[Treino Solo] Vlad Senri

O sol já havia se posto, a lua começava a surgir com o brilho do esplendor das estrelas que passavam a cobrir o céu, são nessas horas que dizem que os vampiros agem, pois nesse exato instante é quando eles despertam.
Bem conforme diz a lenda são seres imortais que atacam humanos e animais atrás de sangue, muitos os denominam bestas por essa sua sede sanguinária, eles aparentam ser humanos comum, mas dentem caninos maiores, afiados e pontiagudos, seu olhos tem por sua verdadeira cor a mesma do sangue, além de força fisica e velocidade sobre-humana.
Dizem os boatos e os jornais que um corpo de uma jovem foi encontrado, tinha leve perfuração no pescoço que lembrava caninos, o mais peculiar é que seu corpo já não tinha mais sangue algum, provavelmente ela tenha lutado, por um motivo básico, os prédios ao redor estavam danificados, havia até mesmo enorme buracos em paredes que foram abertos provavelmente ontem, se você caminhasse um pouco ainda achava um pouco de sangue.
Talvez tivesse sido minha culpa esse acontecimento, mas eu podia ter evitado? Na noite de ontem por que não fui com ela no local averiguar o que tinha acontecido, por que deixei ela ir sozinha... No fundo eu sei que podia ter feito algo, poderia ter sido bem diferente a história que hoje é contada, mas um pecador que nem eu, tem de pagar por seus pecados, meu pecado foi não conseguir proteger as pessoas que sempre lutaram por mim e por meu nome, eu sou o mal verdadeiro por trás de tudo.
Tem mais ou menos um mês... Uma outra jovem de nome Leticia estava a passear normalmente pela cidade, a rua estava deserta, eu de certa forma estava caminhando por lá bem disfarçadamente, eu a amava do fundo do meu coração, no entanto sem me dar conta que outra pessoa também estava ali. Leticia continuava a caminhar por seu caminho até que essa pessoa apareceu bem diante dela.
Eles pareciam dizer algumas palavras e quando dei por conta Leticia tentou lhe dar um chute, corri pra ajuda-la, mas antes que eu pudesse fazer algo, ele a pegou pelo pescoço a impôs contra a parede enquanto a esganava e então bem diante de meus olhos a sua verdadeira face, a sua máscara gélida havia caído, seus olhos mostraram o que ele era, a mesma cor rubra que tem o sangue. Tentei impedir inutilmente, mal cheguei perto e uma enorme escuridão tomou o local, não enxerguei mais nada a não ser três minutos depois, naquele momento ás 0:00 bem de acordo com as histórias de suspense e terror antigos, um corpo caiu no chão, estava com perfurações no pescoço e completamente nu, era o corpo de minha amada, ela tinha morrido nas mãos daquele monstro que havia sumido, me lembro até hoje de seu rosto e de seu gosto peculiar que o fez não me matar, apenas atacar jovens garotas, no entanto ele ainda ás de no inferno queimar, monstro sem alma.
A jovem da noite passada era de meu clã, Mary Helles, esse era seu nome, uma demônio usuária de water magic, a mesma que é simbolo de nosso clã os Sitri, ela era minha bishop, já Leticia era uma demônio de Rank Alto, uma king do clã Gremory, ambas estavam mortas, o maldito me havia tirado quase tudo, pensei inúmeras vezes em me suicidar, mas logo passei a ter um outro objetivo, me vingar é isso que eu quero, o nome do meu alvo, simbolo e esperança dos Vlad, vampiro de sangue puro, seu nome Vlad Senri.
Deixo essa carta a vocês membros de meu clã, que por um longo tempo lutaram ao meu lado, sorriram e choraram, estou indo atrás dele, ele sempre ataca um pouco antes da meia noite que é a hora que a vitima de seu ataque morre, sei que irei encontra-lo em no mais uma semana, já virou praticamente uma epidemia seus ataques sempre disfarçados e imaculados por uma facção, a fim de meros humanos não saberem a verdade, no entanto já tem um tempo que estou morto desde a morte de minha amada, com o ocorrido ontem não posso mais esperar, irei proteger todos, não chorem por mim, afinal morto não morre.
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Mensagem escrita por Edward Sitri dois dias antes de sua morte quando acabou decapitado numa feroz batalha, que todos acreditam ter sido contra o mesmo ser que ele procurava.

Treino de Level

Dizem que a vida vive se escondendo através de cortinas, cujo objetivo é esconder e proteger caminhos de serem trilhados. Assim como  personagens os mesmos que ficam atrás delas,  virão aparecer,  anjos e demônios em meio a crenças,  todos encobertos por um vazio, que leva ao final.

Noite de 28 de Abril

Chegava o anoitecer a cidade, os moradores calmamente iam se recolhendo, a temperatura aos poucos ia baixando e o sereno chegando, as ruas cada vez mais vazias e as luzes a cada instante uma ia se apagando.
Mas como em toda história que se preste havia um pequeno porém, um jovem ainda caminhava em meio a noite, visivelmente se notava as roupas de inverno, nada mais que o normal para todo aquele frio. Ele caminhava cuidando os arredores, o rosto preocupado e um livro em mãos, seus olhos refletindo a luz da lua e o tempo lentamente parando.
Fosse ironia ou não, tudo parecia digno de perdição, na verdade realmente já tinha se perdido. Na praça, os sinos da velha igreja chegavam a ressoar, era chegada a hora de contos, de história a serem contadas, de páginas a serem novamente viradas, um novo prefácio. As sombras engavam os olhos a dançar, pera os olhos estavam a se enganar?
- Toda história tem um começo não é? Mas todos sonhos e almejam o final, o começo é o começo, o final é o final, não mudará. Nós somos marionetes a caminhar sobre um fluxo. – O garoto deixava a se falar sozinho? Se fosse pra chutar a onde a voz se dirigia, o mais provável era para sua sombra.
Desculpem o narrador, eu tinha me esquecido. O cheiro de sangue nas ruas, a pele gélida e os olhos vermelhos, o certo a chama-lo talvez fosse de vampiro, o tempo passa a correr e aos poucos se esvair.
Assim como nos contos, um ser do sobrenatural que vaga pela escuridão caçando humanos e seu ouro vermelho rubro, histórias que vagam por ai... A cidade calma era a mascara de forma identifica a que o cobria. Vampiros, Lobisomens, Feiticeiros todos criados pela mente do homem no mais puro inimaginável.
Os caninos fortes e afiados capazes de estraçalhar um boi rapidamente, o gosto peculiar por lugares desertos e o forte cheiro de sangue de mesma intensidade do de álcool em uma taberna.
- Leticia não? Meu gosto peculiar de roubar histórias para mim, especialmente de belas jovens, posso me considerar um pecador? Se bem que talvez nem exista pecados, Luxúria, Ira, Preguiça, nada disso me importa. A cada lua fico mais forte, sinto meus instintos vampiros aumentar.
Com isso as páginas chegavam ao fim encerrando o ciclo que existia, porém era apenas um capítulo a acabar, o grande auge ainda não tinha chegado e talvez tardasse ao seu chegar, hipocrisia aos hipócritas, felicidades e encantos aos leitores.
Uma boa noite se bem que talvez em meio aos monstros isso não seja possível mais, cuide-se de noite a cada esquina novas linhas podem surgir sem ninguém perceber.
                                                                                                             

Diário de Ajuka Yumekui

Treino de Level

Te conheço de outros carnavais, e você pode até fazer melhor (q). You betther work b*tch. JTV plus tard ^^. (n).