele faltava lampada, mas como estava de tarde ainda e faltavam algumas horas para escurecer, podia arrumar tudo tranquilamente antes da hora chegar, como eu havia recebida autorização para mexer na casa inteira, peguei uma mesinha de centro, na sala, e coloquei perto da cama. Segui então para um mercado que tinha ali perto, tinha tudo que eu precisava, ou quase tudo, comprei uma lampada florescente, ganchos e vinho. Em seguida, voltei para a casa da garota, deixei as coisas e fui para uma sex shop, sabia o que comprar. A loja, era de cor vermelha e em sua fachada havia “SexHot” escrito com letras que pareciam serem feitas com chama e tinha uma pimenta ao lado do nome, sem olhar em mais nada, fui até uma seção chamada de “Deuses” a mesma loja que fui na minha missão passada, havia uma roupa chamada de “Dionísio, Uma Insanidade de prazer” além disso, comprei 5 mordaças de bola e algumas algemas. Ao chegar em casa, não demorei para continuar a arrumar, peguei as algemas e coloquei-as na mesinha ao lado junto com as facas, fiz o mesmo com as mordaças, as garotas deviam estar no shopping, elas chegariam só 8:00, ainda eram 7:00, já podia começar a me arrumar. Tomei um banho, coloquei a roupa de Dionísio, a roupa era um pano roxo que começava no ombro e seguia até as cochas, era amarrada na cintura por uma fita de pano roxa. Eu usava também uma coroa de louros , verde. Perto das 7:30, servi vinho até a borda em uma taça de ouro que veio com a fantasia, ela estava bem vedada para não contaminar com a roupa, foi feita especificamente para beber. O efeito da droga acabaria em 20 minutos, então, quando estava chegando perto do efeito acabar, aproximadamente 5 minutos, tomei outro comprimido, este segundo não me deixou com muito sono como o primeiro que tomei, acho que era o efeito colateral. Deitei na cama apoiando meu cotovelo na cama e minha cabeça na mão para que eu fique com a cabeça levantada, em minha mão esquerda estava a taça de vinho, na qual eu estava segurando de forma “Sexy” para esperar pelas garotas que chegariam em alguns minutos.
Como o esperado, alguns minutos depois as garotas chegaram, mas eu estava no quarto e não as vi entrarem, esperei por mais um tempo, a porta estava fechada, não consegui ver quase nada do que faziam, mas ouvia alguns ruídos, coisas que soavam como um gemido, assim que os gemidos cessaram, a porta lentamente foi se abrindo, com em um filme de terror em que o assassino abre a porta da vitima lentamente para assustar, mas do outro lado da porta não estava um assassino, eu sorri e a primeira garota entrou, elas não queriam todas ao mesmo tempo, então se dividiram uma de cada vez para praticarem voyeurismo, a primeira veio se esgueirando como uma serpente em minha direção, ela parecia estar sugando minha energia sem nem ao menos me tocar, mas era bom, ver aqueles grandes peitos balançarem dentro daquela roupa colada que mais parecia látex preto e opaco. A garota, ao chegar na cama, começou a engatinhar até colar seus peitos em meu corpo, neste momento eu já havia sentado e só esperava para saber o que as garotas queriam fazer. Ela então, puxou debaixo do travesseiro, um chicote e me entregou, havia esqueci que ela tinha um guarda, enquanto se virava de quatro para que eu batesse nela, foi o que eu fiz, deixei as costas da garota com marcas vermelhas enquanto ela virava para mim aquela bunda grande. Fiz o mesmo e até pior com as outras garotas. Todas com o mesmo estilo de roupa que a primeira, mas mudavam a cor, vermelho, verde, azul e Amarelo. Todas estavam de rabo de cavalo, como se fossem lutar, mas cada um tinha cabelo diferente, a de preto, era mais encaracolado e ruivo, a de vermelho tinha o cabelo loiro e liso, a de verde tinha cabelo marrom e liso, a de amarelo, tinha cabelo preto e curto, também liso, e a de azul tinha cabelos quase brancos, eram prateados como a lamina de uma espada ao sol. Eu estava exausto quando terminei, cogitei a hipótese de dormir naquele local, mas logo desisti, sabendo que eu acordaria e descobriria o que fiz, na esperança de esconder isso, eu gravei em meu diário, pois quando eu acordar, vou arrancar esta parte, não quero ser assim, não posso ser assim.” Simon ao terminar de ler, coloca a mão em seu bolso para ter certeza que era verdade, no diário ele só tomou duas e não falou o fim que levou, então devia estar em seu bolso, para sua infelicidade, realmente estava. Simon, assim como o previsto, falou com Niklaus e jogou a pagina em um rio fora da cidade.
PS: História tensa, espero que o Nik goste '-'
Simon Stilinski- Rank Médio
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Data de inscrição : 24/12/2014
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HP:
(2000/2000)
MP:
(2000/2000)
Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Linhas: 42
Recompensa: 400,00 + 800,00 = 1.200,00YENS
Décimo pedido completo
Recompensa: 400,00 + 800,00 = 1.200,00YENS
Décimo pedido completo
Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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(5600/5600)
MP:
(5600/5600)
Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Pedido: retire a maldição de um homem que teve as pernas paralizadas.
Local: Residências de kuoh
N° de linhas: 50
Recompensa: 900,00 Yens
Agora, com seu novo nível, Simon sabia que receberia pedidos cada vez mais difícil, não sabia o quanto, mas seriam difíceis e que provavelmente ele nem saberia que podia existir e ele estava certo:
Simon estava acordando de um longo descanso, realizou seu décimo pedido a alguns dias atrás, então dava para entender seu cansaço. Ele havia dormido, de alguma maneira, o dia todo, já estava novamente de noite e ele não havia registrado os acontecimentos do dia anterior, foi quando começou a escrever os registros diários que percebeu que não havia escrito os registros do dia anterior, então começou:
“Olá , sou eu de novo, vim registrar ontem e hoje, bem, ontem era para ser um dia normal, uma pena que não foi:
Acordei cedo como era de costume e repentinamente recebo um recado de Nik, eu tinha que ir em um pedido, como eu já esperava, era difícil, eu devia retirar a maldição de um homem que não conseguia andar, pensava comigo mesmo “Como?” eu não sabia nada sobre maldições, mas Nik me disse que eu só precisava ir, a lá em algum lugar diria como retirar a maldição, então eu fui para casa do homem que fez o pedido para que eu retirasse a maldição dele, então, ao chegar, toquei a campainha ao lado da porta vermelha de madeira, pelas janelas da casa, também de madeira, dava para ver muitas prateleiras de livros, da porta, saía um homem com uma cadeira de rodas, o homem tinha cabelos negros com olhos da mesma cor, ele usava um short simples de cor azul marinho, com uma expressão séria como se estivesse me esperando e eu tinha me atrasado. O homem ao me ver cita:
-Obrigado por ter chego! Meu nome é Mike. – Disse com cara de tédio enquanto esperava minha resposta, eu não demorei para responder e perguntar:
-Meu nome é Simon. Preciso saber sobre sua maldição – Disse sem enrolar, animado, enquanto via o homem ir até uma mesinha e pegar um livro que parecia velho e dizendo:
-Minha maldição é complicada, este livro conta sobre ela – Fui para pegar o livro mas ele me alertou – Mas você não pode toca-lo, ninguém pode, somente quem foi afetado por essa maldição. Eu comprei este livro a dois dias, abri ele ontem e fiquei com uma forte dor em minhas pernas – Contava ele - desde que abri o livro, estou sem poder mexer minha perna, inicialmente eu achei que não fosse nada, mas quando continuei a ler o livro, cheguei a maldição, segundo essa maldição, a unica maneira de se conseguir é lendo esse livro e a unica maneira de se tirar, é se alguém forte o suficiente tivesse a coragem de passar por 3 “Crenças” minha por assim dizer – Ele escondia algo e eu já sabia disso, mas mesmo assim estava aflito para saber minha resposta, que obviamente, foi sim, ele estendeu a mão que possuía uma marca, eram 3 círculos por trás de um olho semi-cerrado, minha mão automaticamente tocou a marca, minha visão começou a distorcer, era como se eu estivesse sendo sugado para dentro de algum lugar, enquanto meu corpo caía no chão inconsciente. Quando abro os olhos, como se em algum momento eu os tivesse fechado, vejo que estou dentro de um quarto brando e escrito em letras de crianças, algumas regras de como eu deveria fazer para sair daquele local, ou acabar com a maldição, com receio de lê-las, chego bem perto e enfim entendo o que dizia a lista:
“Para sair daqui deverá seguir as seguintes regras:
Ao terminar de ler a lista, percebo que minha roupa havia mudado, eu estava somente com minha cueca box branca que marcava minha bunda, porém havia uma fivela na parte da frente, era uma fivela dourada com o desenho da marca. Em fim uma porta se abriu, mas eu não podia ver nada a não ser uma luz forte. Passando pela porta, estou em uma sala, totalmente desnorteado e com uma voz gritando em minha cabeça: “Sair ou seguir” Não entendi bem o que significava, minha visão estava distorcendo todas as imagens, assim que cheguei a outra porta, me lembrei da regra de número 4, não podia sair sem quebrar aquele simbolo, afinal, não conseguiria lutar com minha visão no estado atual, ficar deste jeito era uma droga, não tinha graça, invoquei minha espada e comecei a cortar tudo que via, e sem perceber, em uma arvore que, por algum motivo, estava naquele quarto, consegui destruir a primeira marca. Assim que minha visão melhorou, pude ver claramente a sala, ela era toda branca com um pequeno campo no centro, devia ter sido muito bonita antes de eu ter destruído a arvore e quase o campo todo. Ao avistar outra porta, corro para lá e entro, eu estava no segundo campo, parecia o meu quarto, ainda com minha bagunça, algumas peças de roupa no chão ao lado de meu guarda-roupa, duas ou três cuecas brancas e vermelhas espalhadas pelo chão, e na cama, algo que não tinha em meu quarto, 5 mulheres nuas, com aqueles peitos fartos e naquelas posições, estavam me fazendo ter sangramentos nasais, uma garota de cabelos negros e com certeza atraente, me olhava com cara envergonhada, enquanto estava sentada virando para a parede de forma a esconder seus seios, deixando a mostra para mim somente uma curva, outra garota, também de cabelos pretos, estava com um roupão de banho igual o meu, com o dedo na boca engatinhando em minha direção até a beira da cama, embora não desce para escapar por muito tempo, afinal, o quarto era muito pequeno, as paredes vermelhas davam outro contraste para 2 loiras e outra de cabelo branco, a de cabelo brando, estava usando uma orelha de gato, também branca e estava de sutiã e calcinha, diferente das outras, sua boca era vermelha que parecia batom, uma das loiras estava no canto da cama contrário a min que havia sido puxado para lá, ela deixava seu cabelo grande e ondulado cobrir toda a parte da frente dela, enquanto a outra loira era misteriosa, ela usava uma franja para cobrir um olho enquanto me olhava com seu outro olho, de cor verde. Uma das garotas de cabelo preto, me puxo para a cama, foi quando eu vi o olho coberto pela franja da loira, o olho era a marca que eu tinha que destruir, recusando as garotas, invoco minha espada novamente e enfiei no olho da garota.
A terceira e ultima prova, eu consegui fazer após atravessar minha porta, que não era bem minha, ao passar pela porta um letreiro enorme caiu sobre mim dizendo: “Lute” e foi o que eu fiz quando vi que em minha direção vinham vários touros, quando eles passavam por mim eu voava e conseguia acertar aproximadamente seis, de seis em seis, os touros foram caindo até que finalmente não restou nem ao menos um, eu havia me tornado um assassino de touros. Passei por uma porta que havia lá e me deparei com a seguinte pergunta:
“Quais são as 3 melhores coisas que um homem pode fazer?” A pergunta foi difícil, pensei por um tempo até lembrar dos meus pensamentos e gritar:
-As três melhores coisas que um homem pode fazer, são: usar drogas – Lembrei-me da visão da primeira missão, onde eu parecia ter ingerido algo que me fez ficar daquele jeito – Fazer sexo, – Me lembrei das garotas no quarto dele – E MATAR!!! – A ultima palavra parece que o trouxe de um coma de 5 anos, ele inspirou como se acabasse de sair de um oceano profundo, sabia que o homem não era o mais certo de todos, sabia do que ele pensava, mas não comentei nada, em vez disso ele só me entregou a recompensa e praticamente me expulsou da casa dele. Bem, isso aconteceu ontem, enquanto hoje, eu simplesmente dormi, estava muito cansado para fazer qualquer coisa.” Simon fechou seu diário, colocou-o em sua comoda e se deitou na cama, tentou dormir para acordar bem no dia seguinte enquanto pensava “Amanhã tenho que arrumar meu quarto”
Simon estava acordando de um longo descanso, realizou seu décimo pedido a alguns dias atrás, então dava para entender seu cansaço. Ele havia dormido, de alguma maneira, o dia todo, já estava novamente de noite e ele não havia registrado os acontecimentos do dia anterior, foi quando começou a escrever os registros diários que percebeu que não havia escrito os registros do dia anterior, então começou:
“Olá , sou eu de novo, vim registrar ontem e hoje, bem, ontem era para ser um dia normal, uma pena que não foi:
Acordei cedo como era de costume e repentinamente recebo um recado de Nik, eu tinha que ir em um pedido, como eu já esperava, era difícil, eu devia retirar a maldição de um homem que não conseguia andar, pensava comigo mesmo “Como?” eu não sabia nada sobre maldições, mas Nik me disse que eu só precisava ir, a lá em algum lugar diria como retirar a maldição, então eu fui para casa do homem que fez o pedido para que eu retirasse a maldição dele, então, ao chegar, toquei a campainha ao lado da porta vermelha de madeira, pelas janelas da casa, também de madeira, dava para ver muitas prateleiras de livros, da porta, saía um homem com uma cadeira de rodas, o homem tinha cabelos negros com olhos da mesma cor, ele usava um short simples de cor azul marinho, com uma expressão séria como se estivesse me esperando e eu tinha me atrasado. O homem ao me ver cita:
-Obrigado por ter chego! Meu nome é Mike. – Disse com cara de tédio enquanto esperava minha resposta, eu não demorei para responder e perguntar:
-Meu nome é Simon. Preciso saber sobre sua maldição – Disse sem enrolar, animado, enquanto via o homem ir até uma mesinha e pegar um livro que parecia velho e dizendo:
-Minha maldição é complicada, este livro conta sobre ela – Fui para pegar o livro mas ele me alertou – Mas você não pode toca-lo, ninguém pode, somente quem foi afetado por essa maldição. Eu comprei este livro a dois dias, abri ele ontem e fiquei com uma forte dor em minhas pernas – Contava ele - desde que abri o livro, estou sem poder mexer minha perna, inicialmente eu achei que não fosse nada, mas quando continuei a ler o livro, cheguei a maldição, segundo essa maldição, a unica maneira de se conseguir é lendo esse livro e a unica maneira de se tirar, é se alguém forte o suficiente tivesse a coragem de passar por 3 “Crenças” minha por assim dizer – Ele escondia algo e eu já sabia disso, mas mesmo assim estava aflito para saber minha resposta, que obviamente, foi sim, ele estendeu a mão que possuía uma marca, eram 3 círculos por trás de um olho semi-cerrado, minha mão automaticamente tocou a marca, minha visão começou a distorcer, era como se eu estivesse sendo sugado para dentro de algum lugar, enquanto meu corpo caía no chão inconsciente. Quando abro os olhos, como se em algum momento eu os tivesse fechado, vejo que estou dentro de um quarto brando e escrito em letras de crianças, algumas regras de como eu deveria fazer para sair daquele local, ou acabar com a maldição, com receio de lê-las, chego bem perto e enfim entendo o que dizia a lista:
“Para sair daqui deverá seguir as seguintes regras:
- Você não pode sair sem completar o desafio, mesmo que morra em algum deles.
- Para completar o desafio deverá participar de 3 provas e no fim responde uma pergunta simples.
- Sua roupa mudou para que os movimentos sejam mais rápidos, em outras palavras, nessa prova ninguém liga para se você se sente confortável ou não.
- Seu alvo são 3 símbolos que estará em cada prova, isso quebrará cada efeito que a prova causar em você, você não sairá se não os quebrar.
- E por ultimo, caso você morra, o amaldiçoado passará a ocupar seu corpo, enquanto você ficará preso na marca para sempre.”
Ao terminar de ler a lista, percebo que minha roupa havia mudado, eu estava somente com minha cueca box branca que marcava minha bunda, porém havia uma fivela na parte da frente, era uma fivela dourada com o desenho da marca. Em fim uma porta se abriu, mas eu não podia ver nada a não ser uma luz forte. Passando pela porta, estou em uma sala, totalmente desnorteado e com uma voz gritando em minha cabeça: “Sair ou seguir” Não entendi bem o que significava, minha visão estava distorcendo todas as imagens, assim que cheguei a outra porta, me lembrei da regra de número 4, não podia sair sem quebrar aquele simbolo, afinal, não conseguiria lutar com minha visão no estado atual, ficar deste jeito era uma droga, não tinha graça, invoquei minha espada e comecei a cortar tudo que via, e sem perceber, em uma arvore que, por algum motivo, estava naquele quarto, consegui destruir a primeira marca. Assim que minha visão melhorou, pude ver claramente a sala, ela era toda branca com um pequeno campo no centro, devia ter sido muito bonita antes de eu ter destruído a arvore e quase o campo todo. Ao avistar outra porta, corro para lá e entro, eu estava no segundo campo, parecia o meu quarto, ainda com minha bagunça, algumas peças de roupa no chão ao lado de meu guarda-roupa, duas ou três cuecas brancas e vermelhas espalhadas pelo chão, e na cama, algo que não tinha em meu quarto, 5 mulheres nuas, com aqueles peitos fartos e naquelas posições, estavam me fazendo ter sangramentos nasais, uma garota de cabelos negros e com certeza atraente, me olhava com cara envergonhada, enquanto estava sentada virando para a parede de forma a esconder seus seios, deixando a mostra para mim somente uma curva, outra garota, também de cabelos pretos, estava com um roupão de banho igual o meu, com o dedo na boca engatinhando em minha direção até a beira da cama, embora não desce para escapar por muito tempo, afinal, o quarto era muito pequeno, as paredes vermelhas davam outro contraste para 2 loiras e outra de cabelo branco, a de cabelo brando, estava usando uma orelha de gato, também branca e estava de sutiã e calcinha, diferente das outras, sua boca era vermelha que parecia batom, uma das loiras estava no canto da cama contrário a min que havia sido puxado para lá, ela deixava seu cabelo grande e ondulado cobrir toda a parte da frente dela, enquanto a outra loira era misteriosa, ela usava uma franja para cobrir um olho enquanto me olhava com seu outro olho, de cor verde. Uma das garotas de cabelo preto, me puxo para a cama, foi quando eu vi o olho coberto pela franja da loira, o olho era a marca que eu tinha que destruir, recusando as garotas, invoco minha espada novamente e enfiei no olho da garota.
A terceira e ultima prova, eu consegui fazer após atravessar minha porta, que não era bem minha, ao passar pela porta um letreiro enorme caiu sobre mim dizendo: “Lute” e foi o que eu fiz quando vi que em minha direção vinham vários touros, quando eles passavam por mim eu voava e conseguia acertar aproximadamente seis, de seis em seis, os touros foram caindo até que finalmente não restou nem ao menos um, eu havia me tornado um assassino de touros. Passei por uma porta que havia lá e me deparei com a seguinte pergunta:
“Quais são as 3 melhores coisas que um homem pode fazer?” A pergunta foi difícil, pensei por um tempo até lembrar dos meus pensamentos e gritar:
-As três melhores coisas que um homem pode fazer, são: usar drogas – Lembrei-me da visão da primeira missão, onde eu parecia ter ingerido algo que me fez ficar daquele jeito – Fazer sexo, – Me lembrei das garotas no quarto dele – E MATAR!!! – A ultima palavra parece que o trouxe de um coma de 5 anos, ele inspirou como se acabasse de sair de um oceano profundo, sabia que o homem não era o mais certo de todos, sabia do que ele pensava, mas não comentei nada, em vez disso ele só me entregou a recompensa e praticamente me expulsou da casa dele. Bem, isso aconteceu ontem, enquanto hoje, eu simplesmente dormi, estava muito cansado para fazer qualquer coisa.” Simon fechou seu diário, colocou-o em sua comoda e se deitou na cama, tentou dormir para acordar bem no dia seguinte enquanto pensava “Amanhã tenho que arrumar meu quarto”
Simon Stilinski- Rank Médio
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(2000/2000)
Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Linhas: 64
recompensa: 900,00 + 100,00 = 1.000,00
recompensa: 900,00 + 100,00 = 1.000,00
Niklaus Gremory- Rank Very Hight
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Data de inscrição : 19/12/2014
Ficha do personagem
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(5600/5600)
MP:
(5600/5600)
Re: Cace o gato perdido, residencias de kuoh
Pedido: um menino pervertido quer arrumar fotos de uma garota de biquini, no entanto a garota é mestre em artes maciais, porém ele não sabe que ela á uma demônio, pegue as fotos dela sem que ela desconfie ou saiba.
Local: Kuoh City
Numero de Linhas: 40
Recompensa: 1000,00 Yens
“Querido diário, eu estou escrevendo agora, pois preciso lhe dizer o que estou sentindo, é em relação a duas pessoas, uma garota que eu conheci há pouco tempo, e meu King Niklaus. Tudo aconteceu há algumas semanas, quando recebi um pedido repentino de um amigo da minha sala, mas não como um amigo, como um demônio.
Eu estava em minha casa, normalmente, com minha roupa de costume, uma cueca box e uma camisa branca, Niklaus me liga no meio da noite, achei que havia acontecido algo urgente, e realmente era, eu estava recebendo outro pedido, era um garoto de minha classe, queria que eu fizesse um “favorzinho” para ele, de acordo com o que Nik disse. Fui até a casa dele, os pais dele já estavam dormindo e para não acorda-los fomos para seu quarto, o lugar era quente, mas aconchegante, foi quando ele me disse qual era a missão.
Eu tinha que conseguir fotos de uma garota do primeiro ano, de biquíni, o que seria fácil, se eu não soubesse que ela é um demônio de um clã rival ao de Nik. Eu estava entre aceitar e correr risco de vida, ou recusar e manchar o nome dos demônios, o que não seria o caso. Ele me falou que eu teria alguns dias para realizar, pois sabia que ela era mestre em artes marciais, só que ele não sabia que ela era um demônio também, e que provavelmente seria mais forte que eu, que só havia treinado uma única magia. Após aceitar a missão, fui até Nik e pedi informações sobre ela, ele sabia pouco, mas foi o suficiente pra mim, ela era uma Queen, um nível extremamente diferente do meu, sua magia ainda era desconhecida para Niklaus, mas sua própria aparência mostrava força.
No dia seguinte eu teria aula, e começaria minha missão, eu tinha que conseguir me infiltrar dentro da defesa dela, seus amigos eram suspeitos, mas eu não tive medo e logo coloquei em prática minha primeira parte do plano, infiltração. Pouco antes de a aula acabar, eu sai da sala alegando passar mal e que eu iria há enfermaria, o que era uma grande mentira para meu professor favorito. Subi no telhado para esperar o fim da aula e deitei lá, olhando para as nuvens até o sinal tocar. Quando ouvi a sirene que indicava o fim da aula, me sentei e fitei a entrada do prédio até avistar a garota. A garota estava indo para casa, ou ao menos parecia. Mas eu estava certo em não segui-la, alguns amigos dela estavam se fingindo de aluno normal, mas estavam vendo se a garota estava sendo seguida. Mas agora eu sabia quem eram meus inimigos e sabia o que fazer no dia seguinte para me aproximar da garota. Sem que os demônios percebessem, tirei uma foto de cada um deles, eles a protegiam demais por algum motivo e acabei ficando curioso para saber. Os alunos haviam sumido, um por um foram pelo mesmo caminha da garota e quando eu já tinha todas as fotografias eu segui para minha casa para completar a primeira etapa. Pesquisar cada um desses demônios e foi o que fiz. Cheguei a minha casa a noite, tomei um banho, liguei para Nik que me passou tudo que sabia sobre eles enquanto eu anotava, a garota era bonita, mas ninguém falava com ela, ela parecia se achar maior que os outros, até eu conhece-la melhor no dia seguinte.
No terceiro dia, eu saí no horário normal, mas me certifiquei de estar na frente do prédio antes da garota. Os amigos dela chegaram rápido. Peguei o livro que líamos na aula de literatura e fingi que estava lendo e distraído, até ver aqueles cabelos dourados a minha frente e sem querer esbarrar nela, Elizabeth, a garota mais linda de toda a escola, a garota que eu estava seguindo, ao ver que meu calculo de força fora errado e que ela iria se machucar com a queda, enfiei meu braço atrás de sua nuca e a puxei para cima, o que fez ela ficar totalmente corada devido o quase beijo que demos, mas esse erro me deu uma desculpa mais que perfeita para falar com ela:
- Desculpe-me, eu me distraí – abaixei e peguei os livros dela que estavam no chão e a entreguei, ela sorriu e me respondeu:
- Não foi nada, a culpa foi minha, eu também me distraí – Ela pegou os livros e se virou, mas eu continuei:
- Você se machucou? Onde mora? Posso te acompanhar até em casa se quiser – Ela tirou uma mecha dourada de seu rosto e se virou pra mim dizendo:
- Não precisa, eu realmente estou bem, mas aceito a companhia se sua casa for pro mesmo lado – Seu olhar me penetrou automaticamente e eu respondi:
- Minha casa é para lá – Apontei para o local onde ela havia ido no dia anterior e perguntei – E a sua? – Ela novamente sorriu e me disse:
- Também, então, podemos ir? – Acelerei o passo um pouco até me alinhar a ela e seguimos até em casa conversando e nos conhecendo melhor.
No quarto dia, era o penúltimo dia de aula antes das férias de verão, e eu havia conversado muito com ela na noite passada, e nós viramos, de cara, melhores amigos, ela sabia que eu era um demônio e não se importava, ela sabia de parte da minha história, mas simplesmente ignorou e não quis que eu contasse o restante, era claro que ela estava curiosa, mas não queria me ver triste. Era como se eu conhecesse ela há anos. Ela finalmente me apresentou seus amigos da peerage, Luke, Thomas, Lydia, Ed, e a outras duas garotas, gêmeas, Sabrina e Taylor. Luke tinha um bom físico, digno de sua peça, Tower, seu cabelo era castanho, assim como seus olhos, sua pele era branca e sua melhor característica era o seu sorriso, ele parecia ser o mais alegre do grupo. Thomas era um Bishop, ele usava óculos, ele era muito mais claro que Luke, seu cabelo e olhos eram pretos, bonito e muito inteligente, poderia ser um problema, mas havia alguém que poderia apresentar maiores problemas, Sabrina. Ela já aparentou não gostar de mim logo no inicio, ela era séria e definitivamente não iria me deixar sozinho com a Elizabeth, ela era um Knight assim como eu e usava a mesma magia que eu, só que possuía uma única espada, ela loira de cabelos curtos lisos, pois fazia chapinha, não era uma tabua, mas não tinha muito peito, sua boca era avermelhada e seus olhos são azuis. Já sua irmã, Taylor, era parecida, só que com cabelos cacheados e compridos, meiga e sorridente, uma Tower. Elizabeth tinha cachos dourados, olhos vermelhos sangue, lábios sem muita cor, mas ela tinha um peito muito grande, semelhante aos da Lydia, a King. Ela tinha cabelo escuro, era bem animada com os amigos dos amigos dela, mas ao mesmo tempo conseguia ser séria e perigosa, assim como Ed, seu peão, que era 100% leal a ela. Ela me convidou para ir a uma festa no dia seguinte, com ela, Taylor e Sabrina estariam lá, as duas eram vampiras, então fiquei imaginando como seria a festa, mas aceitei.
No quinto dia, na festa, eu finalmente consegui me aproximar de todos eles, virei o melhor amigo deles e descobri de quem cada um gostava. Na festa eu estava de terno e gravata, bem formal, por causa da família das garotas, e Eli, como eu a chamava, estava com um vestido amarelo cravejado de pedras brilhantes semelhantes a diamante, ela não usava nenhuma joia nem maquiagem, era muito lindo pra usar qualquer coisa. Dançamos boa parte da noite, mas depois saímos da festa e ficamos a sós no meio da floresta, olhando para o céu azul, sem estrelas, só com o brilho da lua, ela se deitou em meu colo e acariciei seus cabelos, até ela pegar no sono. Quando as pessoas começaram a sair da festa a acordei e disse:
- Acho melhor voltarmos para dentro, se descobrirem que você saiu comigo eles vão me matar. – Ela simplesmente acenou com a cabeça e voltou comigo pra dentro, onde dormimos, na mesma cama porque ela tinha medo de dormir sozinha.
No dia seguinte, acordei com ela deitada sobre mim somente com uma camisa grande e uma calcinha de gatinha, eu imediatamente fiquei vermelho, mas consegui tira-la de cima de mim sem acorda-la, eu peguei meu paletó e fui para fora da casa.
Eu estava confuso, talvez eu estivesse começando a gostar dela, mas se eu fizesse isso, eu não seria capaz de realizar o pedido e mancharia o nome dos Gremorys, talvez eu até fosse obrigado a sair da Peerage, se é que é possível.
Minutos depois, Thomas e Luke apareceram, eu não havia chegado em casa, estava em um lago lá perto, simplesmente apreciando a vista, não reparei na visão até que os dois me tocaram, e me disseram:
- Está tudo bem Simon...? – Era Thomas, parecia preocupado.
- Estou sim – Respondi olhando para os dois – O que fazem por aqui?
- Estamos indo pra casa das gêmeas, quer ir junto? – Disse Luke, rio e respondo:
- Não, acabei tendo que dormir lá, irei pra casa agora. Posso pedir um favor para vocês? – Disse com receio deles não aceitar.
- Depende, o que? – Thomas estava meio sério, então fez com que eu fique mais nervoso.
- Eu quero pedir ela em namoro, a Eli, mas com todos em volta dela eu fico com receio de que ela se negue, então quero que vocês entretenham as gêmeas, porque elas não deixariam... – Esperei resposta, e fui surpreendido:
- Então é uma ótima hora de te falar... Amanhã eu marquei com ela na praia, posso falar para ela ir sozinha até lá, ela não é fraca, sabe se cuidar – Luke parecia estar meio sem graça, mas eu sabia o motivo, ele gostava da Taylor, não ia demorar pra eu convida-la para ir para a praia, então falei:
- Melhor não fazer isso, lá teria muita gente e algo poderia acontecer com ela, não quero que ela se machuque, que tal se todos vocês fossem, eu apareço por lá também, não estarei fazendo nada... Posso? – Foi a desculpa perfeita, lá seria fácil e com minha presença confirmada, não haveria desconfiança nem nada demais.
- Claro que pode. Você já é da família – Fora Luke que dissera. Depois dessa conversa só nos despedimos até o dia seguinte.
No sétimo dia eu fui até a praia, estavam todos lá, incluindo a Lydia e o Ed, de longe, dei zoom e tirei algumas fotos da Eli, tanto de longe quanto de perto, porém minha consciência estava pesada. Me aproximei deles, retirei minha roupa e fiquei só com a de banho, um short azul, eu tirava algumas fotos da água para disfarçar o porque da câmera. Passamos toda a tarde lá e no mesmo dia eu fui para a casa de quem fez o pedido e voltei para casa.”
Fecho o diário, vejo a capa dele e penso “Você sempre me deu bons conselhos, mesmo sem intensão e sem eu pedir, dessa vez eu pedi e foi um conselho mais que perfeito. Eu mataria todos os demônios pra ficar com ela, mas mataria a todos por ele” Na parte de traz do diário havia uma foto de Niklaus e minha juntos.
Eu estava em minha casa, normalmente, com minha roupa de costume, uma cueca box e uma camisa branca, Niklaus me liga no meio da noite, achei que havia acontecido algo urgente, e realmente era, eu estava recebendo outro pedido, era um garoto de minha classe, queria que eu fizesse um “favorzinho” para ele, de acordo com o que Nik disse. Fui até a casa dele, os pais dele já estavam dormindo e para não acorda-los fomos para seu quarto, o lugar era quente, mas aconchegante, foi quando ele me disse qual era a missão.
Eu tinha que conseguir fotos de uma garota do primeiro ano, de biquíni, o que seria fácil, se eu não soubesse que ela é um demônio de um clã rival ao de Nik. Eu estava entre aceitar e correr risco de vida, ou recusar e manchar o nome dos demônios, o que não seria o caso. Ele me falou que eu teria alguns dias para realizar, pois sabia que ela era mestre em artes marciais, só que ele não sabia que ela era um demônio também, e que provavelmente seria mais forte que eu, que só havia treinado uma única magia. Após aceitar a missão, fui até Nik e pedi informações sobre ela, ele sabia pouco, mas foi o suficiente pra mim, ela era uma Queen, um nível extremamente diferente do meu, sua magia ainda era desconhecida para Niklaus, mas sua própria aparência mostrava força.
No dia seguinte eu teria aula, e começaria minha missão, eu tinha que conseguir me infiltrar dentro da defesa dela, seus amigos eram suspeitos, mas eu não tive medo e logo coloquei em prática minha primeira parte do plano, infiltração. Pouco antes de a aula acabar, eu sai da sala alegando passar mal e que eu iria há enfermaria, o que era uma grande mentira para meu professor favorito. Subi no telhado para esperar o fim da aula e deitei lá, olhando para as nuvens até o sinal tocar. Quando ouvi a sirene que indicava o fim da aula, me sentei e fitei a entrada do prédio até avistar a garota. A garota estava indo para casa, ou ao menos parecia. Mas eu estava certo em não segui-la, alguns amigos dela estavam se fingindo de aluno normal, mas estavam vendo se a garota estava sendo seguida. Mas agora eu sabia quem eram meus inimigos e sabia o que fazer no dia seguinte para me aproximar da garota. Sem que os demônios percebessem, tirei uma foto de cada um deles, eles a protegiam demais por algum motivo e acabei ficando curioso para saber. Os alunos haviam sumido, um por um foram pelo mesmo caminha da garota e quando eu já tinha todas as fotografias eu segui para minha casa para completar a primeira etapa. Pesquisar cada um desses demônios e foi o que fiz. Cheguei a minha casa a noite, tomei um banho, liguei para Nik que me passou tudo que sabia sobre eles enquanto eu anotava, a garota era bonita, mas ninguém falava com ela, ela parecia se achar maior que os outros, até eu conhece-la melhor no dia seguinte.
No terceiro dia, eu saí no horário normal, mas me certifiquei de estar na frente do prédio antes da garota. Os amigos dela chegaram rápido. Peguei o livro que líamos na aula de literatura e fingi que estava lendo e distraído, até ver aqueles cabelos dourados a minha frente e sem querer esbarrar nela, Elizabeth, a garota mais linda de toda a escola, a garota que eu estava seguindo, ao ver que meu calculo de força fora errado e que ela iria se machucar com a queda, enfiei meu braço atrás de sua nuca e a puxei para cima, o que fez ela ficar totalmente corada devido o quase beijo que demos, mas esse erro me deu uma desculpa mais que perfeita para falar com ela:
- Desculpe-me, eu me distraí – abaixei e peguei os livros dela que estavam no chão e a entreguei, ela sorriu e me respondeu:
- Não foi nada, a culpa foi minha, eu também me distraí – Ela pegou os livros e se virou, mas eu continuei:
- Você se machucou? Onde mora? Posso te acompanhar até em casa se quiser – Ela tirou uma mecha dourada de seu rosto e se virou pra mim dizendo:
- Não precisa, eu realmente estou bem, mas aceito a companhia se sua casa for pro mesmo lado – Seu olhar me penetrou automaticamente e eu respondi:
- Minha casa é para lá – Apontei para o local onde ela havia ido no dia anterior e perguntei – E a sua? – Ela novamente sorriu e me disse:
- Também, então, podemos ir? – Acelerei o passo um pouco até me alinhar a ela e seguimos até em casa conversando e nos conhecendo melhor.
No quarto dia, era o penúltimo dia de aula antes das férias de verão, e eu havia conversado muito com ela na noite passada, e nós viramos, de cara, melhores amigos, ela sabia que eu era um demônio e não se importava, ela sabia de parte da minha história, mas simplesmente ignorou e não quis que eu contasse o restante, era claro que ela estava curiosa, mas não queria me ver triste. Era como se eu conhecesse ela há anos. Ela finalmente me apresentou seus amigos da peerage, Luke, Thomas, Lydia, Ed, e a outras duas garotas, gêmeas, Sabrina e Taylor. Luke tinha um bom físico, digno de sua peça, Tower, seu cabelo era castanho, assim como seus olhos, sua pele era branca e sua melhor característica era o seu sorriso, ele parecia ser o mais alegre do grupo. Thomas era um Bishop, ele usava óculos, ele era muito mais claro que Luke, seu cabelo e olhos eram pretos, bonito e muito inteligente, poderia ser um problema, mas havia alguém que poderia apresentar maiores problemas, Sabrina. Ela já aparentou não gostar de mim logo no inicio, ela era séria e definitivamente não iria me deixar sozinho com a Elizabeth, ela era um Knight assim como eu e usava a mesma magia que eu, só que possuía uma única espada, ela loira de cabelos curtos lisos, pois fazia chapinha, não era uma tabua, mas não tinha muito peito, sua boca era avermelhada e seus olhos são azuis. Já sua irmã, Taylor, era parecida, só que com cabelos cacheados e compridos, meiga e sorridente, uma Tower. Elizabeth tinha cachos dourados, olhos vermelhos sangue, lábios sem muita cor, mas ela tinha um peito muito grande, semelhante aos da Lydia, a King. Ela tinha cabelo escuro, era bem animada com os amigos dos amigos dela, mas ao mesmo tempo conseguia ser séria e perigosa, assim como Ed, seu peão, que era 100% leal a ela. Ela me convidou para ir a uma festa no dia seguinte, com ela, Taylor e Sabrina estariam lá, as duas eram vampiras, então fiquei imaginando como seria a festa, mas aceitei.
No quinto dia, na festa, eu finalmente consegui me aproximar de todos eles, virei o melhor amigo deles e descobri de quem cada um gostava. Na festa eu estava de terno e gravata, bem formal, por causa da família das garotas, e Eli, como eu a chamava, estava com um vestido amarelo cravejado de pedras brilhantes semelhantes a diamante, ela não usava nenhuma joia nem maquiagem, era muito lindo pra usar qualquer coisa. Dançamos boa parte da noite, mas depois saímos da festa e ficamos a sós no meio da floresta, olhando para o céu azul, sem estrelas, só com o brilho da lua, ela se deitou em meu colo e acariciei seus cabelos, até ela pegar no sono. Quando as pessoas começaram a sair da festa a acordei e disse:
- Acho melhor voltarmos para dentro, se descobrirem que você saiu comigo eles vão me matar. – Ela simplesmente acenou com a cabeça e voltou comigo pra dentro, onde dormimos, na mesma cama porque ela tinha medo de dormir sozinha.
No dia seguinte, acordei com ela deitada sobre mim somente com uma camisa grande e uma calcinha de gatinha, eu imediatamente fiquei vermelho, mas consegui tira-la de cima de mim sem acorda-la, eu peguei meu paletó e fui para fora da casa.
Eu estava confuso, talvez eu estivesse começando a gostar dela, mas se eu fizesse isso, eu não seria capaz de realizar o pedido e mancharia o nome dos Gremorys, talvez eu até fosse obrigado a sair da Peerage, se é que é possível.
Minutos depois, Thomas e Luke apareceram, eu não havia chegado em casa, estava em um lago lá perto, simplesmente apreciando a vista, não reparei na visão até que os dois me tocaram, e me disseram:
- Está tudo bem Simon...? – Era Thomas, parecia preocupado.
- Estou sim – Respondi olhando para os dois – O que fazem por aqui?
- Estamos indo pra casa das gêmeas, quer ir junto? – Disse Luke, rio e respondo:
- Não, acabei tendo que dormir lá, irei pra casa agora. Posso pedir um favor para vocês? – Disse com receio deles não aceitar.
- Depende, o que? – Thomas estava meio sério, então fez com que eu fique mais nervoso.
- Eu quero pedir ela em namoro, a Eli, mas com todos em volta dela eu fico com receio de que ela se negue, então quero que vocês entretenham as gêmeas, porque elas não deixariam... – Esperei resposta, e fui surpreendido:
- Então é uma ótima hora de te falar... Amanhã eu marquei com ela na praia, posso falar para ela ir sozinha até lá, ela não é fraca, sabe se cuidar – Luke parecia estar meio sem graça, mas eu sabia o motivo, ele gostava da Taylor, não ia demorar pra eu convida-la para ir para a praia, então falei:
- Melhor não fazer isso, lá teria muita gente e algo poderia acontecer com ela, não quero que ela se machuque, que tal se todos vocês fossem, eu apareço por lá também, não estarei fazendo nada... Posso? – Foi a desculpa perfeita, lá seria fácil e com minha presença confirmada, não haveria desconfiança nem nada demais.
- Claro que pode. Você já é da família – Fora Luke que dissera. Depois dessa conversa só nos despedimos até o dia seguinte.
No sétimo dia eu fui até a praia, estavam todos lá, incluindo a Lydia e o Ed, de longe, dei zoom e tirei algumas fotos da Eli, tanto de longe quanto de perto, porém minha consciência estava pesada. Me aproximei deles, retirei minha roupa e fiquei só com a de banho, um short azul, eu tirava algumas fotos da água para disfarçar o porque da câmera. Passamos toda a tarde lá e no mesmo dia eu fui para a casa de quem fez o pedido e voltei para casa.”
Fecho o diário, vejo a capa dele e penso “Você sempre me deu bons conselhos, mesmo sem intensão e sem eu pedir, dessa vez eu pedi e foi um conselho mais que perfeito. Eu mataria todos os demônios pra ficar com ela, mas mataria a todos por ele” Na parte de traz do diário havia uma foto de Niklaus e minha juntos.
Simon Stilinski- Rank Médio
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